Juno saía do quarto quando Saiko surgiu, a encostou na parede, e a beijou. A língua dele sempre dançava com a dela. __ Saiko, eu li com os orientais não usam a língua para beijar. __ Leu sobre os orientais errados. Na verdade, eu quero usar a minha língua para beijar mais um ponto seu. Juno segurou o kimono que vestia, era um dos presentes de casamento. Ela não soube se perdeu o fôlego pela surpresa ou se pelo beijo. — Bom dia esposa. – Bom dia. E Yuri? – Está em treinamento, chega depois do almoço. — Quem estuda com ele? – Yan.. Yan sabe fingir paciência. – Posso ajudar, Saiko. O meu carro? O carro que ela ganhou de presente. Ele fez que não ouviu. Juno ia insistir, mas se lembrou do avô, não soube, porque, mas sentiu vontade de ir conversar com Jee, — Volto a noite, Jun