Um
Ravi
Eu sou o Ravi, vulgo Terror, eu sou o herdeiro dessa p***a toda, eu e o irmão Davi, vulgo Horror, o cara é o meu fechamento, o mesmo está comigo desde o dia em que nasci, e no que defender de mim irá continuar assim pra sempre, nós somos filhos do Lobão, o dono da p***a toda, o meu coroa é uma lenda viva, e eu tenho o mó orgulho de gritar aos quatros ventos que o cara é o meu pai, mano ele é muito f**a, eu admiro muito ele.
— p***a o que tu tá fazendo aí sozinho carai? - o meu irmão chega do meu lado e se senta, a gente tem a mania de sentar em cima das lajes do morro e ficar observando a vista enquanto puxa um beck, tem que ser escondido da mamãe senão a gente apanha, mano eu sei que é vergonhoso, mas pra aquela ali não tem tempo r**m não, ela desce o p*u na gente pra valer.
O Davi senta do meu lado e começa a bolar um beck.
— Tu já comeu a Raiane? - ele pergunta apontado pra mina que tá passando na viela abaixo de nois e eu confirmo com a cabeça.
— Já, a mina geme que é uma beleza. - eu digo sorrindo e ele olha pra mesma e sorri mordendo os lábios. — Por que? Tu já comeu também? - eu pergunto pra ele.
— Tô com vontade, mas se é tua mina eu nem chego perto. - ele diz e eu dou uma gargalhada alta ali mesmo, tanto que faz a Raiane olhar pra cima e ver a gente.
— Tá doidão filhote? Será que o pai agora tá vendendo beck vencido? Só pode. - eu disse e ele começou a gargalhar também. — Mano eu não tenho mina nenhuma não, eu tenho a p***a das mulher do Rio de janeiro todo com a p***a da b****a aberta pra mim, tá louco que eu vou trocar o paraíso pelo o inferno de ter só uma mulher. Isso eu deixo pra tu que é cuzao.
— Ih ah lá, cuzao e meu ovo, vou te mostrar agora quem é o cuzão. - ele disse e deu dois pulos em cima das lajes e desceu até o encontro da Raiane, se fosse algum outro amador, teria morrido nesse pulo, ou no mínimo quebrado as duas pernas, porém, eu e o Davi fomos criados pulando os telhados dos barracos dessa favela, o que já causou quase um infarto na mamãe, mas a minha coroa é dura na queda, a mina é a única que dobra o meu pai, o fodao dono do CV, cara uma parada dessa aí tem que ser respeitada.
O Davi encosta na Raiane e já vai passando o papo reto, assim como o papai ensinou pra gente desde quando nois era filhote. Eu fico ali sorrindo observando a abordagem do cara até que o mesmo se vira pra mim e faz sinal pra eu aproximar, eu repito os mesmo pulos que ele e logo chego junto. A Raiane já dá um gritinho de susto, desses que só essas piranhas sabe dar.
— Ain meninos, não sei como vocês não se machucam pulando de uma altura dessa. - falou toda melosa, ali eu já sabia que a p**a tava querendo da.
— Então ouw mano, a mina tá me confundido com você, te chamei pra provar pra ela que não é o caso. - o Davi disse e nós dois olhamos pra ela e damos aquele nosso sorriso que não deixa ninguém saber quem que é quem, pra piorar, as vezes a gente usa lente e fica até com os olhos da mesma cor, na real, além dos nossos pais e da Belinha, ninguém sabe dizer ao certo a cor dos nossos olhos.
— Nossa, mas quem é mesmo o Terror e quem é o Horror, eu não tô conseguindo diferenciar. - a mina diz toda se esfregando no Davi e eu dou risada.
— Faz alguma diferença gostosa? - o Davi pergunta com a voz rouca.
— Na moral? É o verdadeiro significado de tanto faz. - a mina diz olhando nossos tanquinhos com cara de tarada, nois não gosta muito de sair de camisa pelo morro não, ainda mais hoje que tá calor.
— Se é assim então vem com os dois! - o Davi chama, e meu p*u já começa a se animar, eu adoro dividir com mulher com ele, no final nois deixa a cachorra toda arrombada.
— Aanh eu não sei se aguento. - a p**a diz toda sorridente, ela já deve estar toda molhada que eu sei.
— Qual foi cachorra, tu tá piscando aí pra dar pra nois, diz logo se vai querer ou não, pois caso o contrário nois caça outra. - passei logo o papo reto, pois já tava ficando impaciente.
— Tá, tá bom eu quero. - ela responde de imediato.
— Então bora ali no nosso comedouro.
O comedouro é o barraco que o papai deu pra eu e o Davi comer as putas, já que a mamãe não aceita essas bagunças na nossa casa.
Assim que entramos o Davi já empurra a mina com tudo na cama e tranca a porta. A safada tira a roupa e abre às pernas, e o Davi sem pensar duas vezes já vai botando a camisinha e metendo na mina. Sem pensar duas vezes, fui logo tirando a minha rupa e colocando o meu p*u para fora.
— Vem, fofinho, vem brincar com sua bonequinha! — ela falou, gemendo na p**a do Davi.
— p***a, tu é boa mesmo heim c*****o. - eu digo, a mina ainda tava querendo se fazer de difícil.
— Vem gostoso.
Me coloquei na frente dela e o meu irmão saiu para que eu entrasse. A Raiane soltou um gemido assim que meti nela. Ela estava tão molhadinha e apertada. Meu p*u fazia um barulhinho gostoso, enquanto entrava e saía.
— Aaaahhhh, c*****o, que delícia Como eu estava com vontade dessa b****a! — falei.
— Nem me fale. A vagaba e gostosa! — disse o Davi, beijando o pescoço da Raiane, por trás. Então eu saí novamente e ele entrou.
— Deixa eu comer sua bundinha, deixa! — pedi.
— Só se for bem gostoso! - a cachorra respondeu, a mina é profissa mesmo. Eu gosto assim.
Encharquei o meu p*u e meti devagarzinho até enterrar tudo no cuzinho dela. A Raiane gemeu de t***o.
— Aaaahhh, que delícia no meu cu! — ela falou. — Vai, meninos, brinca comigo, vai!
Transamos gostoso, naquela tarde. A gente não podia ficar muito tempo por causa da mamãe, logo ela botaria os vapor do morro todo atrás de nois. Depois de meter bastante, novamente meu irmão e eu sentimos que iríamos gozar e não deu outra, só que dessa vez a gente gozou na cara da Cachorra. Ela ficou toda molhada com a nossa p***a. Depois deu uma chupadinha o meu p*u e no do Davi.
— Se limpa p***a, tu já fez teu serviço agora vaza. - o Davi diz e joga um bolo de dinheiro cima dela, que apenas sorri e se limpa, depois se veste e vaza do quartinho.
— Essa mina e das boas mesmo, não paga de emocionada. - o Davi disse e eu concordei enquanto nois caminhava em direção à nossa casa, pois a gente não podia de forma alguma se atrasar para o jantar com a dona Maria Gabriela.