Terror
Acordo novamente e vejo as paredes brancas, porém, já me toco de que estou no hospital, e na mesinha ao lado da cama tem um bilhete com o número da doutora, que eu pego e guardo no meu bolso, pois nunca se sabe quando podemos repetir uma f**a, porém, eu me arrumo e vazo logo dali pra evitar de olhar pra ela, vai que ela é dessas mina emocionada, por isso eu vazo logo dali e vou vuado pra casa, no caminho eu encontro com o Nescau.
— Pow! Tu tá vivo caraí. - ele diz e me abraça.
— Mais minha mãe quase me matava, por que tu me caguetou p***a. - falei zangado e o mesmo sorriu.
— Eu também me dei m*l p***a, a mamãe quase me mata, porém, tu tinha tomado um tiro e eu tinha que informar o chefe e o meu pai, nois vai lá pra curtir as adrenalina, mas e pra voltar vivo p***a.
— Eu sei pow, se tivesse acontecido contigo, eu tinha feito a mesma coisa.
— Tô ligado, ei p***a, hoje vai ter raxa lá no mirante. Tu e o Horror, não vai brotar por lá não?
— Já é cuzao! Lógico que nois vai nessa p***a. Pode esperar nois por lá, mas agora eu vou ali em casa enfrentar a fera chamada dona Maria Gabriela.
Falei e o otario ficou ali rindo de mim, e eu me preparei pra enfrentar a conversa com a minha mãe.