Diabão narrando:
Estava na boca, quando o Galego chegou a me perguntando sobre a ruiva.
Galego: E aí patrão, tu pegaste a ruivinha?
- E como peguei, tu nem sabe mano, a mina era virgem!
Galego: A mina é responsa, mas e aí, você está com ela?
- Não vacilão, eu só transei com ela, e quando eu quiser f***r ela de novo, eu passo a rádio para ela vir até aqui!
Galego: Cuidado para não perder a, viu! Acabei de ver a ruivinha agora, na praça com o Coral e uma cara com pinta de playboy.
, quando Galego me disse que aquela, estava na praça com uma cara, meu sangue ferveu; eu não sei porque me senti assim, mas que se, eu não estou nem aí.
Peguei minha moto, e fui em direção à praça para ver qual é essa mina.
Cheguei lá, ela estava toda sorridente, cheia de conversinha com a cara, me deu ódio, aquela. Eu caminhei até a mesa, e peguei ela pelos cabelos.
- Levanta, bora comigo!
Pude ver as lágrimas descer em seu rosto, ela pedia para que eu a soltasse, eu soltei seus cabelos e puxei o braço dela com força, a fazer caminhar; o playboy quis se meter, eu arrastei minha arma e colei na testa dele.
- Se afasta dela, p***a!
A Dalila se desesperou, depois ela me puxou para onde estava a minha moto, ela já sabia que eu era capaz, eu não estava de brincadeira, eu não perdoo quem entra no meu caminho.
Vi a moto do Galego parar próximo a mim.
mano, qual foi? Deixa a cara de boa, segue teu caminho parceiro.
Olhei para Galego, e depois para a Dalila, ela continuava chorando em silêncio, eu abaixei a arma e falei encarando o playboy:
- FICA LONGE DO QUE É MEU!
Sair puxando a Dalila, e mandei ela subir na moto, ela subiu e eu parti para a boca com ela.
Todos nós olhavam assustados, eu passava rasgando nas vielas, quando chegamos na boca, sair puxando-a pelo braço e mandei meus vapores vazar, olhei pra ela com raiva e á encostei ela na parede.
- Já está com fogo, para dar para outro?
Dalila: Você é um louco, eu não queria dar a ninguém, nós só estávamos conversando, você é doente, não sabe diferenciar uma conversa de um sexo não?
- Se liga como você me responde, eu vou te dá um papo muito reto, se tu der essa dessa pra alguém, eu te mato, está ouvindo? Eu te mato!
Ela me olhou com ódio, porém, amedrontada, mas mesmo assim, ela assentiu com a cabeça.
Dalila narrando:
Quando eu sinto meus cabelos serem puxados, já sabia que era ele; meu corpo estremeceu de imediato, o Hugo, quis me defender, mas se ele tentasse algo, certamente ele morreria, ele deixou bem claro, que era para ele ficar longe do que era dele, mas quem disse que pertenço á ele? Não sou um objeto, nem uma mercadoria para que ele, tenha poder sobre mim, esse homem, me confundi muito. Quando chegamos na boca, ele me jogou contra parede, pensei que ele iria me bater, mas logo após dizer que eu não deveria da minha para ninguém, ele apertou minha cintura e me beijou, eu sinceramente não entendo como muda ele tão rapidamente de atitudes comigo.
Ele levou as mãos até a minha b***a, levantou minhas pernas e as colocadas em sua cintura, ele me levou até sua mesa, me colocando sobre ela, e começou a distribuir beijos sobre mim, suas mãos me despiram, e seus dedos deslizam na minha pele, eu sua tirei sua camisa e desabotoei suas bermudas; ele me deitou sobre a mesa e sua desliza línguaou pelo meu corpo até a minha i********e.
Sentia sua língua brincar com meus c******s, aquilo me enchia de prazer, eu já estava sentindo meu corpo mais leve com cada toque dele. Sentir ele pincelar seu m****o em mim, e sentir um pouco de dor, quando ele entrou em mim, mas depois, foi apenas prazer.
Ele me penetrou com força e pude sentir-lo completamente dentro de mim, era uma sensação maravilhosa, nossas bocas estavam coladas e nossos gemidos se misturavam, ele apertou minha cintura com força e colou a dele testa na minha, e acabamos gozando juntos.
Nossas respirações foramm ofegantes, nossos corpos estavam seusdos, ele medesceu da mesa e me olhou de cima a baixo, ele pôs a mão na minha cintura e uniu nossos corpos e depositou um beijo em meus lábios, tomamos um rápido banho e depois ele me deixou em casa.
3 meses depois...
Diabão narrando:
Já tem 3 meses que eu estava fodendo a ruivinha,, a mina é muito gostosa, só que com ela, é uma onda diferente, tá ligado?
Eu sou meio que possessivo, em relação a ela, não sei porque, mas não consigo imaginar outro homem em cima dela, isso me enfurece, me deixa louco, eu não sei do que seria capaz, se algo do tipo acontecer. ver meus aliados chocando minha garota, e sendo sincero, que já está chegando no meu limite, ela não é minha mulher, e eu não a assumir, mas ela, é minha.
Dalila narrando:
Bom, já se passou 3 meses que estou com o Diabão, ele não mudou, me e me põe para ir embora. Meu irmão, agora é vapor do Diabão, minha mãe, consegui um namorado e está morando com o Fagner, ela queria me levar, até tentou, mas o Diabão não deixo, disse que se ela me levasse, ele iria até o inferno, mas me traria de volta, então, para evitar problemas, eu fiquei. Agora é só eu e o Caio, o Diabão me banca de tudo, ele disse que enquanto está me "fodendo" vai me bancar. Eu ódio a forma que ele se porta, os termos que ele usa para se relacionar ao que temos, mas enfim, eu não tenho escolha, pelo menos, não agora.
Nesses três meses, eu já cair na porrada com a Laura duas vezes, não por ele, mas para mim defensor, eu não vou deixar-la ficar me bater por aí, aqui se deixar, a gente vira saco de pancada das meninas que aprendeu na marra a se defender. Porém, da última vez, o poderoso chefão a botou para ir embora do morro, não entendi a atitude dele, pois ele sempre deixou bem claro, que não se importa comigo, ou com o que acontece comigo, mas sempre que acontece alguma coisa, mais simples que seja, ele está por perto, me defender e me ajudar. Essa cara, é neurótico, um dia tem ciúmes, no outro me machuca, depois me defender, não dá para entender-lo.
Uma coisa boa que aconteceu, foi a Carol começar a namorar o Galego, os dois parecem estar super feliz, isso é ótimo, a Carol é muito minha amiga e super desejo a felicidade dela.
O Diabão, como sempre tem várias mulheres, mas a única que frequenta a casa dele, sou eu, como outras garotas que se envolvem com ele, me odeiam, se pudessem, me matavam, mas eu agora, já sei me defender, não sou mais menina amedrontada que chegou aqui.
Eu e ele a cada dia estamos melhor na cama, segundo ele, a cada dia eu o surpreendo, sempre acabamos passando a noite juntos e dormindo abraçados como um casal normal, mas depois disso, ele volta ser o verdadeiro d***o.
Nesse período, eu passei a amar os bailes, não perco nenhum, estou sempre em todos, aqui, é o que temos, baile e pagode. Inclusive, hoje tem baile, e lógico estou colada, mas agora, vou pegar um bronze com a Carol, na piscina da casa do Galego.
Ligação em
Pronta, amiga?
Sim, sim!
Carol: Estou aqui para um!
- Estou saindo!
Ligação desligada.
A gente estava, bem a vontade, pegando nosso sol e tomando uma Skol bate ao som de Simone e Simara.
Eu cantarolava:
Põe aquela roupa e batom, entra no carro amiga e aumenta o som, e bota uma moda boa, vamos curtir a noite de patroa, azarar os meninos beijam na boca aproveitar a noite e fica louca.
- Hoje a noite vai render! (Falei animada)
Quando me viro, me deparo com o próprio d***o me olhando, ele caminha em direção a casa e passa-me fuzilando com os olhos.
Carol: Hoje vai render mesmo mona, pela cara do seu homem, o negócio tá brabo!
- Nem me fale viu, mas nem quero pensar nisso hoje, quero beber e curtir, ele que se dane!
A tarde passou tão rápida, então fomos para casa, para poder dormir um pouco para ir para o baile a noite.
Meu celular despertou às 21:00 horas, fui comer e tomar banho, pois hoje, a noite vai ser linda!