Pimentinha.

1328 Words
Sara, Estou aqui deitada em minha cama pensando em tudo que me aconteceu. Eu não me recordo do tempo que estive no orfanato, as histórias que sei minha mãe conta e a madre confirmou. Fui abandonada pela minha mãe biológica, aos quatro anos de idade após perderem sua filha, meus pais foram ao orfanato e resolveram me adotar. Minha mãe diz que foi amor à primeira vista, sou a filha que o seu coração escolheu. A história é bem triste e tento animar os dois o tempo todo, procuro tirar as melhores notas, não preocupa-los com nada. Eles me tratam como uma princesa e tenho maior orgulho de ter sido escolhida por eles, por isso dou o meu melhor a esses dois. Eu tenho um irmão o Vitor, esse aí vive com as p***as e me ignora, parece não gostar da minha presença. Ele é bem bonito, forte, mas se acha. Eu não gosto muito de ficar perto dele, seu olhar é impossível de decifrar, o acho alguém frio até com nossos pais. Eu evito até de ter amigas, todas que se aproximam no interesse de sair com ele, corto logo, palhaçada. A Pri é a única que não rende. Essa é caidinha no p**a p*u, Sub do meu irmão, mas esse é outro que não vale nada. Eu estou com dezesseis anos, 1,60 de altura, olhos verdes, cabelo preto na altura da b***a, pele morena, tenho s***s medianos, cintura fina, bumbum arrebitado e coxas grossas. Estou indo com a Priscila minha única e melhor amiga aqui do morro na casa de um tatuador. Vou aproveitar que meus pais viajaram e fazer uma tatuagem escondido. A Priscila deu uns beijinhos nele e ele ofereceu uma tatuagem pra ela. Vi e gostei, então, resolvi fazer também. É algo pequeno, meus pais não podem sonhar com algo desse tipo. Me certifico que meu irmão não está em casa e saio pelo portão dos fundos para não ser vista por seus seguranças. Eu e Priscila entramos no pequeno estúdio na casa do cara e resolvo fazer uma pimenta na região pubiana. Em menos de meia hora já estava pronta, pagamos e na hora que estávamos saindo quem aparece. -Droga, droga, droga falo mentalmente, olhando a cara do meu irmão que não está nada boa. - O que está fazendo aí Sara? - É um estúdio de tatuagens não está vendo? O que você acha que se faz aqui Canibal? Ele não responde, desce da moto e vai na direção do tatuador. - O que você fez com a minha irmã? - Nada cara, ela apareceu aqui com a amiga pra tatuar e eu fiz - Vejo ele socar a cara do rapaz. -Sobe na moto Sara agora! - Odeio quando o Vitor se comporta assim, ele não é meu dono. Me despeço da Priscila pedindo desculpas e subo na moto antes que ele dê mais surtos. Ele pilota como um louco e em menos de três minutos chegamos em casa. Dona Maria já tinha ido embora. O que significa que esse louco pode até me bater. Ele que não se atreva, conto pro meu pai! - Vai garota, fala logo, o que você fez? - Você não é meu pai Vitor, para de querer me controlar, eu não fiz nada demais, só uma tatuagem - Você não tem idade pra tatuagem Sara, me mostra o que você fez, antes que eu ligue pro nosso pai e conte. - Por favor não faz isso, vai acabar com a viagem deles. É que não dá Vitor - E você pensou nisso garota, anda logo me mostra ou eu ligo agora mesmo. - Estou morrendo de vergonha, sei que o surto será dobrado, lágrimas correm pelos meus olhos eu não quero decepcionar os meus pais. Mas queria muito essa tatuagem, mesmo com vergonha eu respiro fundo, olho nos seus olhos e desço o meu short ficando apenas de calcinha. -O que você está fazendo garota, não me diz que - Antes dele terminar eu baixo a calcinha e mostro a ele que fica parado olhando sem dizer nada. Está satisfeito? será que apenas uma vez na vida você consegue guardar um segredo, digo subindo a calcinha, mas ele me para. - Que p***a é essa aqui Sara? - Ele pergunta colocando o dedo na tatuagem, me causando um formigamento estranho entre as pernas que eu nunca tinha sentido antes. Nem com o tatuador fazendo a pimenta eu me senti assim. A tatuagem Vitor não está vendo? Digo me afastando e colocando a calcinha e o short. - Você ficou sem roupa pro cara vê garota, fala logo? Me mostra como ele tatuou isso aí? - Para de drama, eu não tirei a roupa, deito no sofá como fiz na maca. Baixo um pouco meu short até a altura do quadril e afasto a calcinha na lateral como o tatuador pediu. Ele vem até o sofá e olha mais uma vez, colocando o dedo próximo a pimenta. - Você ficou assim pro tatuador, diz olhando a pimenta. - Têm alguma coisa errada no desenho Vitor? Ele não responde apenas manda eu colocar a roupa. Você vai contar para os nossos pais? - Estou pensando Sara, me deixa quieto, preciso de um banho. - Garoto estranho, fez um show pra depois dizer que precisa de um banho. Resolvo ir para o meu quarto e fazer o mesmo. Tomo um banho quentinho, aproveito e esfolio a minha pele, passo meu hidratante babaloo de morango do Boticário, me enrolo na toalha e vejo o Vitor sentado na minha cama. O que foi Vitor? pergunto assim que o vejo ali - Tu tá ligada que isso aí tá errado né. - Eu queria muito uma tatoo e amei o resultado de verdade, por favor não estraga a viagem dos nossos pais. - Eu nem vi direito, deita aqui, diz batendo na cama e eu me deito, ele puxa a toalha me deixando completamente nua, sinto minha i********e pulsar e não entendo. Ele mais uma vez toca na pimenta, e se ajoelha entre minhas pernas. - Realmente o traço dele é fino e essas cores são vibrantes no seu tom de pele. Está perfeita. - Acabo sorrindo, ele fala tão próximo da minha i********e que seu hálito quente faz todo meu corpo se arrepiar. Sinto ele contornar a pimenta com os dedos. Minha respiração está acelerada. seus dedos vão passeando lentamente sobre meu corpo, não respondo, apenas solto um gemido. - Gosta disso Sara? - Eu não sei - Posso continuar ou quer que eu pare? - Faço sim com a cabeça e ele desce os dedos - Toda molhada assim, que delícia. - Quero ouvir sua resposta continuo ou paro? - Continua - Vou te ensinar uma coisa e esse será o nosso segredo. - Eu sinto seus dedos deslizarem sobre minha pepeca molhada. Ele enfia os dedos e chupa olhando nos meus olhos. - Ele abre as minhas pernas e deposita vários beijos, me chupa como se chupasse um sorvete, seus dedos tocam no meu botãozinho e eu acabo soltando um gemido mais alto. Ele continua e tenho a sensação que meu corpo irá explodir. Sua língua passa e ao mesmo tempo ele suga o que me deixa com a pepeca pulsando, minha respiração acelera e meu peito se agita, até que não consigo controlar essa sensação e escorre um líquido, ele não me deixa pensar e começa chupar, após um tempinho meu corpo relaxa. Vitor vem subindo os beijos e suga os meus m*****s. Suas mãos chegam ao meu cabelo e ele junta nossos lábios, chupando minha língua e vai intercalando com leves mordidinhas. Eu acho que estou mais molhada que antes, ele para o beijo e me puxa. - Vamos jantar, estou com fome. - Não tenho tempo de responder, já que ele me arrasta sem roupa até o andar de baixo, colocando no microondas a lasanha que dona Maria deixou no fogão para o jantar.
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