Maxsuel...
Acordei no susto, ela não estava no quarto. procurei na cozinha, fui até o quarto da Marcela e já havia ido para escola. Falei com os manos que estavam de guarda na porta e todos eles garantiram que dali ela não saiu. Essa mulher tava me deixando louco, foi só quando voltei para o quarto, que me dei conta do barulho do chuveiro.
Ela trancou o banheiro, f**a-se,.era minha casa e faço o que me der vontade. Peguei a outra chave e abri..Triana estava dentro do box,.a sombra do seu corpo, do seu cabelo molhado me deixava ainda mais doido, perdendo o juízo.
— Quem tá ai? — perguntou assustada.
— Não se assusta, sou eu Max.
— Eu tranquei a porta, não era para você ter entrado. — pela sombra, a vejo desligar o chuveiro e puxar a toalha.
— Essa casa é minha e o banheiro é meu, entro nele quando me der vontade. — expus meu pensamento anterior.
Abri o box, vendo a Galega enrolada na toalha dar um pulo para trás.
— O que vai fazer?
— O que você quer, assim como eu. — Me aproximei imprensando o copo dela no azulejo frio. — acha que não percebo? Que não sei que fica com a bocetta molhada quando te toco.
— Você está louco!
— Sim, louco pra enfiar meu ppau em você.
Beijei a boca dela, que me correspondeu abrindo passagem para minha língua. Ela tenta bancar a racional e se afasta do beijo.
— Não Max, isso não está certo. Não sou esse tipo de mulher.
A beijo novamente, dessa vez, chupo a extensão do seu pescoço, ainda com o cheiro do sabonete.
— Eu sei que não é qualquer mulher. Por isso me tem fascinado, na sua mão, me deixado feito um bobão, não sei o que me passa quando estou contigo.
A Galega tenta não sentir, mas todo o seu corpo me deseja, como eu a ela.
— A gente é diferente Max. Eu tenho medo do que possa acontecer.
Parei de beijar sua pele, sedenta pela minha boca. Estava ali porque sentia que ela me queria, não queria forçar ela a nada.
— Você não quer, não vou me humilhar e nem te forçar a nada. Preciso apenas de uma resposta. Do que tem medo? Do que sente por mim ou de mim?
Ela balança em negativo a cabeça, como se eu tivesse falando besteiras. Até que resolve me responder.
— Tenho medo de mim! Medo do quanto não consigo controlar o meu corpo, quando estou perto de você.
— Se controlar para quê Galega! Se solta, se deixa levar. Eu te quero agora e sei que você também me quer.
A toalha que cobria seu corpo magro, de s***s fartos, caiu ao chão e ela não fez questão de pegar. Era a deixa para eu me fartar com seus m*****s rosados, cai de boca como quem tem fome, um eu apertava e outro eu sugava querendo pôr todo a circunferência na boca. Esfregava minha cara no meio deles, como quem tinha necessidade daquela pele.
— Max... — ela ofega chamando meu nome.
Na maioria das vezes sexo era apenas uma obrigação animal, as mamadas da favela me servir, como escravas ao seu rei. Mas da Galega, eu quero mais, sentir todo o seu sabor, até o mais íntimo. Larguei seu seio e fui descendo, deslizando minha língua pelo seu corpo, até chegar no umbigo, enquanto minha mão delizava no meio da sua b***a.
Já de cócoras, joguei sua perna sobre o meu ombro e esfreguei minha cara em sua bocetta, ali me perdi por longos minutos, paletava minha língua no g***o até ela fica dormente. Era deliciosa.
— Hummm.... Max... Eu tô... Eu vô...
Sentia seu ventre pulsar e o g***o duro cheio de luxúria, não perderia uma só gota do seu prazer, afundei a língua no canal e delirei de t***o, quando ela afundou segurando minha cabeça ainda mais, rebolando a bocetta na minha cara.
— Hummm
Galega apertava minha cabeça e eu a b***a dela, devorando toda sua carne úmida. Seu corpo parou de convulsionar e me ergui diante dela, vendo sua cara de satisfação depois de um putta orgasmo.
Ela era linda demais!
Olhava sua boca com o desejo de ver ela engolir o meu c****e, com a mesma ferocidade que eu chupei sua bocetta
A abracei, queria sentir seu corpo quente gritando pelo meu, beijei sua boca cheia de prazer, ela desceu pelo meu pescoço, chupando meu pombo de Adão. Cravando as unhas na minhas costas, ela passeou com a língua no meu peitoral.
Me enlouqueceu antes de enfiar meu ppau todo na boca, ela passava a língua quente apenas na cabeça, sentia minha veias pulsarem meu corpo era eletricidade pura de desejo por ela.
— Põe ele todo na boca!
Como a minha cadelinha, ela obedeceu, chupando meu c****e, deslizando os lábios suavemente até o talo, estava delicioso. Mas sempre gostei de algo mais explosivo. Segurei seus cabelos loiros e fodii sua boca com vontade.
Não esperaria mais, a ergui, não conseguia parar de beijar a boca dela, ainda mais vermelha daquele jeito. Levantei Triana na altura do meu quadril, rodeando suas pernas no meu corpo. Uma mão ela apoiou no meu ombro, com a outra ela encaixou meu ppau na sua entrada, quente, úmida e apertada.
A primeira estocada, é sempre para o canal se acostumar, receber a grossura. Não queria machucar ela.
— Sem medo. Me fode com vontade.
O desejo veio da parte da Galega. — É uma ondem para mim.
A estocava com força, afastava o corpo para ver seus peitões sacolejar. Aquele corpo era meu, não importava se deixaria marca na pele branca, chupava e mordia seu pescoço, com mesmo t***o que ela cravava as unhas nas minhas costas e braços.
— Você é linda, gostosa pra c*****o! Uma dose de você não será suficiente, eu vou querer mais, muito mais.
— Humm...! — ela gemia me deixando mais louco. Fazendo eu afundar ainda mais meu ppau dentro dela
O suor escorria de nós dois, o blindex do box estava todo embaçado, tamanho vapor que emanava de nossos corpos.
— Eu vou...
— Max não pode dentro. — ela me alertou.
— Ah p***a! — foi com muita raiva que eu gozei do lado de fora. Mesmo assim, foi a melhor esporrada da minha vida.
E nós rimos de prazer e felicidade até nos beijamos novamente.