Nada me fará abrir mão.

1909 Words
Canibal, Eu sou o dono da p***a toda aqui no morro do Caju. Meu nome é Vitor, mas apenas minha família e meus dois amigos sabem. Para o restante do povo me chamo Canibal. Acabei de completar meus 28 anos, 1.82 de altura bem distribuídos em um corpo malhado, olhos cor de mel assim como minha mãe, pele clara, cabelo na régua no estilo degradê, sobrancelha talhada pois o pai é estiloso, barba eu gosto dela bem aparadinha pra da um charme, cavanhaque e bigode. Algumas tatuagens pelo corpo para o desespero das Maria fuzil. Fui treinado desde cedo para assumir isso aqui, passei por várias humilhações, o cara que se diz meu pai me fazia treinar até chegar a exaustão, e quando eu não queria ou chorava, apanhava. Como ele dizia homem de morro não chora e você vai aprender a ser um dono de morro, nem que seja na marra. Mas isso serviu para que eu crescer, não tenha piedade de nenhum filho da p**a. Eu era apenas uma criança que necessitava de atenção. Minha única distração era escola, coisa que minha mãe impôs e não abriu mão, mas temia contar o que rolava nos treinos ou sofreria ainda mais. Como ele estava aguardando capturar o Caveira, consegui terminar a faculdade de ADM (administração). Há três anos, após conseguir vingar a morte da minha irmã Letícia, ele se aposentou e me entregou a liderança do morro. Lembro até hoje daquele pequenina de olhos verdes, sofri a perca da minha irmãzinha calado, ainda mas pela forma c***l que aquele p*u no ** matou a garota, bagulho que não gosto de lembrar. Um tempo depois eles adotaram a Sara, a menina é linda, mas não sou muito chegado. Agora começou querer colocar as garras de fora. Fico logo puto ouvindo os vapor falar que ela tem um corpão, que cresceu e tal. Sara é toda ligada nos projetos humanitários da comunidade, ela ajudava nosso pai e com a aposentadoria, está trabalhando diretamente comigo. A garota mapeou toda área e sabe da situação de todas as famílias, não posso negar que ela realizou um bom trabalho. Eu notei que ela cresceu faz um tempo e tento não olhar com outros olhos, mas é difícil. Sara é a coisa mais linda e estressante que já vi. Ganhei o apelido de Canibal aos onze anos de idade, onde usava a tortura como válvula de escape, sempre comia um churrasquinho enquanto torturava minha presa. Me chamam de misterioso, c***l, impiedoso. Eu sou apenas um cara que corro pelo certo, zero sentimentos e é isso que temos. Meus pais ultimamente vivem viajando, e Sara por conta dos estudos fica comigo, sorte que ela não curte baile, nada dessas coisas. Quando assumi o morro, coloquei p**a p*u como gerente geral e MT como sub gerente das bocas e responsável pelos treinamentos. Caras sempre treinaram comigo, p**a p*u é filho do saudoso Tralha. Gerente geral do meu pai que perdeu a vida empenhado em vingar a morte da minha irmã. Na invasão a comunidade do Caveira, Tralha entrou na frente da bala destinada ao Justiceiro que de justo não tem p***a nenhuma e morreu em seu lugar. Esses aqui são os meus de confiança e não abro mão. Meus pais viajaram tem uma semana, dessa vez estão na Austrália. Dona Maria liga passando as instruções sobre a lasanha que deixou sobre o fogão. Certeza que ela fez aquele bolo da hora e resolvo tomar café em casa. Passo pela rua e vejo a Sara sair do estúdio de tatuagens, já fico no ódio. O que ela está fazendo ali com a Priscila? Paro a moto, descendo e indo na direção que ela está. - O que está fazendo aí Sara? Já pergunto na ignorância pra vê qual é a dela. - É um estúdio de tatuagens não está vendo? O que você acha que se faz aqui Canibal? - Ela como sempre no deboche, nem respondo nada, tô só no ódio de pensar que esse p*u no ** encostou um dedo nela. Desço da moto e pergunto pro merdinha o que você fez com a minha irmã? - Nada cara, ela apareceu aqui com a amiga pra tatuar e eu fiz. Fico cego de raiva e dou uns socos na cara do o****o que tocou nela. -Sobe na moto Sara agora! Vejo sua cara de bolada e nem ligo, estou puto. Ela sobe na moto e vou pra casa igual um louco, dando carona pro capeta pra chegar mais rápido. A casa está vazia, dona Maria meteu o pé. - Vai garota, fala logo, o que você fez? Já estou puto, vontade de lhe dá uns tapas - Você não é meu pai Vitor, para de querer me controlar, eu não fiz nada demais, só uma tatuagem - Você não tem idade pra tatuagem Sara, me mostra o que você fez, antes que eu ligue para o Justiceiro. Já estou puto essa garota só faz merda. - Por favor não faz isso, vai acabar com a viagem deles. É que não dá Vitor - E você pensou nisso garota, anda logo me mostra ou eu ligo agora mesmo. Ela tenta argumentar, já sei que aprontou, ela começa chorar e agora acho que não fez tatuagem nenhuma. Será que estava se pegando com aquele merda. Se for eu mato ele hoje mesmo. Não consigo decifrar seu olhar, até que a vejo descer o short e meu coração chega errar as batidas. A Sara cresceu, tá maior gostosa com uma mini calcinha na minha frente. -O que você está fazendo garota, não me diz que mal consigo formular uma pergunta e ela acaba com minha sanidade de vez baixa a calcinha e revela uma b****a lisinha, com uma pimentinha ao lado. - Está satisfeito? Sou tirado dos meus pensamentos com a pergunta dessa pequena diaba, meu m****o já está duro. - Será que apenas uma vez na vida você consegue guardar um segredo? Ela diz tentando subir aquela calcinha minúscula, mas eu seguro suas mãos. Eu sei que ela é minha irmã, mas não consigo me controlar. - Que p***a é essa aqui Sara? Digo mais pra mim que pra ela, coloco o dedo sobre a tatuagem, meu coração tá disparado. Louco pra cair de boca e chupar essa garota todinha. - A tatuagem Vitor não está vendo? Ela fala se afastando e colocando a roupa. Lembro do vacilão tatuando ali e pergunto puto. - Você ficou sem roupa pro cara vê garota, fala logo? Me mostra como ele tatuou isso aí? - Para de drama, eu não tirei a roupa. A diaba deita no sofá, baixa o short e rasta a calcinha pro lado. Sento no sofá, alisando a tatuagem, ela esfrega as pernas e sei que está excitada. - Você ficou assim pro tatuador, digo olhando a pimenta. - Têm alguma coisa errada no desenho Vitor? - Tenho que sair daqui antes que faça alguma besteira. Coloca a roupa Sara. -Você vai contar para os nossos pais? - Estou pensando Sara, me deixa quieto, preciso de um banho, subo correndo, estou todo melado. Bato uma no banheiro imaginando aquela b*******a. Mesmo gozando não consigo me aliviar. Coloco um short desses de futebol e vou até o quarto dela. A porta está destrancada, ouço o som da água no chuveiro e a imagem dela sem calcinha na minha frente surge outra vez. Fico ali algum tempo e sou tirado dos meus pensamentos com ela falando. O que foi Vitor? - Tu tá ligada que isso aí tá errado né. Digo me referindo a tatuagem que ela fez escondido. - Eu queria muito uma tatoo e amei o resultado de verdade, por favor não estraga a viagem dos nossos pais. - Eu nem vi direito, deita aqui, digo sabendo que ela está somente enrolada na toalha, com um cheiro de morango que só me faz querer devorar cada parte do seu corpo. Bato na cama e ela se deita, puxo a toalha e me deparo com um corpo perfeito, garota é toda linda e está nua na minha frente. Toco na sua pimenta e me ajoelho entre suas pernas analisando cada parte daquele corpo. - Realmente o traço dele é fino e essas cores são vibrantes no seu tom de pele. Está perfeita. Digo com a boca próximo daquela b****a. Ela sorri e noto todo seu corpo arrepiar, respondendo ao meu toque. Faço o contorno da tatuagem com os dedos, a respiração dela fica acelerada. Meus dedos passeiam lentamente sobre seu corpo, e ela solta um gemido. - Gosta disso Sara? - Eu não sei - Posso continuar ou quer que eu pare? Ela não responde, mas faz que sim com a cabeça me dando permissão pra avançar. Desço os dedos e a safadinha está enxarcada. - Toda molhada assim, que delícia. - Quero ouvir sua resposta continuo ou paro? - Continua Ela diz safada. -Vou te ensinar uma coisa e esse será o nosso segredo. Deslizo meus dedos naquela b****a quentinha, toda melada e chupo olhando nos seus olhos. Abro suas pernas e vou beijando, chupando, tocando seu c******s e ela geme gostoso, me deixando com mais t***o. Sei que ela nunca fez isso, não costumo beijar ou chupar as p***s aqui, mas com a Sara é diferente. Sua respiração está acelerando e ela começa dar sinais que vai gozar, começo a sugar com vontade passando a língua e enfregando seu c******s e não demora muito, sinto seu melzinho na minha boca. Subo beijando sua barriga, paro nos m*****s, peitinho durinho, cabe nas minhas mãos, beijo seu pescoço e chego na sua boca, deixando ela sentir o gosto da sua i********e. Pelo visto é seu primeiro beijo, começa tímida e eu conduzo, mas logo ela aprende e depois de um tempo nos afastamos por falta de ar. - Vamos jantar, estou com fome. Levanto e a puxo, antes que ela possa responder. Tenho que focar em outra coisa antes que eu faça uma besteira maior. Não deixo ela colocar a roupa, ainda a farei gozar outra vez. Fomos esquentar a lasanha e sento ela no meu colo, a fazendo sentir como estou duro ela rebola, beijo sua boca com vontade, a diabinha aprende rápido. Levo suas mãos até meu m****o e a faço apertar. O microondas apita mas não paramos, ela arranha minhas costas, chupando meu pescoço, essa garota tá me deixando maluco. Sem tirar uma das mãos do meu p** Ela puxa meu short e desce do meu colo me olhando nos olhos. Sua boa encosta no meu m****o o deixando ainda mais duro, começo fuder aquela boquinha e não demora muito g**o a fazendo engolir até a última gota. Eu a levanto beijando sua boca e fomos jantar logo em seguida. Eu nem sei como isso vai ficar, certeza que vai dá merda quando minha mãe e Justiceiro descobrirem, mas nunca me senti assim com nenhuma outra mulher e nada me fará abrir mão dela. Meu telefone toca é minha mãe em uma chamada de vídeo, Atendo como se nada tivesse acontecido, digo que a Sara está no quarto e vou avisar pra ligar para eles e logo desligo. -O que fizemos Vitor? somos irmãos. Ela baixa a cabeça envergonhada, e lágrimas rolam de seus olhos, meu coração se aperta. Somos irmãos adotivos Sara, lembra disso. Não pensa agora, vamos dá um jeito. Ela não responde, sobe as escadas, sei que vai ligar para eles.
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