Terror de traficante

Dois

Terror

Chegamos em casa e a mamãe já passa pra cima da gente nos enchendo de tapa, e a sonsa da Belinha fica rindo da gente, com certeza essa pestinha falou algo sobre a gente.

— Vocês não tem vergonha, isso é tudo culpa sua Levi, isso é sangue teu. - a minha mãe diz zangada e meu pai já se adianta assustado, ele tem mais medo dela do que a gente.

— Que isso vida, não me mete nas tretas desses moleques não. - diz todo se tremendo.

— Eles são assim por que você ensinou, disse que os lobos herdeiros iam comer todas as putas do morro. - minha mãe diz e dá um tapa no meu pai. - eu devia te colocar pra dormir no sofá.

— Que isso meu amor, não faz isso com o teu n**o não, tu sabe que eu não consigo dormir sem você minha vida. - meu diz quase chorando cara, isso é muito hilário.

— Então resolve esses teus filhos aí. - ela diz e se passa pra Belinha. — Valeu por passar as informações aí meu amor.

— Essa pirralha fofoqueira. - o Davi diz zangado.

— Eu só tava dando uma volta na minha bicicleta e vi vocês dois entrando no barraco com a Raiane. - ela diz dando de ombros.

— Falta de vergonha, a irmã de vocês ainda criança, não tem por que estar presenciando essas safadezas não. - mamãe diz e pega no braço da Belinha. — Vem filha, vamos terminar o jantar desses sem vergonhas, e você te resolve aí com eles Levi, ou vai sobrar pra você. - diz e meu pai treme na base.

— Aí seus cuzão! Será que não dá pra serem mais discretos? Se eu ficar sem fuder vocês também fica. - meu pai diz zangado. Eu corto tudo de vocês, grana, barraco, e até os p*u.

— Oh qual foi coroa, não precisa exagerar não pow. - o Davi diz segurando as partes. — Foi m*l, mas o Ravi disse que a mina era gostosa, e eu queria experimentar.

— E eu queria comer de novo e fui com ele. - eu digo e meu pai começa a rir, mas ele ri baixo e fica ligado na cozinha pra minha mãe não ouvir.

— E ela quis ir com os dois, c*****o essas p**a tão começando cedo hahaha.

— Ela quis da e eu lancei a proposta, a mina aceitou, até parece que nois ia recusar. - o Davi diz sorrindo.

— Mas tem que tomar cuidado, a irmã de vocês é uma bebezinha, não é pra ficar vendo essas coisas não, ela tá proibida de namorar, inclusive ela não vai namorar ninguém não, a mesma vai entregar a vida pra Cristo. - meu pai diz e eu concordo com ele, a minha irmã não vai ser que nem essas p*****a aí da favela não, a mina vai ser responsa.

— Pronto! O jantar está na mesa, e aí Levi? - a mamãe pergunta com a sobrancelha levantada, p***a, ela quer que a gente vire padre.

— Ah esses dois moleques aí tão proibidos de sair de casa até se comportar. - meu pai fala, ele é muito viadinho pra mamãe.

— Espero que vocês se comportem, existem várias mina boas aqui no morro, inclusive eu estava combinando com a Maju que…

— Ih a la, já quer botar mulher pra mim. - eu digo e tanto ela como o meu pai engole em seco, não sei por qual motivo, mas eu não gostei. — Eu já disse que eu sou bicho solto, minha mulher é as p**a do morro todo.

— Olha como tu fala na frente da tua irmã. - recebo outra bronca e outro tapa da minha mãe, e decido terminar de comer o meu jantar calado pra não criar mais problemas com a minha mamãe loira, o que ela tem se linda tem de zangada.

— Aí! Já que nois tá de castigo bora jogar ali um videogame? - o Davi chama depois da sobremesa e eu me levanto pra ir com ele.

— Já e!

— Vão com Deus meus amores, boa noite. - minha mãe diz dando a benção pra gente e um beijo em cada um.

— Boa noite minha vida. - dou um beijo na minha mãe, e depois me passo pra essa baixinha fofoqueira, porém, linda. — Boa noite minha vidinha. - e dou um abração nela, em seguida o Davi faz a mesma coisa.

— Boa noite cuzao, te amo. - eu digo pra meu pai e o mesmo me abraça.

— Eu amo vocês também seus p***a. - meu pai diz pra gente.

— Homens. - minha mãe revira os olhos e vai pra mesa, ajudar a Belinha com as tarefas de casa. Eu e o Davi subimos pra o meu quarto.

— Nois vai mesmo jogar videogame? - eu pergunto pra o mesmo que já tá se encaminhando pra janela.

— Tá me tirando cuzao? Eu tô de encontro marcado com a Larissa, ela chupa que é uma delícia.

— Eita p***a, que ela chupa bem mesmo, agora fiquei na vontade, porém, eu tenho um encontro com Grazy, hoje ela disse que vai liberar o cuzinho pra mim.

— Tá p***a! Bora trocar? - ele pergunta com cara de safado.

— Bora colocar as lente então. - eu coloco a lente cor de mel e ele coloca a lente azul, e a gente na mesma hora se torna um no outro, pois a nossa única diferença é a cor dos olhos, e agora eu vou encontrar com a Larissa e receber a mamada gostosa que ela da, e o meu irmão vai se encontrar com a Grazy e comer aquele cu gostoso dela.