Ele montava mini blocos na mesa. Juno sabia que devia repreender o menino, mas sentiu vontade de o abraçar apertado. — Não pode usar a violência para resolver tudo, Yuri. Yan não estava lá? — Estava. – Da próxima, reclame para Yan. — Sim, senhora. Mas Juno notou o tom de rebeldia. Era um rebelde como Saiko. — Quer ajuda para montar? — Quero, mãe. Vou tentar.. Não usar a violência, dessa vez o tom de rebeldia tinha sumido. Montaram um grande castelo com o bloco. Juno registrou uma foto, iria imprimir e colocar na parede. A chuva começou lá fora. Yuri foi até a varanda a frente da casa, depois foi correr nas pedras e escorregou, porque estavam úmidas e escorregadias, não deu tempo de Juno o repreender, porque aconteceu tudo muito rápido. Com a queda, Juno gritou por Saik