Capítulo 07

1009 Words
Dalila narrando:   Acordei e senti que ele não estava na cama, então me sentei e quando abrir os olhos, vi que ele estava de frente a janela do quarto fumando, ele me olhou para perceber que eu tinha acordado. Dia Bom! Diabão: Bom dia!  - Que horas são, por favor?  Diabão: 10h30. - Nossa, eu já vou!  Fui andando em direção ao banheiro enrolada no lençol, sentir o lençol ser puxado, e meu corpo se chocar com o dele, em um movimento rápido, ele me jogou sobre a cama e disse com desejo:  Diabão: Eu m*l posso te olhar, que já fico louco para estar dentro de você!  Eu não disse nada, senti seu olhar muito próximo ao meu, e seus olhos descerem para minha boca, ele me beijou e começos nos acariciar, por toda extensão dos nossos corpos. Seus beijos eram tão maravilhosos, nossos corpos tinham uma ligação tão perfeita, que parecia que apesar de tudo que aconteceu entre nós, existe algo maior, algo bonito, algo que nos faz, nos sentir tão bem, quando estamos juntos! [...]  Mais uma vez o satisfez com minha boca, com meu corpo, com minha pele, e ele da mesma forma, mais uma vez eu fiz sentir sensações incríveis. Deitamos na cama suados e cansados, a é pensar que daqui a pouco, esse Cristiano vai sumir e o Diabão vai voltar, e tudo que fica é como recordações dos poucos momentos agradáveis que passar com ele. - Vou tomar banho!  Diabão: Vou com você!  Seguimos para o banheiro e tomamos banho juntos.  [...]  Sentei de toalha na cama e olhei para ele e falei seria.  - O que eu vou vestir, para poder ir para casa? Você rasgou minha roupa!  Ele me olhou de cara fechada.  Diabão: Aquilo, era o mesmo de você está nua!  Eu neguei com a cabeça, ela foi até a guarda roupa e pegou uma camisa dele e me deu. - Obrigado! A camisa dele em mim, ficou um vestido; eu só fiz um coque no cabelo e falei:   - Estou indo, tchau!  Ele não me respondeu nada, eu só revirei os olhos e sair do quarto, foi quando descendo a escada, ouvindo sua voz grossa chamar meu nome. Diabão: Dalila?  Eu olhei para ele, e ele disse:  Diabão: Fica aqui hoje, comigo?  Eu olhei pra ele meio que sem entender, eu já disse, mas vou repetir, esse garoto me confundi.  - Para?  Diabão: Sei lá, a gente poderia assistir um filme.  Eu quase que dei um sorriso, mas tentei ser o mais natural possível.  - Ta bom.  Almoçamos juntos e passou toda a tarde agarradinhos, malmente consegui assistir o filme, pois não foi nem trinta minutos de concentração e ele já começou com o fogo dele, mas enfim, pela primeira vez, ele foi gentil, super carinhoso e sorriu sobre coisas bobas, é muito difícil ver-lo assim, quase sempre está sério e de m*l humor. Estava com a cabeça no seu peito, ouvindo seu coração bater calmamente, quando ouvi sua voz falar: Diabão: Está afim de jantar comigo, hoje?  Eu não sei se fico com medo ou feliz, ele é tão estranho, está me perguntando as coisas, normalmente ele me impõe a vontade dele, sem querer saber, se aquilo é do meu agrado ou não. Mas aceitei, não sei o que vai acontecer depois, mas vamos que vamos.  - Bom, então preciso ir em casa me arrumar!  Diabão: Vou deixar em casa e vou dar uma passada lá na boca, 20:00 horas, eu te pego! - Está bom!     [...]  Escutei a buzina do carro e sair para   para a minha casa, vi seu carro parado, ele baixou o vidro e sorriu para mim. Diabão: Vamos!  Eu caminhei até o carro e abrir a porta do mesmo e entrei. Ele me olhou de cima a baixo e sorriu.  Diabão: Está linda!  - Você também não está nada m*l!   Sorrimos um para o outro e nos olhamos por um momento, mas ele desviou seu olhar e deu partida no carro.     Chegamos em um restaurante muito bonito, era possível sentir a brisa do mar e seu vento frio tocar minha pele.  A recepcionista nos acompanhou até a mesa e depois o garçom veio até nós, e fizemos nosso pedido, ele parecia um pouco inquieto, todo momento sentia seus olhos sobre mim, e aquilo me deixava super nervosa. Quebrei o silêncio entre nós. - Qual seu verdadeiro nome?  Óbvio que eu sabia, eu já tinha ouvido o Galego falar, mas queria saber se ele confiaria em mim, para mim contar. Diabão: Meu nome é Cristiano, mas ninguém sabe, só o Galego mesmo, e agora você!  - Não se preocupe seu segredo está guardado comigo!  Nós dois sorrimos; não demorou muito para nosso jantar chegar e assim, jantamos tranquilos.  Escutei a voz dele, levantei meu olhar e dei toda atenção.     Diabão: Eu sei que a forma que as coisas começaram entre nós, foi muito difícil, foi muito errada na verdade, eu também não sou uma cara fácil, não é à toa que me chamam de Diabão, né! Mas, eu sinto bem com você, papo reto, eu só não queria parecer um mané na frente de geral, mas não dá mais para ver geral te querendo, tu é meu não porque eu comprei, isso não tem nada haver. Então primeiro, quero dizer que você está livre da dívida do teu irmão, essa parada, acabou. E segundo, se você quiser, eu quero que saiba que eu gostaria que a gente junto, mas não por obrigação, mas por vontade própria, por querer dos dois. Eu me senti meus olhos arder, pois eu como é difícil para ele, abrir o coração e falar todas essas coisas, ele está sendo muito corajoso e eu sei reconhecer isso. Olhei para ele e pus minha mão, sobre a dele.  - Cristian, eu não esperava por tudo isso, eu estou muito surpresa, mas fiquei muito feliz em ouvir todas essas coisas.  Diabão: Mas?  - Não tem mais, tem apenas um sim, já estamos envolvidos, acho que nós devemos pelo menos isso, tentar.  Ele sorriu para mim, e beijou minha boca. 
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