Um mafioso em minha vida

Olá meninas, para melhor interação criei uma página no i********: para que a gente possa se comunicar, lá postarei a foto dos personagens, falarei de possíveis futuras obras e estarei informando os dias de estar publicando capítulos. Conto com vocês! INSTAGRAM: @livros.da.geo Dalila narrando: Hoje estaremos nos mudando para uma das favelas mais perigosas do Rio de Janeiro, depois de minha mãe ser demitida do Banco onde ela trabalhava, como as coisas se complicaram, como as únicas coisas que no restou foi uma mesada que meu pai nos deixou antes de falecer. Mas esse dinheiro acaba não suprindo todos os nossos gastos e minha mãe decidiu que iríamos para um lugar com um custo mais cabível a nossa situação financeira, eu só não esperava que fosse uma favela. Para mim está sendo difícil, mas para o meu irmão está sendo mais ainda, ele sempre foi acostumado com tudo do bom!  CAIO: Eu não quero ir pra aquele lugar eu odeio essa gentinha. Não podemos nos rebaixar a esse nível mamãe. Por favor dê um jeito que não podemos morar lá. ( falava alterado )  Mãe: Caio, por favor querido, não se torne essa situação mais difícil. Isso será temporário, até a mamãe conseguir um emprego bom. Logo estaremos bem novamente. Mas, eu ajude nesse momento, preciso que vocês dois sejam fortes. Assim partimos em direção ao complexo do Alemão, onde mamãe já tinha organizado tudo. Só faltava nós e nossas malas. Chegando lá tinha um grupo de armados jovens, então a mamãe tomou á frente e se identificou, e logo eles liberaram nossa passagem. Um deles falou algo comigo mais nem dei bola, na verdade estava tremendo de medo! Chegamos até uma casa simples mais bem arrumadinha, tinha 3 quartos 1 banheiro uma sala e uma cozinha. Depois de arrumar tudo jantamos todos em silêncio e cada um foi para seu quarto.  Dia seguinte... Eu acordei fiz minhas higienes e subi a escadaria enorme em direção a minha nova escola que era no alto do morro. Percebia os olhares de todos sobre mim, mais nem dei bola, continuar meu caminho e adentrei o Colégio. Todos eu olhavam e cochichavam, como meninas me olhavam feias e eu sentei no cantinho e fiquei quietinha.  Diabão narrando: Acordei cedo hoje,, maior dor de cabeça bebi demais ontem. Fui direto pra boca resolver meus problemas lá, entrei no escritório e fui ver quem tava devendo, afinal hoje era dia de cobrança. Um porta aberta e vi o Galego entra. Galego: E aí irmão, tudo tranquilo na favela, já fiz a ronda. Os vapores estão na atividade! Já viu a moradora nova?  Diabão: Ainda não, qual foi? Já investigou?  Galego: Pô, maior princesinha, ruivinha, toda delicadinha, está arrancando suspiro dos vapores! (Sorriu)  Diabão: Tô nem ligando pra esses, sempre acabo comendo elas mesmo, com isso não vai ser diferente. (sorriu) Galego: É isso irmão, vou nessa, fica na fé. Diabão: (assenti) Fé irmão! Dalila narrando: Vinha música, ouvindo segurando nas mãos, meus livros que pegou na escola. Até que vi aquela garota que eu olhava feia na sala, rapidamente prendeu minhas vistas dela e baixei minha cabeça e fingi que não é vi, mas senti seus olhos me acompanharem. Laura Narrando: Aquela ruiva aguada está achando o nerd do colégio vou cortar como "assinhas" dela. Odeio pessoas que se sentem superiores, e ela é desse tipo, da pra sentir, mina do asfalto, chega na comunidade e acha que pode ser melhor que a gente em tudo, mas não, ela tem que ficar bem quieta, qualquer gracinha, acabo com ela em dois tempos.  Dalila narrando: A tarde chegou e foi na padaria perto da praça? compra pão, vesti um vestido folgadinho, soltei meu cabelo e segui pelo beco para cortar caminho, no pude percurso ver a Laura vindo em minha direção. Laura: Ei p*****a, vou ralar sua cara no chão! Na mesma hora gelei, o medo tomou conta de mim, afinal, eu nunca briguei, e pior, não sabia pelo qual motivo ela queria bater em mim. Só sentir suas mãos em mim e meu corpo ser lançado ao chão, ela começou a me dar tapas a puxar meu cabelo, eu tentar me defender, mas era quase impossível, ela estava sentada em cima de mim, e me impossibilitava de me defender. Até que ela foi retirada de cima de mim, e vi um rapaz me estender a mão. #: E aí ruiva tá de boa? Pô, a Laura te deu um caldo em! Qual foi da briga mesmo? Dalila: (falava entre soluços) Eu não sei, não sei nada ela veio me agredir, me chamando de p*****a, me insultando. Eu não fiz nada, nem conheço ela, só á vi na escola, hoje pela manhã. #: Vou resolver isso, vem vou te levar em casa linda. O rapaz me acompanhou até em casa. Qual seu nome? #: Galego. Obrigado, Galego! Galego: Por nada! Meu Deus, que loucura, eu estava cheio de marcas vermelhas, com meu corpo comudo, minha cabeça doendo, só fez chorar. Entrei no banheiro e tomei um banho, veja não fosse o Galego, eu estaria morto. Aquela maluca do inferno, preciso aprender meu defensor, não posso mais passar por essa situação. Resolvi não comentar nada com minha mãe ela iria ficar desesperada com o que aconteceu. - Aonde você tava? Seus olhos estavam vermelhos... Caio: É da sua conta? Eu erra véi! Ele entrou no quarto batendo a porta.com força. Diabão narrando: Aquela é doida, mas não quero tumulto na minha favela! - Porque como dois se pegaram?  Galego: Parece que a ruivinha está sendo o assunto na favela, com certeza a Laura não gostou, tá ligado como aquilo é. Ela acha que pode fazer e acontecer apenas porque tu fica com ela a alguns meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses aí. - Aquela do, deixa que com ela, eu me resolvo, vou mostrar para ela quem manda! Chamei um vapor meu e mandei ele ir na casa da Laura. - Avisa à Laura, pra ela vim aqui, quero falar com ela. Xxx- jae patrão ... Não demorou nem dez minutos e ela chegou. Fala gostoso, sentiu minha falta? Peguei aquela pelos cabelos e joguei ela no sofá do escritório. - No dia que você quer botar terror em qualquer pessoa do meu morro, seu motivo e sem chegar em mim primeiro, eu corto seu cabelo tá ouvindo sua cachorra? Laura: Massa aquela tav... Saquei minha arma e colocou na cabeça dela. - Você ouviu p*****a? Laura: Eu simplesmente assenti. - Agora é meu chupa. Laura Narrando: Rapidamente abri suas bermudas e começou a chupar ele, suas mãos puxavam meu cabelo com força e batia em minha cara. Logo ele gozou em minha boca e eu engoli tudo por que ele mandou. Depois ele subiu suas bermudas e jogou 300 reais em cima de mim, e me mandou vazar, sair de lá com tanto ódio, ela ia pagar isso. O Diabão, realmente é o d***o em pessoa, ele não aceita falhas e não perdoa ninguém, não tem amor a ninguém, uma pessoa como ele, em um período único de tempo, acabaria comigo, sem sentir um pingo de pingo.