Arthur Mendonça:
Duas semanas depois…
-Cara é melhor a gente parar por aqui, você não acertou um buraco, parece que está no mundo da lua. Roy chama minha atenção, mas ele tem razão hoje não estou com saco para continuar jogando golfe.
-Vamos comer no clube, afinal hoje não é meu dia mesmo. Digo bebendo um gole de água, pois não quero revelar nem para o meu melhor amigo o motivo da minha distração, que se chama Meg.
Saímos do campo de golfe, com ele tirando sarro de mim, por ter me vencido pela primeira vez, já que isso nunca aconteceu ontem.
Assim que entramos no restaurante, fomos para uma mesa mais no fundo, já que o clube estava cheio, fizemos nossos pedidos assim que o garçom nos serviu o vinho, e enquanto aguardamos, ficamos conversando sobre negócios.
-Você já fez um levantamento financeiro sobre a empresa do Ramirez, que te pedi, Roy? Perguntei antes de beber um pouco do meu vinho.
-Estou cuidando disso, meu amigo, mas o que posso te adiantar é que a empresa vai m*l, acho que ele não vai recusar se associar a você, já que o homem está desesperado para erguer os negócios, sua preocupação maior é com os funcionários, e sua filha, já que se ele for à falência, essas pessoas ficarão desassistidas, e sua única herdeira desamparada, já que ele está muito velho e sua esposa já morreu. A preocupação dele é louvável, mas não me comove, afinal ele não se preocupou em me deixar órfão e desamparado quando matou meus pais.
-Os funcionários eu posso realocar na minha empresa, afinal ele não tem nada haver com a minha vingança, agora a filha e ele eu quero que se danem. Digo cortando um pedaço da minha carne, já que nossos pratos foram servidos.
-Assim que tiver o balancete completo, te mando por email, isso deve demorar um mês mais ou menos, mas chega de falar de negócios, e vingança, pois eu quero falar de outro assunto com você. Reviro os olhos, porque sei que ele vai insistir em me levar para uma boate, mesmo eu tendo dito que não iria em lugar nenhum, já que quero ficar sozinho na minha cobertura, como sempre.
-Minha resposta continua sendo não, Roy, não vou ficar num lugar cheio de gente , com aquelas músicas barulhentas. Digo m*l humorado, só de imaginar a situação.
-Cara, quantos anos você tem mesmo, sessenta? Fala sério, Arthur, quem ver você falando assim, não percebe que você só tem 27 anos, além disso você sabe que a Letícia vai ficar chateada se você não for pelo menos na festa de comemoração da formatura dela, já que não vai na cerimônia de entrega dos diplomas, minha irmã não te perdoaria. Realmente aquela garota não vai me dar sossego se eu não for, aquela pirralha é a única mulher que me deixa de bom humor.
-s*******m você usar a Lelê, para me fazer ir numa boate, Roy, você sabe que gosto da sua irmã, como se fosse a minha. O safado cai na risada, sabendo que já me convenceu.
-Cada um usa as armas que tem, além disso estou cansado de ver você enfiado naquela cobertura o fim de semana inteiro, você sabe o que penso sobre essa sua ideia de vingança, Arthur, mas como seu melhor amigo, nunca te daria as costas e você sabe disso, mas não gosto de te ver vivendo assim tão solitário, já passou da hora de abrir esse seu coração pra uma mulher, uma coisa não anula a outro, cara. Assim que ele diz isso, olhos azuis enormes vêm na minha mente, afinal aquela morena não sai da minha cabeça desde o dia que me atropelou com a sua bicicleta.
Tenho evitado correr no parque, porque não queria correr o risco de topar com ela outra vez, mas não tem um dia sequer que não penso nela, pareço enfeitiçado ou outra coisa que me recuso a aceitar, já que não quero acreditar que me apaixonei por ela, mas a cada dia está difícil negar isso até pra mim mesmo, já que tudo o que eu tenho feito é pensar nela.
-Terra chamando, Arthur. Roy chama minha atenção, quando olho em sua direção, vejo ele entregando o seu cartão de crédito para o garçom, para pagar nosso almoço.
-Vai se f***r, Roy. Digo jogando o guardanapo em cima da mesa.
-Acho que é você que está querendo fazer isso, Arthur, já que não estava ouvindo o que eu estava falando com você, além de estar com um sorriso i****a no rosto, será que uma mulher finalmente deixou meu amigo de quatro? Nós dois nos levantamos, e fomos andando em direção a saída do restaurante.
-Você parece aquelas matronas fofoqueiras, Roy, mas eu realmente estava pensando em uma mulher. Confesso pra ele pela primeira vez, enquanto íamos para o estacionamento.
-Eu sabia, já tem uns dias que tenho achado você diferente, mas quem foi a heroína, eu conheço? Roy pergunta entrando no meu carro, já que ele veio comigo.
-Espero que não, já que seus gostos para escolher mulheres é meio duvidoso e essa é uma deusa, na verdade eu a conheci há algumas semanas atrás, quando estava correndo no parque, ela acabou me atropelando com a sua bicicleta, desde então ela não sai da minha cabeça. Digo tirando o carro do estacionamento.
-Não acredita que o meu amigo, Arthurito está apaixonadinho pela primeira vez na vida, que te viu quem te ver. O palhaço diz fazendo escândalo, e tenho vontade de socar a cara dele por me chamar pelo apelido que ele me deu na adolescência e que sempre odiei.
-Vá se ferrar, Roy, eu não estou apaixonado coisa nenhuma, tenho certeza que meu p*u que ficou interessado em entrar dentro da calcinha dela. Digo ficando emburrado outra vez.
-Minta pra si mesmo, meu amigo, quem sabe assim você se convence, mas sua cara está dizendo outra coisa, além disso você anda muito distraído ultimamente, e sempre que acha que ninguém está olhando, você fica com cara de bocó, acho que o bichinho da paixão picou o homem de ferro, me alegro em te dizer meu amigo, que você está apaixonado. Tive que aguentar o Roy buzinando na minha cabeça, até eu parar o carro em frente ao prédio onde ele mora.
-Te espero lá às 23:00, se não aparecer, vou te buscar e te levar arrastado. Ele diz depois que saiu de dentro do carro e se abaixou na janela do lado de fora para me encher outra vez.
Mostro o dedo do meio pra ele, e arranco com o carro, assim que entrei na minha cobertura, subi as escadas indo direto pro meu quarto, arranquei minhas roupas, joguei elas no cesto, e fui para o banheiro tomar um banho.
Após um banho, eu só vesti uma boxer preta, como no fim de semana a Glória fica de folga, não corro o risco de deixar ela constrangida por me ver quase nu.
Como almocei pouco no clube, peguei dois sanduíches que ela deixou pronto na geladeira, peguei uma garrafa de cerveja, e fui para a sala de cinema, geralmente é raro eu usar esse lugar, mas hoje estava afim de relaxar.
Coloquei num canal de esporte, e tratei logo de comer meus sanduíches que estavam deliciosos como sempre, Glória arrasa em tudo que faz naquela cozinha.
Depois que comi tudo, levei o prato e a garrafa para a cozinha, e voltei para onde estava.
Tentei me distrair com a luta de MMA que estava sendo transmitida, mas meus pensamentos foram para a conversa que tive com o Roy, mas será que ele tinha razão, como alguém pode se apaixonar assim por alguém tão rápido? Com certeza ele deve está delirando, eu só estou atraído pela Meg, tem que ser isso, eu acabei cochilando no sofá e tive um sonho erótico com a Meg.
No meu sonho nós dois entramos no meu quarto, eu fico um tempo vidrado na sua beleza.
Em seguida eu a beijei novamente, e logo o fogo toma conta de nós outra vez, segurei a barra do seu vestido, puxei pela sua cabeça e a deixei cair no chão, tirei também a toalha que cobria seus cabelos também.
Meg já estava sem fôlego, quando eu a levei para a cama, retirei também minha minha e meu m****o já estava em riste novamente.
Deitei por cima dela, buscando sua boca, vou deixando sua pele marcada pelo meus beijos, até ficar de frente para as suas coxas, enfiei meu nariz em sua carne lisa, arrastando ele pra cima e pra baixo, e em volta da sua v***a rosada, sentindo o cheiro da sua excitação.
Abro seus grandes lábios com dois dentro, e chupo seu botão rosado.
-Ah…
Meg se contorceu embaixo de mim, enquanto geme.
-Você é tão cheirosa aqui também, senhorita Johnson. Digo lambendo ela outra vez
Ela levanta a cabeça para olhar pra mim com seus lindos olhos azuis.
Abro mais as suas pernas, e começo a fazer movimentos circulares com a minha língua sobre o seu ponto.
-Arthur…
Meg gritava o meu nome, enquanto agarra meus cabelos, puxando-os com força.
Minha língua trabalhava em sua carne com vontade, suas pernas ficaram nos meus ombros, e ela começa a rebolar na minha boca.
Quando percebi que ela está prestes a explodir, eu deslizei um dedo dentro dela, que está completamente encharcada.
Começo a f***r ela com a minha boca e meu dedo, minha língua não larga o seu ponto.
Ela grita quando o orgasmo tomava conta do seu corpo, ainda bem que tenho cabelos fortes, ou do contrário já estaria careca de tanto que ela puxou eles.
Antes mesmo que ela se recuperasse eu coloquei meu m****o pra dentro dela como eu gosto de sempre estar.
-Ah…
Comecei a me mover dentro dela, primeiro delicadamente, depois peguei embalo, moendo a sua carne com força.
Vou batendo com força, desfrutando da maravilha que é fazer amor com a minha mulher.
Quando ela enrijece o corpo embaixo de mim, sei que ela está chegando lá outra vez.
-Vem comigo, meu amor…
Rosnei com os dentes cerrados, e minha mulher desabou à minha volta, o meu alívio veio logo em seguida.
Quando terminei de derramar até a última gota, eu desabei em cima dela, sentindo o cheiro de sexo impregnado em sua pele suada.
Acordei suado e melado, pois acabei gozando na roupas, como um adolescente com ejaculação precoce, p***a o que essa mulher está me deixando louco de t***o, olhei ao redor e estava esparramado no sofá, ainda segurando meu p*u que não parava de jorrar sêmen dentro da minha boxer.
Preciso dar um jeito desse sonho se tornar realidade, só não sei como farei isso, mas eu preciso ter aquela mulher na minha cama de qualquer jeito.
Continua……