Yuri corria na areia. O menino estava mais alegre e leve.
Juno tirou fotos dele dando pirueta no ar, era assim que ela chamava o movimento, mas tinha certeza que o nome era mais sofisticado em um termo japon£s.
Quando o menino se aproximou, ela perguntou:
— Pode me dar um abraço, Yuri?
O menino parou, sem saber o que fazer, ainda era novo o toque como expressão de sentimento.
— Abraço também é prot£ção;
Juno foi abraçada.
Era possível amar alguém que conheceu há pouco tempo? Um amor leve, descontraído e perfeito..
Era, amava aquele menino como se tivesse dado à luz a ele.
Fizeram um castelo de areia.
— Eu estou feliz, porque agora é a minha mãe.
– Eu também, Yuri, é bom ter um filho como você.
Enquanto isso, Hagabi ajudava as mulheres na limpeza da casa , agora o pai já não ma
