Sara,
Estou aqui deitada em minha cama pensando em tudo que me aconteceu. Eu não me recordo do tempo que estive no orfanato, as histórias que sei minha mãe conta e a madre confirmou.
Fui abandonada pela minha mãe biológica, aos quatro anos de idade após perderem sua filha, meus pais foram ao orfanato e resolveram me adotar. Minha mãe diz que foi amor à primeira vista, sou a filha que o seu coração escolheu.
A história é bem triste e tento animar os dois o tempo todo, procuro tirar as melhores notas, não preocupa-los com nada.
Eles me tratam como uma princesa e tenho maior orgulho de ter sido escolhida por eles, por isso dou o meu melhor a esses dois.
Eu tenho um irmão o Vitor, esse aí vive com as p***as e me ignora, parece não gostar da minha presença.
Ele é bem bonito, forte, mas se acha. Eu não gosto muito de ficar perto dele, seu olhar é impossível de decifrar, o acho alguém frio até com nossos pais. Eu evito até de ter amigas, todas que se aproximam no interesse de sair com ele, corto logo, palhaçada. A Pri é a única que não rende. Essa é caidinha no p**a p*u, Sub do meu irmão, mas esse é outro que não vale nada.
Eu estou com dezesseis anos, 1,60 de altura, olhos verdes, cabelo preto na altura da b***a, pele morena, tenho s***s medianos, cintura fina, bumbum arrebitado e coxas grossas.
Estou indo com a Priscila minha única e melhor amiga aqui do morro na casa de um tatuador.
Vou aproveitar que meus pais viajaram e fazer uma tatuagem escondido. A Priscila deu uns beijinhos nele e ele ofereceu uma tatuagem pra ela. Vi e gostei, então, resolvi fazer também.
É algo pequeno, meus pais não podem sonhar com algo desse tipo.
Me certifico que meu irmão não está em casa e saio pelo portão dos fundos para não ser vista por seus seguranças.
Eu e Priscila entramos no pequeno estúdio na casa do cara e resolvo fazer uma pimenta na região pubiana. Em menos de meia hora já estava pronta, pagamos e na hora que estávamos saindo quem aparece.
-Droga, droga, droga falo mentalmente, olhando a cara do meu irmão que não está nada boa.
- O que está fazendo aí Sara?
- É um estúdio de tatuagens não está vendo? O que você acha que se faz aqui Canibal?
Ele não responde, desce da moto e vai na direção do tatuador.
- O que você fez com a minha irmã?
- Nada cara, ela apareceu aqui com a amiga pra tatuar e eu fiz
- Vejo ele socar a cara do rapaz.
-Sobe na moto Sara agora!
- Odeio quando o Vitor se comporta assim, ele não é meu dono. Me despeço da Priscila pedindo desculpas e subo na moto antes que ele dê mais surtos.
Ele pilota como um louco e em menos de três minutos chegamos em casa.
Dona Maria já tinha ido embora. O que significa que esse louco pode até me bater. Ele que não se atreva, conto pro meu pai!
- Vai garota, fala logo, o que você fez?
- Você não é meu pai Vitor, para de querer me controlar, eu não fiz nada demais, só uma tatuagem
- Você não tem idade pra tatuagem Sara, me mostra o que você fez, antes que eu ligue pro nosso pai e conte.
- Por favor não faz isso, vai acabar com a viagem deles. É que não dá Vitor
- E você pensou nisso garota, anda logo me mostra ou eu ligo agora mesmo.
- Estou morrendo de vergonha, sei que o surto será dobrado, lágrimas correm pelos meus olhos eu não quero decepcionar os meus pais.
Mas queria muito essa tatuagem, mesmo com vergonha eu respiro fundo, olho nos seus olhos e desço o meu short ficando apenas de calcinha.
-O que você está fazendo garota, não me diz que
- Antes dele terminar eu baixo a calcinha e mostro a ele que fica parado olhando sem dizer nada.
Está satisfeito? será que apenas uma vez na vida você consegue guardar um segredo, digo subindo a calcinha, mas ele me para.
- Que p***a é essa aqui Sara?
- Ele pergunta colocando o dedo na tatuagem, me causando um formigamento estranho entre as pernas que eu nunca tinha sentido antes.
Nem com o tatuador fazendo a pimenta eu me senti assim.
A tatuagem Vitor não está vendo? Digo me afastando e colocando a calcinha e o short.
- Você ficou sem roupa pro cara vê garota, fala logo? Me mostra como ele tatuou isso aí?
- Para de drama, eu não tirei a roupa, deito no sofá como fiz na maca.
Baixo um pouco meu short até a altura do quadril e afasto a calcinha na lateral como o tatuador pediu. Ele vem até o sofá e olha mais uma vez, colocando o dedo próximo a pimenta.
- Você ficou assim pro tatuador, diz olhando a pimenta.
- Têm alguma coisa errada no desenho Vitor? Ele não responde apenas manda eu colocar a roupa.
Você vai contar para os nossos pais?
- Estou pensando Sara, me deixa quieto, preciso de um banho.
- Garoto estranho, fez um show pra depois dizer que precisa de um banho. Resolvo ir para o meu quarto e fazer o mesmo. Tomo um banho quentinho, aproveito e esfolio a minha pele, passo meu hidratante babaloo de morango do Boticário, me enrolo na toalha e vejo o Vitor sentado na minha cama.
O que foi Vitor?
pergunto assim que o vejo ali
- Tu tá ligada que isso aí tá errado né.
- Eu queria muito uma tatoo e amei o resultado de verdade, por favor não estraga a viagem dos nossos pais.
- Eu nem vi direito, deita aqui, diz batendo na cama e eu me deito, ele puxa a toalha me deixando completamente nua, sinto minha i********e pulsar e não entendo.
Ele mais uma vez toca na pimenta, e se ajoelha entre minhas pernas.
- Realmente o traço dele é fino e essas cores são vibrantes no seu tom de pele. Está perfeita.
- Acabo sorrindo, ele fala tão próximo da minha i********e que seu hálito quente faz todo meu corpo se arrepiar.
Sinto ele contornar a pimenta com os dedos. Minha respiração está acelerada.
seus dedos vão passeando lentamente sobre meu corpo, não respondo, apenas solto um gemido.
- Gosta disso Sara?
- Eu não sei
- Posso continuar ou quer que eu pare?
- Faço sim com a cabeça e ele desce os dedos
- Toda molhada assim, que delícia.
- Quero ouvir sua resposta continuo ou paro?
- Continua
- Vou te ensinar uma coisa e esse será o nosso segredo.
- Eu sinto seus dedos deslizarem sobre minha pepeca molhada. Ele enfia os dedos e chupa olhando nos meus olhos.
- Ele abre as minhas pernas e deposita vários beijos, me chupa como se chupasse um sorvete, seus dedos tocam no meu botãozinho e eu acabo soltando um gemido mais alto. Ele continua e tenho a sensação que meu corpo irá explodir.
Sua língua passa e ao mesmo tempo ele suga o que me deixa com a pepeca pulsando, minha respiração acelera e meu peito se agita, até que não consigo controlar essa sensação e escorre um líquido, ele não me deixa pensar e começa chupar, após um tempinho meu corpo relaxa.
Vitor vem subindo os beijos e suga os meus m*****s.
Suas mãos chegam ao meu cabelo e ele junta nossos lábios, chupando minha língua e vai intercalando com leves mordidinhas. Eu acho que estou mais molhada que antes, ele para o beijo e me puxa.
- Vamos jantar, estou com fome.
- Não tenho tempo de responder, já que ele me arrasta sem roupa até o andar de baixo, colocando no microondas a lasanha que dona Maria deixou no fogão para o jantar.