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Alícia narrando: Não dormi. Senti como se tivesse um filho adolescente nas ruas. Por mais cansada que eu estivesse, a ausência de Eduardo me fez ficar acordada. Felizmente, a porta se abriu: Eu: Finalmente, Eduardo. — suspirei aliviada — Tive tanto medo... Ele me agarrou. Colocou suas mãos na minha cintura e beijou minha boca com seu jeito selvagem. Nos deitamos no tapete da sala. Eduardo se colocou por cima de mim e arranhou meus s***s. Sua respiração estava mais descontrolada do que nunca. Eu: A gente vai acordar... a Stella. Eduardo: Não fala nada, Ivanov. — mordeu o lábio inferior e me fitou com sensualidade — Só me satisfaça. Fechei os olhos. Os beijos dele, por todo o meu corpo, me arrepiaram. Abracei-me no seu tronco esguio e deixei que ele me dominasse. A mão dele tocou minha

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