Sara,
Eu não vou mentir que o Vitor mexe comigo e está me fazendo sentir e fazer coisas que nunca imaginei.
Mas com a ligação da minha mãe erhuntando por mim, me fez voltar a realidade. Como vou encará-los agora, respiro fundo e dessa vez tranco a porta do quarto.
Vou até o banheiro, tomo um banho rápido e pela primeira vez sinto vontade de me tocar, nada se compara a língua do Vitor, mas acabo gozando pensando nele.
Eu preciso tirá-lo da minha cabeça, estou me sentindo confusa. Ao mesmo tempo que quero, sei que não podemos!
Ouvi meu pai dizer em uma de suas conversas que casaria ele com a filha de um aliado para fazer união dos morros. Não comentei nada e não posso atrapalhar seus planos.
Passo um hidratante, coloco uma roupa e ligo para os meus pais.
Ligação on:
- Oi pai, oi mãe sua bença. Como vocês estão?
- Estamos bem filha e vocês aí?
- Também estamos bem, com saudades de vocês.
- Também estamos com saudades, mas resolvemos estender um pouco mais a viagem.
Não se preocupem, retornamos antes do seu aniversário princesa.
- Tudo bem, aproveitem bastante, amo vocês!
- Também te amamos meu amor. Beijos
Ligação off.
Ouço batidas na porta e sei que é o Vitor, levanto e vou abrir.
O que você quer?
- Você!
- É um descarado, ele não espera eu responder, ataca minha boca e eu acabo me entregando sem pensar em nada.
Meu corpo traidor reage aos seus toques e fico molinha.
- Você não vai fugir de mim Sara, eu sei que é tudo novo, sei a merda que isso vai dá, mas se você me quiser eu também quero você.
- Ouvir ele falar essas coisas fez meu coração se agitar.
- E nossos pais, somos irmãos.
- Eu quero é você como minha mulher garota, vamos dá um jeito nisso.
Agora vamos dormir.
- Ele é muito abusado, após trancar a porta do meu quarto pela parte de fora, me puxa para o seu quarto e deitamos agarradinhos.
Não sei o que um homem como ele, quer com uma garota inexperiente como eu.
Ele vive rodeado de p**a, duvido eu aceitar uma coisa dessas de boa.
Vitor tira minha roupa, me deixando apenas de calcinha, sinto vergonha pela forma como ele me olha.
Ele tira a bermuda ficando apenas de sunga boxe, meu Deus que músculos são esses, o cara é perfeito.
Ficamos de conchinha e ele beija meu pescoço, apaga as luzes e vamos dormir.
Acordo apertada pra ir ao banheiro, mas Vitor está agarrado ao meu corpo apertando minha bexiga, fazendo com que a vontade aumente.
Afasto seu braço sem acorda-lo e vou até o banheiro, me sinto aliviada depois de fazer xixi. Me lavo com o chuveirinho e volto pra cama, paro e fico admirando esse homem deitado. Como ele falou até os nossos pais voltarem, podemos pensar no que fazer.
Mesmo dormindo vejo o tamanho de seu m****o e sinto vontade de chupar. Me aproximo devagar, afasto a sunga boxe e coloco a boca, repetindo os movimentos de vai em vem bem babados sem colocar os dentes, igual ele me explicou ontem a noite.
Não demora muito e ele acorda. Ouço seu gemido rouco e aquilo me deixa melada também. Ele anuncia que vai gozar e sinto o jato quente na minha garganta.
Nos beijamos e ele deposita vários beijos no meu pescoço, depois manda eu retirar a calcinha e sentar na sua cara.
Mesmo com vergonha, faço o que ele pede e nossa, me agarro na cama quando sinto aquela sensação maravilhosa. Sinto sua língua passando e chegando no meu ** que ele chupa e depois fica circulando o dedo naquele local e eu acabo gozando em sua boca.
Vem, vamos tomar banho comigo antes da dona Maria chegar.
Ele enche a banheira, senta e pede pra eu sentar em seu colo. A água está morna, sinto seu m****o forçar minha i********e. Ele lava cada parte do meu corpo e vai chupando meus m*****s de uma forma que começo a gemer sentindo minha i********e formigar.
Ele pincela seu m****o na minha entrada e eu acabo gozando com essa sensação.
- Vamos Sara, antes que dona Maria nos pegue aqui. Me seco e volto pro meu quarto pensando no que aconteceu.
Hoje não tenho aula, então, fiquei na cama até as nove, meu corpo ficou mole e como não tenho o que fazer agora cedo, aproveitei para descansar.
Vitor foi pra boca, odeio aquele lugar, sempre cheio de v*******a, só de imaginar me sobe um ódio. Tomo banho, hidrato minha pele e coloco um cropped branco, short jeans de lavagem escura, passo um rimil e gloss, solto meu cabelo passando reparador nas pontas, calço as havaianas e estou pronta. Dona Maria está preparando o almoço e disse que Vitor a liberou mais cedo alegando que a casa está em ordem.
Tomo meu café e aviso que estou indo na casa da Priscila.
Vou descendo o morro, e estou prestes a chegar na padaria quando ouço uma moto frear ao meu lado.
- Aí garoto que susto!
Digo com a mão no peito por achar que seria atropelada.
- Queria ser essa mão aí.
Vai onde?
- Acabo sorrindo do seu comentário, estou indo na padaria vê a Priscila.
- Tá ligada que não pode contar nada né.
- Concordo com a cabeça e ele desce da moto e me acompanha até a padaria.
Priscila assim que me vê pergunta se eu apanhei pela tattoo, desconverso e digo que ele está no meu pé por isso. Ao menos não ligou para nossos pais e disse o que eu fiz.
- Na hora do almoço passo aqui pra lhe buscar, ele diz e sai da padaria.
- Não respondo nada, e Priscila rir.
- Ainda bem que não tenho irmão, imagine alguém como o seu autoritário, eu ficaria louca.
- Aí amiga, nem me fale. Agora vamos me conta como está o Regis, menino acabou apanhando por minha causa.
- Está de cara roxa coitado, seu irmão socou a cara dele com vontade.
- Eu baixo a cabeça me sentindo péssima. Pri pede desculpas por mim. Se eu for até lá, a coisa vai ficar pior.
Ela concorda, dizendo pra eu relaxar que cuidou disso. Conversamos enquanto a ajudo com as coisas da padaria.
Pica p*u entra acompanhado de uma de suas p***s, minha amiga n**a respirando fundo, sei como isso a machuca.
Vou atender enquanto ela limpa o balcão.
Ele é tão i****a que não vê a pessoa maravilhosa que está perdendo.
Ele pega a sacola, paga e sai dali de cabeça baixa pela cara feia que eu fiz. Detesto homem babaca.
- Obrigada amiga, mas não precisava, estou acostumada com ele fazendo isso.
- Ah, vamos parar! Vc está ficando com o tatuador gostoso, esquece esse i****a.
Logo ouço a buzina e sei que é o Vitor.
Amiga, estou indo antes que o ogro entre.
Saio de lá subindo em sua garupa. Ele me entrega o capacete e sei que iremos sair do morro.
Seu cheiro é maravilhoso, eu agarro sua cintura e seguimos pra fora da comunidade em direção a Barra da Tijuca.
Paramos em um condomínio luxuoso, o vejo cumprimentar o porteiro, pegar a chave e entramos em um elevador que nos deixa direto na cobertura.
Uau, digo impressionada com a sofisticação do lugar. Isso aqui é seu?
- É nosso, quero passar o dia com você minha gostosa e lá tem a Maria, os seguranças, não dá muito pra sair do quarto ou corremos o risco de sermos vistos.
-Tendi e quantas você já trouxe aqui, pergunto bolada, e ele sorri.
- Fica com ciúmes não minha gata, ninguém veio aqui, só a senhora que p**o pra limpar. Esse aqui será o nosso refúgio, diz com uma cara de safado e me puxa.
- Agora vem cá que estou louco pra beijar essa boquinha m*l criada.