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ATROZ - MORRO

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ROMANCE DARK, CHEIO DE GATILHOS

Triana tinha uma vida regrada e tranquila, casa, trabalho e cursinho. Toda essa paz se acaba quando em mais um dia ao chegar no trabalho ela é sequestrada por homens do Morro Faz Quem Pode. Os homem precisam salvar a vida de Maxsuel, acreditam que a jovem é uma médica, mas na verdade ela é uma enfermeira.

O caminho de Triana esbarrará com os irmãos Monstro e Descontrole, o pr

imeiro dono do Morro e o segundo o homem na linha de combate. Triana terá que correr contra o tempo para salvar a vida de um dos irmãos que estará gravemente ferido e ao mesmo tempo salvar a sua própria vida.

Maxsuel vulgo Monstro é o dono do Morro Faz Quem Pode, por muito na comunidade é idolatrado e por outros é temido. Tem uma amizade harmonica com seu irmão mais velho, Michael vulgo Descontrole, essa amizade será balançada com a chegada de Triana. Um triângulo amoroso, perigoso e exploxivo.

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Prólogo "Entre o bem e o mal, faça sua escolha e seja feliz!"
Maxsuel Santos, vulgo Monstro… Fraco, era assim que me sentia. Demasiado fraco. Tinha muitas coisas me irritando naquele momento, a merda do buraco no qual estava escondido, era uma delas. Eu odiava aquele lugar, principalmente o cheiro de esgoto. Mas de certo, o que estava me deixando mais puto, era a tonteira e sentir meu corpo trêmulo, como se eu fosse a p***a de um maricas frouxo de merda. Tudo girava a minha volta, quando eu devolver a visita ao Paraíba, farei com que sinta bastante dor. Bem mais do que eu sinto agora. Como aquele o****o pensou que poderia ficar com o meu morro? Claro, que eu ficar querendo ser duas pessoas, ajudou muito para muita gente pensar que eu sou um cu d'água. Essa situação resolverei assim que melhorar, assim que tiver 100% e ficarei cara a cara com aquele pela saco No momento no qual puxei a mala de cima do armário, meu corpo febril que suava frio, não aguentou o peso das armas que estavam lá dentro, fazendo um estrondo quando o objeto de policarbonato preto tocou o chão. Rapidamente, o outro pela saco, o Jão entrou no biombo, interpretando o papel de "pai" dedicado e intrometendo o cu aonde não foi chamado. — p***a Max! Se você insistir nessa merda o Micha vai ficar puto. E o pior, puto comigo. — O escroto do meu padrasto aponta para si. — Teu irmão falou que em hipótese alguma era para deixar você sair. — Micha, assim como você, não manda em p***a nenhuma aqui, muito menos em mim. — Me limito a responder com a pouca força que tinha. — Você foi operado por uma açougueira! Olha seu estado de dor e febre vai acabar decolando para o além cara. Para de ser teimoso! Apenas olhei de soslaio, não iria desperdiçar a pouca força que me fazia ficar de pé, discutindo com o bosta parado a minha frente. Acoplei o kit rajada na Taurus e bastaria para resolver a situação que me perturbava naquele momento. — Filho! — Ele fala calminho. Detestava quando Jão me chamava assim. — Vou ter de avisar ao seu mano. — Estou pouco me fodendo para o Micha tá ligado!? Como já disse, ele não manda em p***a nenhuma, mas está bancando o irmão mais velho para cima de mim e não estou com saco. Quer saber? Se abrir essa bocona, esqueço do pedido da minha mãe e te arregaço de bala. — Falo sério. O Cuzão engoliu em seco, finalmente saiu da minha frente. Fui andando pelo buraco fedido, sentia os órgãos do meu abdômen se mover. Sabia que era só uma sensação, por estar com a barriga parecendo uma b****a de prostituta, toda arreganhada. Apesar de útil como esconderijo, odiava aquele lugar, pedi para o bucha do b***a Azul, fazer algo parecido como um bunker e o i*****l fez esse beco de lacraia. Subi as escadas de metal até a passagem estilo alçapão, me sentia na merda. Tive que usar a cabeça para empurrar a madeira da porta, logo após que abri a fechadura. Consegui sair e já estava na mata densa. Tentando me orientar, lembrei que à direita era onde ficava camuflada, entre folhas e galhos, a moto com a chave na ignição. Retirei as plantas e posicionei o veículo, no momento de montar, elevei minha mão ao abdômen, podia sentir o sangue escorrendo sob o curativo e ensopar a bermuda de tactel. Montei o automóvel de duas rodas e parti para o cafofo da favela. O lugar onde fazemos farra, com as putas descartáveis. Assim que estacionei o veículo, desci cambaleando e depois subi os degraus de concreto deformados, me rastejando pelo muro sem embolso. Me sentia tão m*l que até a arma na minha mão pesava. Conforme chegava perto de entrar no cafofo, o proibidão se fazia mais alto. Eu curto o som, mas naquele momento a batida explodia minha cabeça. Entrei no cômodo e os manos estavam tão encegueirados na mulher, que não se deram o trabalho de colocar alguém plantando aqui na porta. Fui para o quarto, e a cena que eu vi me encheu de raiva. Neguin, um mano que não arruma mulher nenhuma. Até para comer uma p*****a melhor, tem que pagar mais caro, ninguém quer um cara fedido e sem dente lhe socando a b****a. Estava como veio ao mundo, me dando a visão de sua b***a seca. Era Neguin quem a subjugava, enquanto o resto do bonde a segurava enfiando um doce na boca da mulher. Eles estavam tão envolvidos e louco para f***r-la que não notaram minha presença. — Soltem ela! — Minha voz fraca não emitia as palavras de maneira altiva e o som alto ajudava a abafar. — Parem com essa p***a! — Continuava a falar em vão. Como cadelas no cio, não me davam atenção. Foi ficando tenso, não conseguiria dar mais passos. Via os cabelos loiros da galega sacolejar, tentando sair daquela situação. Tentando não ser dopada de doce. Seus gritos também eram abafados pelo som alto. Meus olhos escureciam, meu corpo era todo calafrio. Vim até aqui para resolver essa merda, não iria cair feito um saco de bosta antes da solução Pus a arma em riste, minha visão era embasada. Tinha que ter cuidado para não acertá-la. Firmei a catraca da peça na mão direita e o dedo no gatilho, sem dó larguei o aço. Neguin tomou na bola, os outros nem sei aonde acertei, só sei que ela se levantou da mesa apavorada, chorando muito, assim que eles cairam ao chão. A galega enfiou o dedo na garganta provocando vômito, expelindo a droga que os manos a fizeram tomar. Sobrou até para caixa de som que fazia um barulho doendo minha cabeça, foi com um tiro que parei aquela merda. Fui descendo minhas costas pela parede, não dava mais para mim. A voz da Galega me trazia uma sensação de paz — Max, se mantenha acordado, vou cuidar de você. — Nunca tinha sentindo aquela sensação, era como se eu estivesse decolando, indo para o inferno, mas no trajeto ser segurado por um anjo. — Salvou minha vida, farei o mesmo por você. Só fica acordado por favor. Ela tocou meu rosto, ao mesmo tempo que apertava a ferida no meu abdomem tentando parar o sangramento. Sua mão quente e delicada, me tirou do frio de merda que eu sentia. Que poder era esse que a galega a minha frente tinha, era bom, mas eu estava ficando bolado com toda a viadagem que me assolava. Toquei seu rosto de feições finas, querendo saber se alguém tão bonita era real ou delírio do estado que me encontrava, tateei meu polegar deslizando pela boca fina e rosada, que sangrava um pouco, até que apaguei por completo.

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