O tempo passou. Eduardo, finalmente, chegou em casa. Nossa casa. Ele não disse nada, mas sorriu assim que viu o apartamento. Um dos policiais checou novamente a tornozeleira e repassou as regras do regime aberto. Stella: Pai? — acanhada. Eduardo: E aí, baixinha. — acenou de longe. A polícia saiu da casa. Agora poderíamos viver como uma família. Stella abraçou a perna dele. Eu m*l consegui segurar a felicidade que explodia dentro do meu peito. Fiquei rindo feito babaca. Eduardo: Bebeu, Ivanov? Eu: Oi? Eduardo: Nada. — desconversou — Stella, você disse que ia mostrar seus brinquedos para mim. Stella: Disse? Eduardo: Sim. Na última carta que você me enviou. Stella: Verdade. — sorriu — Vem. — puxou ele pela mão e o guiou até o quarto. Fui até a cozinha para preparar o jantar. Um temp