Capítulo 4

1415 Words
Terror ?‍☠️ Deixei ela ir na frente e fui reparando na b***a dela, que não era enorme, mas era bem redondinha e grandinha, o que já me fez morder os lábios. O que mais chamava atenção nela, depois do cabelo loiro e a cara de patricinha, era os p****s grandes. Achei a mina mó daora, alma livre e sem preconceito. A paty foi criada em uma bolha toda engomadinha e tem a mente aberta, isso é um milagre. Victoria: tá atrás de mim por que? Terror: pra tu chegar primeiro que eu pra falar com o pessoal pô.- menti e ela arqueou a sobrancelha. Victoria: pode ficar do meu lado, não tem problema. Só balancei a cabeça e fui andando do lado dela. Entramos no hotel e era chique pra c*****o, o chão todo de mármore, cheio de lustre, móveis caros... Victoria: deixa só eu resolver isso e já te levo até o quarto. Terror: beleza. Victoria: oi, o Breno tá aí?- falou com uma mulher da recepção que piscou pra mim. _ Vou ligar para a sala dele, quem gostaria? Victoria: Victoria Modonni.- a mulher ficou surpresa e paralisada olhando pra mina.- O quê? Diz a ele pra vir logo. Ela saiu de perto e eu só fui junto. Quem p***a é Breno? Só queria minha cobertura. Victoria: ela ficou surpresa em saber que sou a Modonni. Terror: quem não ficaria?- falei querendo demonstrar humor, mas saiu sério. Não sou muito bom em me expressar com sorrisos, tons de brincadeira e muito menos com risada. Tô sempre m*l encarado. Mas com essa patricinha eu até tava tentando, e não sei o por quê. _ Ele pediu para a senhorita ir na sala dele... Apenas a senhorita.- falou sem graça. Victoria: diz a ele que isso aqui - pisou no chão.- é meu e eu decido. Terror: eu espero... Victoria: sem chance. Qual o seu nome?- perguntou a mulher da recepção. _ Rute. Victoria: Rute, reserva uma cobertura para ele e uma para mim, por favor. Rute: preciso da sua identificação.- elas ficaram falando umas paradas e a patricinha voltou com um cartão na mão e me entregou. Terror: o que é isso?- ela saiu andando e eu fui seguindo. Victoria: o cartão do quarto. Se quiser comer, você tem que apresentar ele. Pode pedir do quarto também e ele olham na entrega. Terror: não oferece só café da manhã não? Victoria: hotel que oferece só café da manhã é hotel de esquina.- deu mó vontade de rir com o jeito que ela falou, mas só balancei minha cabeça em negação e sorri de canto. Fomos andando por um corredor chique e chegamos na frente de uma sala que ao lado tinha uma mini recepção. _ Você marcou horário? Victoria: marquei horário? Eu sou a patroa dele, não preciso de hora pra falar com esse i****a, Kaline.- fiquei surpreso com a forma como ela falou e um pouco mexido também. Porra, que mulherão! Kaline: o patrão dele é teu pai, lindinha.- falou debochada. c*****o, que mulher abusada! Falando assim com a dona desse hotel. Victoria: sim, e quando ele se aposentar é você quem vai cuidar do império Modonni ou vai continuar trabalhando como assistente do Breno, né? - falou pensativa.- Ah, nenhum dos dois! Porque eu quem vou cuidar e quando isso acontecer, vou demitir você e esse idiota.- apontou pra porta. Caralho, a mina é toda surtadinha. _ Que barulheira é essa aqui? - um engomadinho abriu a porta olhando para a patricinha e depois me olhando de cima a baixo. Já fechei mais ainda a minha cara, otario filho da p**a. Se fosse na minha quebrada, já tinha quebrado esse filho da p**a no meio. Victoria: isso é culpa sua! Ela falta respeito comigo porque você me colocou nessa situação, mas amanhã ela já não vai ser mais funcionária desse hotel, assim espero. _ Vic...- ela interrompeu ele. Victoria: cadê os papéis? _ Entra, tá aqui na minha mesa. Victoria: vem.- me chamou e eu só fui. Entrei com ela, que fechou a porta. _ era só você.- olhei bem serinho pra esse o****o. Victoria: quem manda nisso aqui sou eu, Breno. Breno: tá andando com marginal agora, Victoria? Depois que terminamos você mudou.- ela pegou um papel e começou a ler. Ah, então esse filho da p**a engomadinho é ex dela, por isso a implicância. Fiquei só encarando ele serinho, ia nem render papo senão eu ia me descontrolar e quebrar ele na porrada. Victoria: depois que terminamos não, depois que EU terminei.- deu ênfase no "eu". Segurei a risada ali. Breno: e foi por causa dele, Victoria?- ela pegou uma caneta e assinou uma folha. Depois pegou um carnê, que parece ser de cheque e assinou também. Victoria: essa é a nota?- perguntou apontando para uma folha em cima da mesa dele, que apenas disse que sim com a cabeça.- Ótimo.- pegou o papel. Breno: preciso passar para a contabilidade.- falou nervoso. Victoria: segunda eu levo pessoalmente. Vamos.- me chamou e abriu a porta. Breno: ele não tem boca? Terror: pra tu não.- falei o mais grosso e bravo possível, vendo a mina olhar pra mim por um tempão mordendo os lábios disfarçadamente. Breno: foi por causa dele né, Victoria?- perguntou chamando atenção dela. Victoria: não, foi porque você não sabe t*****r mesmo.- c*****o, sorri de canto com a loucura dessa mina. A secretária dele olhou com os olhos arregalados e a Victoria ignorou, só saiu andando e eu fui atrás. Ela apertou no botão do elevador e ficamos esperando. Victoria: desculpa por isso... Terror: c*****o, a mina trabalhando 3h da manhã? Victoria: o Breno manda ela sair da casa dela para vir e ela faz a qualquer hora.- entramos no elevador e ela apertou um botão. As portas logo se fecharam e começou a subir. Terror: esse cara rouba teu pai.- soltei nem mais e nem menos. Victoria: que? Terror: eu conheço de longe... Ele ficou todo nervoso quando tu falou da nota fiscal e quando viu que tu que vai levar na contabilidade. Victoria: faz sentido... Eu vou investigar. Terror: vê o que foi comprado pra custar 5 milhões pô, deve ter sido ouro né. Victoria: eu vou olhar mesmo, também achei muito para aparelhos eletrônicos... Meu pai confia muito nesse i****a. Caralho, esse cara tá roubando pra p***a menor. Terror: e foi m*l porque ele é teu ex, mas ele come essa secretária dele. Ela gargalhou alto. Victoria: será?- perguntou duvidosa e me liguei que ela não liga pra ele mais.- Vou te levar até tua cobertura, vem. Terror: como tu vai pra casa? Victoria: vou pegar um quarto pra mim também. Terror: me liguei. Victoria: e quando amanhecer, eu chamo um uber pra ir pra casa. Terror: beleza. Depois de subir uns mil andares de elevador, ela me deixou na frente de uma porta e me ensinou a passar o cartão pela maquininha. Victoria: enfim, pode aproveitar com tudo que tiver direito, é um agradecimento. Obrigada por ter tido mais consideração que minhas amigas.- disse rindo. Terror: relaxa pô, suave.- fiz um toque com ela.- Amanhã tem um pagofunk lá no morro, na casa da Luíza, brota lá. 15 horas, mas pode chegar a hora que quiser. Victoria: eu nem sei o que é pagofunk, mas me interessei. Terror: tu vai gostar pô. Victoria: só se você me deixar subir com meu carro lá. Terror: pode pa que eu autorizo.- sorri de canto pra ela, que deixou um sorrisão no ar e saiu. Sei nem por que c*****o eu chamei ela também, mas vamo deixar rolar, achei ela daora. Achei daora, primeiro, por causa desse presente de agradecimento né. Uma diária aqui deve ser uns 10 mil. Dinheiro que eu tenho fácil pra c*****o, agora pergunta se eu gastaria 10 mil reais em um hotel desse? p***a nenhuma. Eu iria pra um hotel de no máximo 400 reais e os outros 9.600 reais, dava pra comer metade de um restaurante pô. Entrei no quarto e que bagulho de luxo, c*****o. Mó janelona que da pra ver a praia de Ipanema. Parada bonitona, só perdia pra vista do meu complexo. Do lado tinha uma piscina grandona, uma hidro, TV em todo canto, frigobar em todo canto também. Papo reto menor, hoje eu vou aproveitar essa cortesia e luxar pra c*****o. Só faltava uma mina gostosa aqui pra aproveitar comigo e passar o resto da madrugada fudendo em todos os cantos. __________________________________________ votem, comentem e compartilhem!!
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