Sara,
Eu e Vitor acabamos ficando fora do morro dois dias.
Eu estava com um fogo que nada me fazia querer parar de ter aquele homem, mas no dia seguinte, m*l conseguia andar.
Minha i********e estava bastante dolorida e ele ficou cuidando de mim.
Achei fofo o jeito como ele me tratou, fez da minha primeira vez um momento único e perfeito.
Eu andei pensando em contar pra ele o que ouvi meu pai conversando ao telefone antes de viajar.
Que o casaria com a filha de um aliado para unir os morros, mas resolvi deixar pra lá.
Não posso me intrometer nesses assuntos e não quero decepcionar os meus pais. Mesmo sabendo que estou caidinha por ele.
Agora estou aqui, me arrumando, afinal temos que voltar pro morro.
Minha mãe ontem à noite me ligou e eu disse que estava na casa de uma amiga do curso de inglês e o Vitor foi tratar alguns assuntos fora do morro, mas viria me buscar.
Não gosto de ficar mentindo, mas imagine a confusão que seria caso eles descobrissem a verdade.
- O que tanto essa cabecinha está pensando minha gostosa.
- Em como foi bom ficar esses dias aqui com você.
Pena que precisamos ir embora. .
- Pode crê minha princesa, por mim não sairia desse quarto com você nunca mais. Mas temos que trabalhar e você ir a escola. Agora vamos, antes que se atrase. Ontem tu perdeu aula mocinha.
- Claro que não Vitor. Você me deu aula particular de sexologia, falo sorrindo e ele me dá um selinho.
Seguimos até a garagem do prédio e subimos na moto, eram seis da manhã, Vitor me emprestou um casaco dele e colocou outro. Vento estava batendo gelado, colocamos o capacete e fomos em direção ao morro.
- De volta a realidade.
Ele disse assim que passamos pela barreira. Sim, eu pra minha vidinha chata e você para suas p**as.
- Viaja não mandada, todas estão proibidas de chegar perto da boca e a única que eu quero é você.
Pode botar fé, vamos comunicar nossos pais por telefone e antes que eles retornem, já estaremos morando na nossa casa.
Eu pensei muito, e não vou deixar o Justiceiro destruir mas nada meu.
-Amor porque falar algo assim pelo telefone?
- Você me chamou de que Sara?
- De Vitor ué
-Poxa, devo ter ouvido errado então, mas sim meu amor, vamos comunicar que iremos morar juntos e não pedir.
Sei que tu é de menor e tal, mas te fiz minha e vou assumir, sem deixar ninguém se intrometer nas paradas. Principalmente o seu pai.
Que a vida toda tentou arruinar todos os meus sonhos, mas você eu não deixo ninguém roubar de mim.
Chegamos em casa, vamos desarrumar as camas Vitor, ela pode desconfiar.
Ele concorda e seguimos para nossos quartos.
Dona Maria chega as sete, como já tínhamos tomado banho, coloquei o uniforme e faltavam vinte minutos.
Bati no quarto do Vitor e ele falou que podia entrar, estava sentado na cama, olhando o notebook, me ajoelhei entre suas pernas, olhei em seus olhos e puxei sua bermuda.
- Você tem 15 minutos, antes da dona Maria chegar.
Comecei a chupar do jeito que ele me ensinou, deixei bem babado e minha mão subia e descia o masturbando. Ele gemia rouco, eu lambi suas bolas, sentindo seu m****o endurecer ainda mais, intensifiquei a punheta enquanto sugava seu p*u com a boca até sentir ele jorrar um jato quente na minha garganta.
limpei até a última gota, me levantei arrumando o uniforme e sai apressada de seu quarto. Não queria correr o risco de ser pega pela dona Maria. Fui até meu quarto escovar os dentes e desci rapidamente.
Dona Maria tinha acabado de chegar e me cumprimentou, fomos conversando até a cozinha, comecei a tomar meu café, e vejo Vitor descer as escadas.
Ele dá bom dia, pega sua xícara de café e um pedaço de bolo e pergunta se quero uma carona.
Concordo e como rapidamente, nos despedimos da dona Maria e saímos de casa.
- Vitor, falo assim que saímos em direção à garagem.
Eu hoje saio mais cedo e estava aqui pensando se
- O que foi menina?
- Bom minha pepeca está recuperada e pensei que podíamos
Ele coloca o dedo na minha boca me silenciado.
- Tudo que você quiser, vou adiantar as paradas e correr atrás dessa meta na hora da sua saída.
Descemos e ele me deixa na porta da escola, como sempre minha amiga estava lá aguardando.
Valeu pela carona, falo como de costume e ele arranca com a moto.
- Aí amiga, não sei como aguenta esse seu irmão.
- O cara é o m*l humor em pessoa.
Ela diz e eu acabo sorrindo.
Ela pergunta onde eu estava e falo que fui com o Vitor resolver umas coisas fora do morro. Pois ele não confia que eu fique aqui sozinha quando ele não está.
O professor entrou na sala e nossa, como as horas demoraram a passar.
Na saída, Vejo o p**a p*u parado de carro né aguardando.
- Aí Sara, seu irmão pediu pra eu te buscar, disse pra tu colar na sala dele e da uma organizada nas coisas pra cesta básica que ele quer adiantar essa meta e tem algo lá que não bate.
Me despeço da minha doidinha e vou com o p**a p*u. Noto que não tem mesmo p**a nos arredores da boca.
- O que aconteceu aqui, que milagre não ter as p**as se jogando digo me fazendo de inocente.
- Ordens do Patrão, colocou todas pra correr, sei lá que bicho mordeu o cara, deve ter tomado um chá muito bom. Pois dispensou todas.
- Acabo me engasgando com o que ele fala.
- Foi m*l aí na maneira de falar, quis faltar com respeito não.
Apenas concordo com a cabeça e entro na sala.
- Aí Viado, sua irmã está entregue, vou correr atrás das metas que você pediu aí.
Vitor levanta o olhar e concorda com o p**a p*u.
Pica p*u vai até a mesa dele e pega um bloco, enquanto ele fala comigo.
- Sara, fecha aí a porta e organiza as paradas do cadastro dessas famílias, quero fazer a distribuição das cestas e as coisas não batem.
Assim que o p**a p*u se retira, ele levanta da mesa e tranca a porta.
- Agora me fala safada, o que tu queria.
Coloco minha mochila no canto e volto até ele, beijo sua boa e falo em seu ouvido:
- Soca na minha b****a com força!
Não precisei dizer mais nada, ele me virou contra a parede, desceu minha calça, abriu minhas pernas e arrastou a calcinha pro lado. Baixou no chão e começou me chupar, nossa a sensação era maravilhosa, quando eu estava bem molhada ele puxou seu m****o pra fora e meteu de uma vez só. Tapou minha boca e socou sem dó, eu estava ficando louca e minha pepeca parecia que iria pular, até que não aguentei e gozei, senti minhas pernas enfraquecerem. Ele me segurou e não parou, socava mais firme, até que não aguentou e jorrou enchendo minha pepeca de leite. Ele beijou meu pescoço. Saiu de dentro e começou me limpar com lenço umedecido.
levantou minha calcinha, que tinha um lacinho e ele rancou. Subiu minha calça e perguntou se eu queria água.
Fui no banheiro me arrumar, estava vermelha, eu queria mais, aquela sensação de perigo tornava tudo mais gostoso.
Ele se limpou e abriu a porta.
Mas tarde te dou o banquete completo. Hoje tenho algo novo para lhe ensinar.
Sentei no computador revisando o cadastro, estava tudo certinho, não precisava revisar, essa foi só uma desculpa que ele arrumou para me trazer até aqui. Fiquei aguardando ele finalizar seus relatórios e fomos pra casa almoçar.
Dona Maria nos serviu e Vitor falou que ela poderia ir.
Tínhamos ficado fora de casa, e tudo estava no lugar. Ela falou que tinha organizado as coisas e feito o bolo que ele gosta.
Eu m*l conseguia prestar atenção, só pensava em tê-lo dentro de mim.
Sou tirada dos meus pensamentos com ele me chamando.
- Sara amanhã tem baile, chama a sua amiga. Tô ligado aí que você não curte, mas te quero ao meu lado.