Três

1026 Words
Terror Eu chego no lugar que o Davi combinou o encontro com a Larissa e a mina já vai me agarrando, ela quer me beijar mas eu viro o rosto. — Qual foi p*****a, faz o teu serviço aí. - eu digo e ela se ajoelha. Ela para no meio das minhas pernas e se ajoelha sem desviar o contato visual, sinto ela abrir devagar o meu zíper, e tirar meu p*u pra fora e começa a subir e descer a sua mão quente nele. — Porraaa! - já tô o c*****o de e******o. — Você é delicioso Horror! Eu quero muito sentir seu gosto! - suspiro e mordo o lábio quando vejo ela passar a língua em volta da glande e limpando o meu pré g**o. — Ele é todo seu gostosa! Tu usa aí do jeito que tu quiser! - ela abocanha ele todo sem mais aviso e começa a subir e descer apertando os lábios e fazendo pressão. — Ahhh p***a! - tira a boca do meu garoto e desce pra minhas bolas, eu dou umas batidinhas com meu p*u na bochecha dela, que olha pra mim e pisca o olho. — Teu p*u é enorme Horror! Uaau! Você é muito grande e grosso! - diz me masturbando, depois abocanha ele sem tirar o olhar do meu, sua expressão é de quem está saboreando uma sobremesa bem gostosa! — Safada! Mama gostoso vai! — Huuuum! Hummmm! Você é tão gostoso que eu poderia passar o dia todo aqui te chupando! - cada chupada forte que ela dá só me faz inchar ainda mais, essa cachorra sabe fazer o serviço direito. — Cachorra! Se prepara pra receber a minha p***a sua p*****a! Recebe a minha p***a toda! - Balanço a cabeça dela com força, ela engole todo e eu sinto a sua garganta na ponta do meu p*u, aumento o ritmo e ela engasga, mas não deixa de me chupar, essa boquinha quente e apertada me deixa a beira da loucura e p***a, c*****o, eu não aguento mais. Despejo todo o meu líquido na boca dela, p**a merda, que delícia. Puxei ela pelo cabelo e virei a mina de costas pra mim e comecei a macetar na cachorra — Ahhh isso Horror! Mete bem gostoso na sua p*****a vai. - pede e recebe uma palmada. — Você gosta forte? - dou um tapa e ela geme —Responde! Você gosta forte assim sua p**a gostosa! Meto mais fundo nela. — Ahhhhnnnn vida! Que p*u grande! Assim não vou conseguir andar! Ahhhhh! - geme que nem uma c****a no cio. — Ahh c****e! — Vou te partir em duas sua p*****a da b****a gostosa! - eu tô pirado, doído de tesao. — Ahhhh vida! Eu tô perto! - fala entre gemidos, a voz toda manhosa, eu a seguro forte em seus quadris e me enterro mais fundo nela estocando sem parar. — Aan.... Annnh Ann.... Me.... Meu. De... Ahhhhhnnnn - geme e diz palavras inaudíveis e eu tô pra explodir de tanto prazer que eu tô sentindo. A bucetinha dela começa a vibrar no meu p*u, e logo ele também começa a pulsar com o alívio que ele tava pedindo, e a mina cai mole em cima da cama, ainda com os olhos fechados e a respiração descontrolada, eu retiro a capa e jogo no lixo, levanto minhas calças e depois me viro pra mina que tá toda estirada na cama. — Quando tu se recuperar aí, tu bate a porta. - digo e já me viro pra sair. — Vida eu queria colocar unha de acrigel, elas estão muito feias assim. - a mina me pede, depois não quer ser chamada de p**a. Eu quero um bolo de dinheiro e jogo em cima dela. — Fica bem gostosa pra próxima vez que eu te quiser. - eu disse sorrindo e vazei dali. Mal subi na minha moto e já fui escutando os barulhos dos fogos, tava tendo invasão no morro. Esse povo é doido mermo, se o Alemão já era intocável quando o meu pai era apenas o líder da tropa do lobo, tu imagina agora que o cara é o CV. Penso nisso sorrindo enquanto eu pego a minha glock da cintura e já vou pra atividade. Os alemão do morro caridade tão querendo enfrentar nois, eu chego na linha de frente junto com os menor, e nois já começa a trocar tiro com os cuzao. — Teu pai sabe que tu tá aqui Horror? - o Nescau pergunta, o menor é meu colega desde criança, o mesmo é filho do tio Fantasma e da tia Bia, e assim como eu, ele também está aqui escondido dos nossos pais. — Mano o meu pai tá ligado tanto quando o teu. - eu digo e o mesmo começa a sorrir, e nois continuamos ali na troca, até que de repente eu sinto algo queimando o meu braço, e quando eu observo, percebo que foi um tiro, e o b***a mole do Nescau já se desespera e faz algo que não era pra ter feito de maneira alguma, que é chamar o meu pai no rádio, em pouco tempo eu já escuto os rosnados dele através do aparelho. — Como é seus p***a? O que ces tão fazendo aí na entrada do morro? Ces são os filhos dos chefes seus caralhos. - meu pai tá bravao, eu já sabia que chamar ele ia dar b.o, mas sabia também que ele ia dar os pulos dele pra nos tirar daqui, e dito e feito, logo eu escuto os três helicópteros do meu pai sobrevoar o morro, e os alemão logo começa a bater em retirada, pois se esses helicóptero de guerra começar a soltar tiro, não sobra nem a alma deles. Infelizmente meu pai não pode usar eles em todas as ocasiões, pois chamaria muita atenção da polícia. Mas dessa vez ele precisou usar e eu tenho certeza de que irei ser castigado por isso. Fico ali analisando essa situação e prometendo uma taca no Nescau, esse cuzao caguetou o nosso trabalho, de repente a minha vista começar a escurecer e eu logo vejo tudo preto.
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