Terror
Eu acordo de repente e tô num lugar onde as paredes é tudo branca, aí eu me toco que tô no hospital que meu pai mandou fazer aqui no morro, o meu pai é f**a, eu soube que desde a época do postinho que isso aqui funcionava legal, imagina agora que essa p***a aqui é um hospital, mano, vem gente do asfalto pra ser tratado aqui, essa p***a aqui é o melhor centro médico do Rio de Janeiro, e se bobear até do país. Porém, esse hospital não vai me proteger da coroa mais gata do alemão, vulgo minha mãe, que está ali do outro lado do vidro toda vermelha e brigando com o meu pai e o meu irmão. Aii p***a, eu tô muito ferrado.
De repente uma enfermeira gostosa pra c*****o entra na enfermaria e começa a tocar em mim, eu fico encarando os peitao dela enquanto a mesma mede a temperatura.
— Certeza que vai dar quarenta graus aí. - eu digo com cara de safado pra ela.
— Ué, por que. - a mina me pergunta nas mesmas intenções.
— Por que tu tá me deixando quente sua gostosa, examina aqui o meu coração, tá batendo mó acelerado, e a minha pressão com certeza tá nas alturas. - falei e ela sorriu.
— Vai piorar depois que a patroa entrar. - ela diz e eu brocho na mesma hora. p***a, a minha mãe é f**a velho.
E foi m*l a enfermeira terminar de fechar a boca que a mesma entrou, e já veio correndo na minha direção e me abraçou.
— Meu filhinho, meu bebê da mamãe, não faz isso com a mãe não pow. - ela me abraçou carinhosamente e eu fiquei ali no conforto dos braços dela, o melhor lugar do mundo.
— Eu te amo muito mãe, eu tô bem pow. - eu explico pra ela e tomo um cascudo na cabeça.
— Tu tá bem, lógico que tá, agora você está sim. - ela diz e eu vejo a irritação misturada com preocupação no olhão azul dela.
— A dona Gabriela teve que doar sangue pra você o mais rápido possível, caso isso não tivesse acontecido eu não garanto do senhor ainda está aqui conversando com a gente. - a enfermeira diz e pisca o olho pra mim, de uma maneira que só eu percebi.
— Obrigada doutora Sônia. Nem sei como te agradecer. - a minha mãe diz e a médica, pois agora sei que ela não é só enfermeira, sorri pra minha mãe. — Mas agora tá tudo certo com ele?
— Sim, ele só vai precisar ficar uns dias em casa de repouso. Mas o perigo já passou. - foi só a Sônia dizer isso que a minha mãe me encheu de tapa.
— Aii mãe! Eu tô doente pow. - reclamo mas a mulher não se importa e continua me quebrando.
— Você tá aqui por que é teimoso, quantas vezes teu pai não já te falou pra não ir pra troca? Ainda mais sem colete.
— Ouw mãe, eu sou do crime, aceite a senhora ou não. - eu digo com raiva e arranco tudo o que é agulha do meu braço e me levando da maca.
— Ohw Ravi, isso é jeito de falar com a tua mãe p***a? - meu pai pergunta.
— Isso serve pra tu também, eu sou do crime, eu sou cria do próprio CV, o herdeiro dessa p***a toda aqui, e se me deu vontade de ir trocar tiro na linha de frente eu vou e pronto p***a. - falei e eu vi o orgulho nos olhos dele, porem, meu pai ficou calado, pois se ele me desse razão iria apanhar da minha mãe.
— Aiii meu amor! Eu acho que estou passando m*l. - minha mãe diz e meu pai já vai correndo e segura ela.
— Calma minha vida, vem aqui que teu n**o vai te levar pra casa. - diz todo meloso e pega ela no colo. — Fica sussa que ninguém não vai ser doido te tocar na minha família, esses moleque são intocáveis.
— Mas você viu que ele foi pra troca sem nenhuma proteção mo. - ela diz toda melosa.
— Aii! Eu já vou levar a Belinha pra casa da dona Júlia, já vi que hoje tem. - o Davi diz com cara de safado e minha mãe esconde o rosto no ombro do meu pai.
— Que isso garoto, respeita a tua mãe, em casa eu vou ter uma conversa com os dois. - ele diz pra gente e eu reviro os olhos. — Ouw garoto, tu vai deixar a doutora aí colocar esses remédios de volta no teu braço, e vai passar a noite aqui fazendo essa medicação que tu quer com a doutora. - meu pai diz sorrindo, ele já se tocou que eu quero botar na doutora, ele pega as coisas no ar, não é à toa que a fama dele antes de conhecer a minha mãe era pior que a minha e a do meu irmão juntos. O Davi também sorri e sai da enfermaria com a minha irmã, a minha mãe me dá a benção e diz:
— Amor, eu acho melhor eu ficar de acompanhante aqui do nosso filho.
— NÃO! - eu e o pai gritamos juntos. p***a, eu quero comer essa doutora.
— Eu vou tomar o remédio e vou passar a noite dormindo mamãe, não precisa a senhora ficar de guarda aqui comigo não. - eu tenho explicar pra ela que fica pensativa.
— Amor ele vai tomar o remédio e vai dormir. - meu pai diz no maior desespero. — Tu tem que cuidar do teu n**o que tá com a mo dor de cabeça.
— Tá doendo a cabeça amor?
— Tô sim minha vida, se despede aí desse moleque e vamo lá pra casa pra tu me dá um remédio. - minha mãe faz o que ele diz e depois vão embora, pois ela vai dar o remédio preferido do meu pai.
E eu fico aqui sozinho e olhando pra essa doutora gostosa.
— Vem aqui me passar a tua medicação gostosa. - eu chamo e a mesma faz bico.
— Você é só um adolescente, não sei se devo.
— Tá aqui o adolescente. - eu digo mostrando o meu pirocao pra ela. — Vem aqui dar uma mamada no teu adolescente.
— Eu posso ser presa.
— Pode nao, pois eu já tenho dezoito. - falei e só precisou disso pra doida pular em cima de mim e me chupar com vontade.
— Isso Doutora! Aaah! Sim! Sim! Chupa ele bem gostoso! - disse alucinado perdido no prazer e na imagem da doutora engolindo cada vez mais fundo o meu p*u.
— Você é muito gostoso Ravi! - suspiro e mordo o lábio quando vejo ela abocanhar tudo e começa a subir e descer me ordenhando com os lábios e fazendo pressão.
— Ahhh p***a! - ela tira a boca do meu garoto e desce para as minhas bolas, eu dou umas batidinhas com meu p*u na bochecha dela, que olha pra mim e pisca o olho.
— Que pauzão gigante Terror! Uaau! Você é muito grande e grosso! - diz me masturbando, depois abocanha ele sem tirar o olhar do meu.
— Filha da p**a! Engole ele todo vai cachorra! - ela tá me deixando maluco.
Aperto forte os cabelos dela e a faço engolir até engasgar, cada chupada forte que ela dá só me faz inchar ainda mais, ela tá tirando toda a minha sanidade, remexo meus quadris estocando forte na boca dela, aumentando a velocidade.
— Vagabunda! Se prepara pra receber a minha p***a sua p*****a! Recebe a minha p***a toda! - já tô chegando no meu limite, essa boquinha quente e apertada me deixa a beira da loucura e c*****o, eu não aguento mais e despejo todo o meu líquido na boca dela. — Que delícia! p**a que pariu!
— Você é muito gostoso Ravi. - a doutora diz passando a costa da mão nos lábios carnudos, e sorrindo. Eu puxei a safada pra cima de mim e afasto a calcinha dela.
— Você acabou de gozar Terror! Aguenta ser já começar agora?
— Eu tenho muita energia doutora! - digo sorrindo e puxo seus quadris e posiciono na minha entrada. — Agora vem aqui safada!
Eu digo e começo a macetar ela.
— Aaanh Gostoso... - ela geme e começa a rebolar.
— Isso sua rabuda! Rebola essa bucetinha gostosa na meu p*u. - ela me obedece rebolando.
— Isso gostosa! Eu vou te dar leitinho de novo Professora! Você quer safada? - perguntei enlouquecido, ela apenas balança sua cabeça em sinal positivo, enquanto geme e quica no meu p*u, ataco seu clítoris e o dedilho, e logo sinto ela vibrar e derramar seu melzinho pra mim. Mas ainda não é o fim. Troco de posição ficando de joelho na cama e a faço ficar de quatro pra mim, agarro forte na sua b***a e começo a meter com vontade.
— Minha nossa Ravi! Você é insaciável! - ela diz enquanto recebe minhas estocadas, a raba gigante e gostosa dela se choca sem parar na minha virilha enquanto eu a soco com força. Eu começo a brincar com seu pontinho, circulando meu dedo freneticamente, ela arqueia as costas e começa a gemer que nem uma louca, aumento o ritmo das estocadas e sinto sua b****a me apertando de novo, ela já chegou no seu limite e eu também cheguei no meu, e nós atingimos juntos o orgasmo.
Caímos os dois em cima da cama, completamente ofegantes e exaustos, nos encarando e sorrindo um para o outro.
— Você é mesmo um terror garoto. - ela diz e se recompõe, depois coloca os remédios no meu braço e diz: — Agora você realmente vai dormir com esses medicamentos.
— Só esse chá que tu me deu já da pra dormir a noite toda gostosa. - falei e ela sorriu, depois me deu um selinho e saiu do quarto.
Eu fiquei ali mo relaxadao, olhando pra o teto e esperando o sono chegar.