Dalila narrando:
Às 23:00 horas, eu já estava pronta para o baile, subi o morro para a casa da Carol, o Menino dela iria nos pegar lá, para nos levar para a quadra. Chegando lá, o baile já estava aquele jeito, som estourado, e todos curtindo como se não houvesse amanhã. Fomos adentrando a quadra e seguimos direto para o camarote, assim cheguei que chegou, pude ver o Diabão com uma garota, que esfregava a b***a nele enquanto dançava, isso me deixava com tanto ódio, mas fazer o que né? Não tem nada, não sou nada dele, tudo o que temos é sexo, como ele mesmo diz, ele não deve nada, mas eu, devo e como devo. Toda essa situação me faz m*l, mas eu vim para mim divertir e é isso que vou fazer. Pedi logo uma dose dupla de Tequila, foi apenas questão de tempo para a bebida me deixar leve, eu já fiquei doida para descer na pista e extravasar. O Mc Kevinho começou cantar: olha a explosão; cara eu já estava louca, descia até o chão, quicava jogando o cabelo de lado e rebolando sensualmente, a atenção do baile estava voltada para a Carol e para mim. Já havia uma rodinha ao nosso redor, podia ver o olhar de desejo dos homens a nossa volta. Mas o que era bem visível, era o olhar de ódio do Diabão, o Galego veio até nós e pediu para a gente subir, eu disse que ia ao banheiro e já subia para lá. Menti para ele, pois não queria subir, eu só queria dançar! Queria mostrar para o poderoso chefão o que ele estava perdendo, e que eu estava muito bem sem ele. Voltei pra pista e voltei a dançar, eu escutei o Kevinho chamar as meninas para o palco, lógico que eu fui direto para lá, sentir meu corpo tão leve, que não teve dificuldade nenhuma em passar no meio do povo.
Diabão narrando:
Cheguei no baile, e o mesmo já estava lotado de gente, subi para o camarote e a Carla já veio rebolado na minha frente, ficou na minha e observei a b***a dela roçando no meu p*u, a mina é de gostosamais, tio.
Quando olho para o lado, vejo a Dalila com um macaquinho curtíssimo,, aquilo me deixava na neurose. Hoje ela vai fazer eu matar um aqui, eu não tirava os olhos dela, a Dalila estava gostosa como sempre e meu ódio subia ao ver os caras de olho na minha mina.
, eu estava cheio de ódio, tentar controlar minha neurose, mas então vi ela descer para a pista e começar a dançar sensualmente lá em baixo, me deu vontade de ir lá e puxar ela pelos cabelos, mas fiquei no meu canto e pedi para o Galego acabar e com aquela palhaçada lá em baixo. Já tinha uma rodinha em sua volta, e os vacilões tudo babando na minha mulher,, essa mulher está fodendo minha mente. Vejo quando a rodinha é desfeita e ela ir em direção ao banheiro, neguei com a cabeça e apertei a barra de ferro do camarote com força, que de mulher teimosa é essa, cara?
Vi ela voltar e continuar dançando, mandei um vapor ir buscar ela, e dizer a ela, que se ela não subisse, eu mesmo ia trazer ela, mas quando olho para pista, não á vejo mais. Meus olhos percorriam toda quadra a sua procura, e nada dela aparecer, de repente vejo o Kevinho chamar as garotas no palco pra dançar, foi quando eu vi e não acreditei,, aquilo me matou por dentro, essa só pode me chamar mesmo!
Empurrei a Carla para o lado e sair em direção ao palco, cheguei lá mandei parar a do som, o baile parou e eu a chamei:
Dalila?
Ele me olhou como se estivesse vendo assombração.
- Sua, tá ficando doida,?
Peguei ela pelos cabelos, e a olhei nos olhos, ela não disse nada, apenas tentou correr, mas eu à puxei pela cintura e à joguei nos meus ombros e desci do palco. Todos abriam caminho e observavam essa cena, vendo nós dois nessa situação, eu não estava nem aí, que se todo mundo, eu só queria tirar minha mulher naquela quadra. Sim, minha mulher, pois ela é minha, só minha, isso é muito claro para todos, a Dalila é minha favorita e mesmo que eu negue para ela e para todos, eu a quero só para mim, ela me pertence não por questões sentimentais, mas ela me pertence, porque eu a comprei, e não passa disso, enquanto ela para a minha, ela não será de mais ninguém.
Fui para onde estava meu carro e a botei no chão e empurrei seu corpo contra o meu carro e a fitei com meu olhar matador.
- Que foi aquela, Dalila?
Dalila: Eu estava dançando, não viu?
Eu apertei o pescoço dela e falei próximo ao seu rosto.
Diabão: Olha como você fala comigo, sua do Eu já falei, que não quero você se mostrar assim,
Dalila: Quem é você pra mandar em mim? Se tem alguém que tem que querer ou não alguma coisa aqui, esse alguém, sou eu! E eu te digo uma coisa, do valor enquanto eu estou aqui, porque pode chegar a um dia, que eu desapareça das suas vistas que nem fumaça e nunca mais na sua vida você me doe!
Diabão: Quem é você sua, se você acha que significa alguma coisa para mim, você está muito enganada, eu não me importo com nada que se relaciona a você!
Dalila: Um não? E por que eu tirado do palco que não é jeito, por que se importa que outros homens me toquem? Por que?
Passei a mão no cabelo nervoso, e neguei com a cabeça.
- Eu faço isso, porque tu meu, eu te comprei, esqueceu? Quer que eu te lembre?
Ela me olhou com os olhos cheios de lágrimas.
Dalila: Você é um maldito, eu te odeio, te odeio com todas as minhas forças!
Ela tentou sair, mas eu segurei ela com mais força.
- Tu não vai pra lugar nenhum!
Dalila: Eu solta, p***a! Você não ouviu, eu te odeio!
- Você está se abomissa muito, não se engane comigo Dalila, meu vulgo não é Diabão atoa!
Dalila: Faz o que você quer, mas nada, vai mudar tudo isso que eu sinto de r**m por você! Você é a pessoa pior que eu já conheci na minha vida, você é m*l, c***l, me trata como um qualquer, eu não quero mais nada com você!
Ela falava com a voz falha, e com as lágrimas molhando seu rosto.
Uma parte de mim, dizia que eu deveria ser o que sempre sou, a cara m*l, a cara que não se importa, a cara que e bota ela para ir embora. Mas a outra parte de mim, dizia para abraçar-la, beija-la, acalma-la e dizer que ela podia dormir tranquila, pois quando ela acordasse, eu estaria ali, de bom humor, e feliz por acordar ao lado dela, mas para mim, é mais fácil expor meu lado r**m, essa parada de ser uma cara boa, não é algo que faça parte do meu dia-a-dia.
Soltei ela e segurei em seu braço devagar e abrir a porta do carro.
Entra!
Ela negou com a cabeça.
- Não vou te machucar, eu te prometo!
Ela me olhou por um tempo e depois, entrou no carro em silêncio, eu fechei a porta e entrei no carro também e dirigiu até a minha casa.
Descemos do carro em silêncio e entra na minha casa, segurei o braço dela e puxei seu corpo para perto de mim, passei meu nariz em pescoço e alisei sua pele macia.
- Vou pedir uma parada, não faz mais o que você fez hoje.
Seguei o rosto dela e levantei o mesmo, para fazer levantar seu olhar para mim.
- Não quero que eu faça perguntas, eu não sei responder nenhuma resposta nenhuma delas, mas você é minha, e eu não quero que ninguém te olhe do jeito que te olha hoje, não brinca comigo Dalila, você acha que eu sou uma cara m*l, mas você não conhece nem metade da maldade que eu sou capaz de fazer.
Dalila: Quanto falta tempo pra acabar a dívida do meu irmão?
Eu a empurrei pra longe de mim, me da uma raiva quando ela me faz essas perguntas,, eu fico muito irritado, eu já falei para ela que essa, só vai acabar quando eu quiser, sou eu que estipulo as regras, essa, funciona como eu quero!
- Tu vai ficar comigo até quando eu não quiser mais, entendeu?
Dalila: Eu já estou com você a três meses, e eu nem sei qual o valor da dívida do meu irmão, e além do mais, ele está trabalhando para você, eu acho que ele já pode pagar, eu acho que tudo isso, se tornou desnecessário, você não acha?
- Para, eu já te disse, eu e você fizemos um acordo, e você vai cumprir com ele!
Ela negou com a cabeça e secou as lágrimas.
- Para de ficar chorando, eu nem toquei em você, chororô do
Você é insuportável!
- Eu estou relevando essas suas falas hoje, porque eu estou ciente de que você está bem alterado de bebida, mas amanhã, você e eu vamos conversar sobre sua comportando, e outra coisa, essa dessa roupa, tu não veste mais.
Segurei na roupa dela e rasguei no corpo dela mesmo, ela me olhou assustada e olhou para o corpo dela.
Dalila: Você não tem esse direito, não tem!
Olhei ela na minha frente apenas de calcinha e sutiã, ela se abaixou e tentou cobrir o corpo com os restos de panos rasgados de sua roupa. Mas eu seguei sua mão, e a levantei, ela me olhou de cara fechada e fitei aquele corpo que eu deixava louco, eu preciso urgentemente, parar de desejar tanto essa mina, essa minha neurose está me deixando maluco. Puxei ela pela cintura e uni meu corpo ao dela, ela desviou o olhar e mesmo me abraçou, eu sorri de canto de boca e observei seu rosto.
- Olha pra mim!
Ela não olhou, eu apertei a b***a dela e dei um tapa na mesma, na mesma hora ela me olhou quase sorrindo.
- Ruiva, tu é minha perdição!
Ela olhou nos meus olhos e beijei sua boca.