De volta a realidade.

1386 Words
Sara, Eu e Vitor acabamos ficando fora do morro dois dias. Eu estava com um fogo que nada me fazia querer parar de ter aquele homem, mas no dia seguinte, m*l conseguia andar. Minha i********e estava bastante dolorida e ele ficou cuidando de mim. Achei fofo o jeito como ele me tratou, fez da minha primeira vez um momento único e perfeito. Eu andei pensando em contar pra ele o que ouvi meu pai conversando ao telefone antes de viajar. Que o casaria com a filha de um aliado para unir os morros, mas resolvi deixar pra lá. Não posso me intrometer nesses assuntos e não quero decepcionar os meus pais. Mesmo sabendo que estou caidinha por ele. Agora estou aqui, me arrumando, afinal temos que voltar pro morro. Minha mãe ontem à noite me ligou e eu disse que estava na casa de uma amiga do curso de inglês e o Vitor foi tratar alguns assuntos fora do morro, mas viria me buscar. Não gosto de ficar mentindo, mas imagine a confusão que seria caso eles descobrissem a verdade. - O que tanto essa cabecinha está pensando minha gostosa. - Em como foi bom ficar esses dias aqui com você. Pena que precisamos ir embora. . - Pode crê minha princesa, por mim não sairia desse quarto com você nunca mais. Mas temos que trabalhar e você ir a escola. Agora vamos, antes que se atrase. Ontem tu perdeu aula mocinha. - Claro que não Vitor. Você me deu aula particular de sexologia, falo sorrindo e ele me dá um selinho. Seguimos até a garagem do prédio e subimos na moto, eram seis da manhã, Vitor me emprestou um casaco dele e colocou outro. Vento estava batendo gelado, colocamos o capacete e fomos em direção ao morro. - De volta a realidade. Ele disse assim que passamos pela barreira. Sim, eu pra minha vidinha chata e você para suas p**as. - Viaja não mandada, todas estão proibidas de chegar perto da boca e a única que eu quero é você. Pode botar fé, vamos comunicar nossos pais por telefone e antes que eles retornem, já estaremos morando na nossa casa. Eu pensei muito, e não vou deixar o Justiceiro destruir mas nada meu. -Amor porque falar algo assim pelo telefone? - Você me chamou de que Sara? - De Vitor ué -Poxa, devo ter ouvido errado então, mas sim meu amor, vamos comunicar que iremos morar juntos e não pedir. Sei que tu é de menor e tal, mas te fiz minha e vou assumir, sem deixar ninguém se intrometer nas paradas. Principalmente o seu pai. Que a vida toda tentou arruinar todos os meus sonhos, mas você eu não deixo ninguém roubar de mim. Chegamos em casa, vamos desarrumar as camas Vitor, ela pode desconfiar. Ele concorda e seguimos para nossos quartos. Dona Maria chega as sete, como já tínhamos tomado banho, coloquei o uniforme e faltavam vinte minutos. Bati no quarto do Vitor e ele falou que podia entrar, estava sentado na cama, olhando o notebook, me ajoelhei entre suas pernas, olhei em seus olhos e puxei sua bermuda. - Você tem 15 minutos, antes da dona Maria chegar. Comecei a chupar do jeito que ele me ensinou, deixei bem babado e minha mão subia e descia o masturbando. Ele gemia rouco, eu lambi suas bolas, sentindo seu m****o endurecer ainda mais, intensifiquei a punheta enquanto sugava seu p*u com a boca até sentir ele jorrar um jato quente na minha garganta. limpei até a última gota, me levantei arrumando o uniforme e sai apressada de seu quarto. Não queria correr o risco de ser pega pela dona Maria. Fui até meu quarto escovar os dentes e desci rapidamente. Dona Maria tinha acabado de chegar e me cumprimentou, fomos conversando até a cozinha, comecei a tomar meu café, e vejo Vitor descer as escadas. Ele dá bom dia, pega sua xícara de café e um pedaço de bolo e pergunta se quero uma carona. Concordo e como rapidamente, nos despedimos da dona Maria e saímos de casa. - Vitor, falo assim que saímos em direção à garagem. Eu hoje saio mais cedo e estava aqui pensando se - O que foi menina? - Bom minha pepeca está recuperada e pensei que podíamos Ele coloca o dedo na minha boca me silenciado. - Tudo que você quiser, vou adiantar as paradas e correr atrás dessa meta na hora da sua saída. Descemos e ele me deixa na porta da escola, como sempre minha amiga estava lá aguardando. Valeu pela carona, falo como de costume e ele arranca com a moto. - Aí amiga, não sei como aguenta esse seu irmão. - O cara é o m*l humor em pessoa. Ela diz e eu acabo sorrindo. Ela pergunta onde eu estava e falo que fui com o Vitor resolver umas coisas fora do morro. Pois ele não confia que eu fique aqui sozinha quando ele não está. O professor entrou na sala e nossa, como as horas demoraram a passar. Na saída, Vejo o p**a p*u parado de carro né aguardando. - Aí Sara, seu irmão pediu pra eu te buscar, disse pra tu colar na sala dele e da uma organizada nas coisas pra cesta básica que ele quer adiantar essa meta e tem algo lá que não bate. Me despeço da minha doidinha e vou com o p**a p*u. Noto que não tem mesmo p**a nos arredores da boca. - O que aconteceu aqui, que milagre não ter as p**as se jogando digo me fazendo de inocente. - Ordens do Patrão, colocou todas pra correr, sei lá que bicho mordeu o cara, deve ter tomado um chá muito bom. Pois dispensou todas. - Acabo me engasgando com o que ele fala. - Foi m*l aí na maneira de falar, quis faltar com respeito não. Apenas concordo com a cabeça e entro na sala. - Aí Viado, sua irmã está entregue, vou correr atrás das metas que você pediu aí. Vitor levanta o olhar e concorda com o p**a p*u. Pica p*u vai até a mesa dele e pega um bloco, enquanto ele fala comigo. - Sara, fecha aí a porta e organiza as paradas do cadastro dessas famílias, quero fazer a distribuição das cestas e as coisas não batem. Assim que o p**a p*u se retira, ele levanta da mesa e tranca a porta. - Agora me fala safada, o que tu queria. Coloco minha mochila no canto e volto até ele, beijo sua boa e falo em seu ouvido: - Soca na minha b****a com força! Não precisei dizer mais nada, ele me virou contra a parede, desceu minha calça, abriu minhas pernas e arrastou a calcinha pro lado. Baixou no chão e começou me chupar, nossa a sensação era maravilhosa, quando eu estava bem molhada ele puxou seu m****o pra fora e meteu de uma vez só. Tapou minha boca e socou sem dó, eu estava ficando louca e minha pepeca parecia que iria pular, até que não aguentei e gozei, senti minhas pernas enfraquecerem. Ele me segurou e não parou, socava mais firme, até que não aguentou e jorrou enchendo minha pepeca de leite. Ele beijou meu pescoço. Saiu de dentro e começou me limpar com lenço umedecido. levantou minha calcinha, que tinha um lacinho e ele rancou. Subiu minha calça e perguntou se eu queria água. Fui no banheiro me arrumar, estava vermelha, eu queria mais, aquela sensação de perigo tornava tudo mais gostoso. Ele se limpou e abriu a porta. Mas tarde te dou o banquete completo. Hoje tenho algo novo para lhe ensinar. Sentei no computador revisando o cadastro, estava tudo certinho, não precisava revisar, essa foi só uma desculpa que ele arrumou para me trazer até aqui. Fiquei aguardando ele finalizar seus relatórios e fomos pra casa almoçar. Dona Maria nos serviu e Vitor falou que ela poderia ir. Tínhamos ficado fora de casa, e tudo estava no lugar. Ela falou que tinha organizado as coisas e feito o bolo que ele gosta. Eu m*l conseguia prestar atenção, só pensava em tê-lo dentro de mim. Sou tirada dos meus pensamentos com ele me chamando. - Sara amanhã tem baile, chama a sua amiga. Tô ligado aí que você não curte, mas te quero ao meu lado.
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