Três anos sob uma pedra. Paciência, isso Saiko tinha, um guerreiro japonês sempre tinha paciência. Observou Juno anotar cada nome, cada coisa que se lembrava, não secou as lágrimas que escorriam, porque era a lágrima dela que alimentava o demónio nesse momento. Quando ela terminou, fechou o caderno. – Sabe quem é o seu pai? – Não tenho um. — Bom, porque Yan vai jogá-lo debaixo da terra. — Saiko? – Honra se lava com sangue, Juno. E sempre foi assim, um homem de verdade lava a honra com sangue, o ocidente que inventou isso de conversa, de troca de opinião, não sou ocidental e Yan também não. Sangue corre na terra desde que o mundo é mundo, e vai continuar correndo. Ela se deitou com ele. Saiko completamente nu. — Não tem tatuagem... Saiko pegou a mão dela e colocou na parte in