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A tarde foi longa. Assistimos televisão e fizemos doces caseiros. Tudo perfeito. Mas não com Eduardo. Ele estava em outro mundo, lendo seus livros complexos. O nome deste era "O Anticristo" de Friedrich Nietzsche. Eu: Sabe o que a gente poderia fazer? Ir ao parque. Tem um muito legal. Stella e Eduardo: Não. Dito isso, eles se entreolharam e sorriram. Balancei a cabeça negativamente. Eu: É crime passar um momento em família? — inquieta — Tenho que ficar aqui trancada? Eduardo: Regime aberto, Ivanov. — olhando seu livro — Não posso sair de casa. Só para matar o próprio pai e influenciar na consulta da filha. Eu: Seu agente de condicional deixaria. Eduardo: Não. Eu: Que seja. — me levantei do sofá — Vou sair com a Fernanda, então. Tu cuida da Stella? Eduardo: Se eu puder terminar me

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