Canibal,
Eu sou um cara todo fudido, cheio de traumas, um filho da p**a que não se atreve a sonhar.
Mas vê a Sara aqui totalmente entregue a mim, me fez se sentir sortudo.
A danada me deu um chá, ** apertadinho, tive que me controlar pra não gozar na primeira rebolada que ela deu.
Quando ela pediu pra fazer dela minha, ali eu sabia que aquela menina iria fuder o meu psicológico de vez.
Saímos do banheiro em direção à cama e eu só queria chupa-la, sinto ela molinha e me posiciono no meio de suas pernas, pergunto se ela tem certeza e vejo aqueles olhos verdes me afirmarem que sim.
Falo pra ela relaxar e vou entrando devagar, sentindo aquela b****a apertada e quente engolindo o meu p**. Mas uma vez me controlo pra não gozar, é a primeira vez que faço pele na pele, e já estou viciado. Conforme vou avançando sinto uma pequena resistência e assim que ultrapasso meu p** fica todo melado. Eu avanço até o final e paro aguardando que ela se acostume com o tamanho. Começo a beijar seu pescoço e puxo aquela boca maravilhosa para um beijo. Aos poucos ela vai relaxando e se entrega e começo um vai e vem lento e sinto a Sara começar se movimentar.
Trocamos de posição e ela parece desconfortável ao perceber o lençol sujo de sangue. Digo pra ela não se importar, foi o melhor presente que alguém me deu.
Após uma rodada intensa de sexo, e dela gozar várias vezes, eu g**o em sua boca e ela engole tudo me encarando cheia de malícia. Tomamos um banho, trocamos os lençóis e deitamos exausto para descansar um pouco.
Fico olhando ela dormir em meu peito, sentindo o cheiro do seu cabelo, aquele rabão empinado pro alto, essa garota fudeu com o meu psicólogo.
Eram nove e vinte quando acordei, Sara ainda dormia. Levantei sem fazer barulho. Pedi um remédio de dor e pomada na farmácia e encomendei um lanche sei o quanto ela gosta de Big Mac com milk shak e acho engraçado, pois desde pequena ela come a batata com sorvete.
Tomo um banho pra tirar o cansaço, Sara tem um pique do c*****o, e olha que está começando agora.
Ouço a campanhia, é o entregador da farmácia. Após pagar, pego uma bandeja com água, o remédio e a pomada e sigo em direção ao quarto.
Certeza que ela vai acordar dolorida, mesmo eu tentando me controlar pra não machucar.
Deposito um beijo em seus pescoço e ela abre aqueles olhos verdes que me fascinam, se espreguiçando e pergunta que horas tem.
Digo que são dez horas e entrego o comprimido pra que ela possa beber, logo após a pomada e ouço a campanhia, deve ser nosso lanche.
Saio do quarto enquanto ela vai ao banheiro.
Preparo a bandeja com os lanches e após um tempo retorno ao quarto. Ela tomou banho e está linda vestida com a minha blusa.
ao ver a bandeja se emociona, perguntando como eu sei o seu gosto.
- Eu fui criado com você garota, sei os seus gostos
- Você não participava nunca, por isso imaginei que não se importasse.
- Tenho meus motivos, mas vejo tudo, entendeu.
Eu nunca participava pois não era fã de está perto do meu pai. Ele sempre tratou a Sara com carinho, pra mim sobraram as cobranças, ameaças e torturas.
Dou um beijo em sua testa e reparo seus olhos marejados. Ligo a TV e ficamos assistindo, até a danada começar alisar o meu amigo que logo fica duro como uma rocha, eu preciso de um carinho Vitor, bem aqui no meu bumbum. Diz passando o dedo no c*****o.
- Você tá tarada demais
Já não raciocínio direito,
- Está se saindo melhor que a encomenda digo mais pra mim que pra ela e a danada sorri.
Passo os dedos e a garota está toda melada, me inclino passando um pouco de lubrificante no p** e vou invadindo aquele ** apertadinho devagar, ela começa gemer manhosa e depois que entra começo um vai e vem gostoso. A Sara rebola e me pede mais.
Essa garota é f**a.
- Vai Vitor, fode meu ** com força, me bate vai.
Ouvir ela chamando meu nome daquele jeito me deixa alucinado e pego ela com vontade. Viro ela de quatro deferindo tapas pela sua b***a e a danada sorri e pede mais.
Coloco a mão dela no c******s e incentivo pra que ela se masturbe.
- Vai Sara, quero vê você se tocando enquanto eu como seu ** apertadinho.
Você gosta assim safada, gosta que eu coma seu **.
- Vai Vitor, quero que você me coma toda, eu quero ser sua p**a
Ouvir isso me deixa louco, eu sento na cama e ela senta no meu p** e vem quicando e rebolando como se fosse uma mulher experiente no assunto.
O ** é tão apertado que está me deixando louco, vou chupando seus s***s e ela geme alto chamando meu nome dizendo que vai gozar.
Sinto sua respiração desregulada e vou ajudando ela nos movimentos de sobe e desce. Ela para e eu a deito na cama, abrindo sua perna, me dando visão total da sua b****a totalmente encharcada, eu caso de boca e chupo todo o melzinho, pincelo meu p** na entrada e vou entrando sentindo ele alargando ela toda.
- Começo me movimentar e ela geme me pedindo mais forte e assim eu faço, estou louco, sinto a b****a quente e apertadinha me apertando e vou socando com força. A lubrificação vai aumentando e ela começa mordiscar meu p** e acabamos gozando juntos.
- Sara, Sara, assim você acaba comigo garota.
Ela me olha sapeca e beija minha boca, ficamos ali trocando carícias até nossas respirações se acalmaram.
Nos levantamos e a Sara me puxa para a área externa, nos lavamos no chuveirão e a danada me puxa pra piscina.
Onde me senta na borda engolindo meu p** me deixando e******o outra vez. Ela sobe no meu colo e ficamos ali a luz da lua, sentindo o movimento da água enquanto vou invadindo sua b*******a fazendo um vai e vem gostoso.
- Você não cansa?
- Estou adorando seus ensinamentos, cada sensação que você provoca em meu corpo.
- A garota, você é minha perdição. Digo beijando sua boca e aumento os movimentos, ouvindo ela gemer e mais uma vez se desmanchar em mim. Continuo socando e ela me prende com as pernas e acabo enchendo aquela b*******a de leite mais uma vez.
Tomamos um banho morno e caímos exaustos na cama.