Terror
Já tem um tempo que eu cheguei na minha casa, a minha mãe já estava carinhosa, ela me deu café da manhã e depois me ajudou a ir pra o meu quarto, no qual eu tomei um banho e me preparei pra deitar, qual foi, esse tiro no ombro mesmo sendo de raspão, dói pra c*****o, ce é loko.
— Como tu tá mano? - o Davi chega e deita do meu lado na cama, p***a eu fiquei preocupado contigo cara.
— Tô bem pow. Relaxa. - eu disse e abracei o meu irmão. — E onde que tu tava que não apareceu lá do nosso lado? Tu é tão doido pra trocar tiro quanto eu.
— Eu tava botando no cu da Grazy, delícia do c*****o. - disse com cara de safado e nós sorrimos juntos.
— A Larissa também foi uma delícia. Mas a doutora lá do hospital superou as minhas expectativas.
— p***a! Tu conseguiu mesmo pegar ela pow. Eu percebi mesmo ela com o olhão grande pra cima de tu.
— Não só peguei como apalpei, e fiz tudo o que eu quis ha há.
— Tu é f**a pow. Não é à toa que é meu irmão.
— Ih Ah lá o moleque pow. - falei dando um tapinha na orelha do mesmo. — Mas aí, o Nescau chamou a gente pra tirar um raxa lá no mirante da favela.
— Meu nome é pronto pow. Mas tu pode ir com esse braço desse jeito? - perguntou preocupado.
— Tá doido pow. Essa raspadinha aqui não me pede de nada não c*****o.
— Mas não tá doendo não cara?
— Doendo está, porém, não me impediu de comer a doutora, e nem vai me impedir de dar uma voltinha de moto. - expliquei pra ele, a gente apenas se vestiu, eu coloquei um short de taktel, um camiseta no ombro, ele fez o mesmo, porém, com roupas e estampas diferentes, faz tempo que a gente não usa mais roupas iguais, a mamãe fazia a gente passar o maior mico quando éramos crianças, porém, graças ao bom Deus nós dois crescemos.
Eu passo meu perfume de lei, o Davi faz o mesmo, pois nós usamos o mesmo perfume pra confundir as minas, nós colocamos os nossos óculos, e nós subimos nas nossas PCX e partimos pra rua. Sorte nossa que a mamãe e a Belinha sempre estão no salão durante esse horário, por isso a mesma não vai implicar com a nossa saída. E nem mesmo a Belinha também não vai fazer fofoca sobre a gente, pois o que a minha irmãzinha tem de linda, também tem de fofoqueira.
A gente chega na pracinha, onde o fluxo tá no grau, e as minas p**a já vão tudo encostando na gente. Porém, uma mina de cabelão preto e olho verde já chama a minha atenção, e chama a atenção do meu irmão também, pois o mesmo fica babando nela, de repente a gente tira o olhar, e nós olhamos um para o outro, pois a ideia de nois dois dividir ela já surge na minha mente. E tenho certeza que surgiu na dele também.
— Eu convido, ou tu convida? - ele pergunta e eu percebo o quanto ele tá interessado nela. Então eu dou de ombros e digo:
— Vai lá pow. - ele sorri e arranca na moto, e chama a mina que sorri tímida e monta na garupa dele.
— Qual foi Horror, quem vai subir nessa tua garupa aí? - a Carlinha já chega perguntando e eu abro o sorriso pra ela pois essa safada tem uma raba grande do c*****o.
— Ih sai fora, eu quem vou na garupa do Horror. - a Keline chega dizendo é só então eu olho no retrovisor da moto e me toco que eu tô com a lente cor de mel, e o meu irmão tá com a lente azul, então tecnicamente nós estamos trocados, ou seja, eu sou o Horror, e ele é o Terror. É f**a isso kkkkk.
— Eu cheguei primeiro, tu cai fora Keline, vai atrás do Terror se eu quiser, o Horror é meu. - a Carlinha diz zangada e eu já tento concertar a situação.
— Relaxa minhas princesas, tem horror aqui pra todo mundo. Sobe as duas aí na garupa. - eu digo e as mesmas obedecem.
O raxa começa e nós seguimos pra o Mirante, eu vou avionado, e as mina se agarra em mim e começa a gritar, e eu acho é pouco, pois, não mandei essas doida brigar pela minha garupa, eu faço questão de ir bem rápido e em pouco tempo nos chega lá no topo, os cria aqui da quebrada tão tudo eufórico, logo colocam umas mesas e os cara liga uns paredão e a batida começa a tocar, logo a gente começa a botar uns wiske com energético pra dentro, bafora uns lança, e as mina já fica tudo doída rebolando as rabas, logo vem umas e começa a rebolar se esfregando no meu p*u, e já me deixa duro e doidão ali mesmo.
— Qual foi? Cadê o Terror, p***a? - o Nescau vem e me pergunta e aí é que eu me toco de que o Davi não tá mesmo por aqui, e então eu me lembro da mina lá toda gostosinha que subiu na garupa dele.
— Ah ele tá com uma mina ai. Eu acho. - falei sorrindo.
— Qual mina?
— Ah lá, aquela ali. - falei mostrando pra ele que vinha com a mesma na garupa, depois ele desceu ela da moto com todo cuidado e os dois vieram de mãos dadas e sorrindo, p***a, a mina é mesmo gata e eu fiquei com vontade de comer também.
— Qual foi mano, eu passei a visão pra ela e… - o Davi começou a dizer sorrindo e eu já logo saquei.
— Então a mina vai dar pra nós dois? - perguntei interessado e tomei um tapão na cara.
— Ei Mari eu… - o Davi começou a falar e tomou outro tapão. A mina saiu dali de perto da gente magoada e o Davi foi atrás, e eu nem entendi pois ele nem é de ficar rendendo pra mulher, porém, eu apenas dei de ombro e voltei a apreciar as rabas das outras minas.
— Qual foi a do tapão, kkkkk, não sabia que a mina que o Terror estava era a Mari. - o Nescau chega tirando onda com a minha cara, ele também está achando que eu sou o meu irmão.
— Mari o quê?
— A Mariele pow! Ela é a filha do tio Danger. - o Nescau disse dando de ombros.
— É sério pow? A que estuda no colégio interno? - perguntei impressionado, pois eu me lembro da Mari a gente brincava quando era criança, mas ela era toda magrela e feinha, não era essa gostosa e afrontosa que ate bateu na minha cara não.
— Pois é, ela toda. Ela já formou por lá e veio estudar a faculdade aqui no Rio. - o Nescau diz e eu me toco que fiz merda, e pelo visto o Davi está concertando, acho que ele vai comer ela, então eu simplesmente abro os meus braços, pois a Keline e a Carlinha chega perto me abraçando.
— Bora da um pulo lá no meu barraco nós três? - eu pergunto e as safadas concordam. - eu me despeço do Nescau e coloco as duas safadas na moto e já vou descendo lá pra o meu abatedouro, hoje eu tenho uma festinha a três pra curtir.