Entrega total.

1101 Words
Sara, Apesar do medo, estou feliz por estar aqui nesse lugar, Vitor pediu alguém para preparar um almoço maravilhoso. Estávamos conversando animadamente e ele me convida para nadar, eu não trouxe roupa, mas joguei a timidez pro lado e aceitei a proposta em ficarmos pelados. Ele pulou na piscina e eu sentei na borda. - Não vai entrar? Ouço ele perguntar e o vejo se aproximando na direção que estou. - Vou sim, primeiro gosto de sentir a temperatura da água, não gosto de pular direto. Sinto suas mãos em minhas pernas e me abro deixando ele fazer de mim o que quiser. Hoje eu tenho uma certeza: Minha entrega será total! Meu coração, bate acelerado. Eu o encaro ele passa o dedo na minha i********e e me dá para que eu sinta o gosto. Minha respiração está acelerada, ele esfrega o dedo na minha i********e. -Gosta disso Sara? - Gosto, eu gosto de como você deixa meu corpo. - Você está safadinha demais. Hoje tenho uma coisa pra lhe ensinar nova. Quer aprender? - Quero muito! - Então, vamos nadar um pouco e depois te levo até o quarto. - Tá bom. Meus pensamentos estão a mil, e quero me entregar a ele. Entro na piscina e me prendo em sua cintura enquanto o beijo. Ele alisa minha b***a, vez ou outra seu dedo passa no meu **. Recebi um tapa tão forte que reclamei, pois machucou. - Machuca não bebê, vou cuidar bem do seu bumbum depois e de você todinha. - Você gosta do meu bumbum, por isso fica colocando o dedo? Pergunto, pois aquilo faz minha pepeca piscar - Garota. - Gosto da sensação de você colocando o dedo, digo a verdade e o chamo pra sair da piscina, o sol está quente e estou louca pra ele me mostrar novas sensações. Hoje eu serei todinha dele. saímos da piscina e dispensei o banho, eu queria sentir ele me chupando novamente. Eu o puxo até a cama e ele coloca um batom rosinha que vibra entre as minhas pernas, começa me chupar me rancando vários gemidos. Mas uma vez ele coloca o dedo no meu ** e soca com vontade, sinto minha pepeca molhar na hora e começar se contrair. Eu o jogo na cama e começo a chupar seu p*u que está muito duro, faço do jeitinho que ele ensinou e assim que consigo melar bastante, subo na cama e posiciono na entrada do meu bumbum. Sei que ele é tarado por isso já que a todo momento o toca. Tem certeza Sara? Assim vai doer - Tenho, vem. Ele pega uma pomada, sei lá que estava na mesinha e passa, me posicionando de quatro e vai entrando. Porra a vontade é de desistir, sinto uma ardência horrível, a sensação de está sendo rasgada ao meio. Meu corpo se esquenta por conta da dor, uma lágrima escorre dos meus olhos, mas me mantenho ali, firme. Até sentir que ele parou. Ele fala algo, mas a dor é tanta que não presto atenção, até que a dor diminui e comeco rebolar. Assisti alguns vídeos, não estou cem porcento, mas já acostumo. Ele começa entrar e sair com força e resolvo sentar pra ele. E assim eu faço, certeza que amanhã eu não ando. Vou subindo e descendo e ele mexe no meu c******s até que não aguento e acabo gozando. Minha pepeca pulsa de uma forma rápida. Ele me coloca de ladinho e avisa que vai gozar. Vamos pro chuveiro e meu ** parece que está pegando fogo, mas ele pede e eu não n**o, Ele me pega encostada na parede e entra e sai de uma forma alucinada puxando meu cabelo e dando tapas na minha b***a. - Agora já era, não te largo mais garota! - É mesmo? - Tá duvidando de mim Sara? - Você esquece o que somos -Somos irmãos adotivos. Nada, nem ninguém me separa de você, tá me ouvindo? Eu não quero pensar, então respiro fundo e resolvo viver esse momento. - Me faz sua Vitor, eu não sei o que será de nós, mas quero ser sua mulher. Ele me pega no colo e saímos do banheiro em direção à cama. Assim que me deita sua língua me invade de uma forma safada, meu coração bate forte, estou nervosa, mas estou aqui pra dá o meu nome. Ele se posiciona no meio das minhas pernas e pergunta se tenho certeza, e eu concordo. - Relaxa pra não machucar tanto. Diz beijando meus lábios enquanto empurra devagar na minha pepeca. A ardência aqui é um pouco menor que atrás, sinto algo que parece uma faca me cortando e pareço está pegando fogo de tanto que arde, esquenta, sei lá, uma sensação única uma dor aguda. Ele para por um tempo e me beija. Após um tempo, ele começa um vai e vem lento e a dor vai abrindo espaço a uma sensação gostosa de prazer. trocamos de posição e morro de vergonha ao ver aquele lençol sujo. Ele parece perceber e me beija dizendo pra não me importar com isso. Pois esse foi o melhor presente que eu poderia ter dado a ele. Depois dele me ensinar várias posições e me fazer gozar várias vezes, ele goza na minha boca e engulho tudo. Fomos tomar um banho rápido, trocamos os lençóis e caímos exaustos na cama. Acordei com ele me trazendo um remédio pra dor com um copo d'água e pomada. - Que horas tem Vitor? - Dez da noite, bebe isso que vai ajudar minha vida e passa a pomada. Pedi nosso lanche, deve está chegando. Logo a campanhia tocou e ele foi pegar os lanches. -Ok. Após ingerir o remédio, fui ao banheiro e estava bem ardida pra fazer xixi. Me sequei e passei a pomada, colocando uma calcinha e a blusa que ele esqueceu pendurada no banheiro. Voltei pra cama e lá vinha ele com a bandeja cheia de lanche. -Como você sabia ? - Eu fui criado com você garota, sei os seus gostos - Você não participava nunca, por isso imaginei que não se importasse. - Tenho meus motivos, mas vejo tudo, entendeu. Ele dá um beijo na minha testa e me sinto emocionada ao vê que ele comprou meu lanche favorito com direito a milk shake e sorvete. Ele ligou a TV e ficamos assistindo por um tempo, até eu alisar seu m****o e pedir um carinho no meu bumbum. - Você tá tarada demais Se saindo melhor que a encomenda. Eu apenas sorri sentindo ele me invadir e iniciar aquele vai e vem gostoso.
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