ARCO 02 | Capítulo 5

3549 Words
POV BORUTO - Você tá de brincadeira... – Inojin fala indignado. Sarada passa a perna sobre Sumire, sentando-se em seu colo, eu encaro a cena ao meu lado chocado, Inojin parece salivar, se esticando para ver além das costas de Sarada, Chouchou e Shikadai riem. - Acho que ela chegou naquele ponto – ouço Chouchou comentar com Shikadai, “que ponto?”, me pergunto encarando a cena que custo a acreditar que está acontecendo. - Essa eu quero ver – ele fala com diversão e passa a língua nos lábios como se tivessem secado. Sumire sorri divertida, Sarada pisca para ela sorrindo de forma sensual, “quem é você, Sarada?”, me pergunto vendo-a segurar o rosto de Sumire e encostar os lábios nos dela, Sumire segura a cintura de Sarada e os lábios das duas se movem, é possível ver o exato momento em que as línguas se cruzam pela primeira vez, Sarada desliza uma mão para a nuca da garota de cabelos roxos e ela sobe a mão pelas costas de Sarada e enrosca os dedos em seus cabelos, o beijo se intensifica, acho que Chouchou está gritando, mas eu estou preso nessa visão “p**a que pariu... nem nos meus sonhos eu conseguiria imaginar isso... t***o da p***a”, sinto a excitação e o calor em uma certa área, “calma, Boruto...”, penso e as duas se separam rindo. Sarada se levanta e volta ao seu lugar, aclamada por Inojin. - Obrigado por me darem com o que sonhar – Inojin fala com um sorriso satisfeito. - Pervertido! – Chouchou esbofeteia sua cabeça. - Aaai... não posso apanhar por falar o que todos pensaram – resmunga, todos rimos, “não tá errado” – você já tinha beijado uma garota antes, Sumire-san? – pergunta com diversão apoiando o queixo sobre uma mão. - Não – Sumire fala rindo de nervoso. - Foi um prazer – Sarada fala convencida, piscando para ela. - Como se sente sabendo que é uma das poucas pessoas que podem dizer que beijaram a boca mais cobiçada de Konoha? – Chouchou pergunta e esse “uma das poucas pessoas” me incomoda um pouco, “quem mais?”, me pergunto. - Ela não me beijou, Chouchou – Inojin solta convencido, todos rimos. - Quando ela disse “poucas” ficou implícito que não era você, Inojin – Shikadai fala debochado, Sarada e Chouchou riem e Inojin dá de ombros. - Tem razão... – fala com um sorriso de canto - Agora que sei disso, me sinto f**a – Sumire fala rindo – como uma mulher hétero f**a – fala jogando o cabelo, nós rimos e as meninas aplaudem. - Seu último beijo ou Uchiha Sarada? – Shikadai pergunta com malícia, ela dá uma risadinha e bebe um grande gole do que ainda sobrava da sua bebida.  - Com certeza Sarada – Sumire responde corada e um grande “wooooow” corre a mesa. - É realmente uma experiência que eleva sua autoestima, não é? – Chouchou completa, eu a encaro confuso, “elas já se beijaram também?”, as duas riem. - Se quiser repetir é só falar, gata – Sarada lhe encara sacana, piscando, ela ri, “parece que sim”, me pego imaginando - eu sei no que está pensando – ela sussurra no meu ouvido, a encaro sem graça, ela ri – sim, já nos beijamos – ela fala – isso te excita ou te assusta? – pergunta baixo com um olhar de diversão. - Eu posso te responder isso depois no meu apartamento – sussurro de volta, com a voz rouca, ela solta um riso nasalado, mas não responde. - Vamos encerrar, pessoal – o dono da barraca para ao lado da nossa mesa – vão querer mais alguma coisa? – pergunta simpático. - Não, senhor, obrigado – Shikadai fala sério e ele assente dando as costas – vamos embora – fala se levantando e nós nos levantamos também. - Mas gente, eu não paguei minha rodada – Sumire fala sem graça. - Depois daquilo, eu considero paga – Inojin fala sorrindo, Chouchou dá uma cotovelada na sua costela e ele reclama. - A gente pode ir pra a barraca das bebidas tomar a saideira – Chouchou fala animada. - Eu me orgulho de ser seu amigo, gorducha – Inojin fala apoiando o cotovelo no ombro dela. - Vamos! – Sumire fala animada. - Foi m*l, gente, pra mim já deu, não dormi nada essa noite, acabo de chegar de missão, quero minha cama – falo fazendo careta. - Pra mim também, saio em missão às 6h – Sarada fala olhando as horas no celular, Shikadai ergue uma sobrancelha para ela, como se estivesse se perguntando do que se tratava, estranho, pois sei que atualmente as missões passam por ele para serem distribuídas. - E você, Shikadai? Vai dormir também? – Inojin pergunta entediado. - f**a-se, eu vou ficar – Shikadai fala parecendo irritado. ... 2h ...  Abro a porta do apartamento escuro, tiro os sapatos e tranco a porta, sinto uma presença familiar, me viro e dou de cara com ela, a pela branca brilhando sob a luz fraca da lua que entrava pela varanda, a silhueta do seu corpo fica ainda mais atraente dessa forma, eu fico estático, a encarando longamente, até ouvir sua risada ecoar. - E então, está assustado? – ela dá aquele mesmo sorriso sensual que deu para Sumire, mas com um tom de sarcasmo que parecia quase perigoso, caminhando alguns passos em minha direção. - Nem um pouco – falo a encarando com luxúria, estendo a mão e seguro em sua nuca com uma mão e em sua cintura fina com a outra, a puxando com força de encontro ao meu corpo e aos meus lábios em um beijo tão intenso quanto o desejo que ela estava me provocando desde aquele beijo, um desejo que queima dentro de mim, mas o sabor da sua boca é diferente de antes, talvez pelo álcool, talvez por Sumire, talvez pela certeza que tenho agora de, definitivamente, não ser a única pessoa que ela beijou, muito menos a primeira. Esses pensamentos me afetam de um jeito estranho, é quase uma irritação que se apodera de mim. Eu vou empurrando-a durante o beijo, em direção ao quarto, a segurando firme para que não caia enquanto tropeça nos próprios pés. Eu subo as mãos para tirar sua blusa, com certa pressa. - Calma – ela fala em um tom estranho pra mim, eu a encaro tentando entender, mas seus s***s nus são tudo em que consigo focar, volto a beijá-la, descendo para seus s***s, chupo com força – ai... – reclama, então volto a beijá-la, ela parece um pouco sem reação, como se não conseguisse acompanhar o meu ritmo, suas mãos vão para minha camisa, eu a jogo na cama e ela cai com uma sobrancelha arqueada para mim, tiro a camisa e jogo para ela, que ri se inclinando para frente e abre minha calça, eu a tiro rapidamente e volto a beijá-la a empurrando mais para cima na cama, então desço sugando sua pele branca até seu abdômen seco bem rente à calça e a abro, me levantando da cama para tirá-la, aprecio a bela visão de seu corpo praticamente nu, a não ser pela pequena peça preta que cobria sua i********e, “Sarada, sempre teve pernas lindas mesmo...”, penso vendo-a mexê-las impaciente, eu a puxo para mim e ela arfa, beijo sua boca e agarro sua b***a com uma mão e seu seio direito com a outra, a fazendo arfar na minha boca, sinto que ela está pronta para mim e então a viro agilmente de costas para mim, mordendo seu trapézio e pressionando minha ereção contra sua b***a, ela geme e morde o lábio inferior, me dando mais t***o, empurro suas costas para que se apoie sobre a cama, ela o faz meio de súbito e eu r***o sua calcinha básica preta – AH! - ela aperta a fronha do colchão pelo susto e me olha por sobre o ombro com um olhar sacana. Eu fico de joelhos, deslizando as mãos pela curva de seu quadril e suas coxas tão macias, caio de boca em sua i********e e ela se mexe um pouco, não entendo porquê, coloco dois dedos e movimento, sentindo-a bem úmida, então me levanto mantendo os movimentos com uma mão e tiro a cueca box branca – camisinha! – ela fala rápido, eu vou até a gaveta onde guardava e pego rapidamente, volto e ela está de frente para mim, estimulando o próprio clítoris, ela olha para mim por inteiro, me analisando – você é muito gostoso – ela fala com uma naturalidade que tenho quase certeza que ela não falaria se estivesse sóbria, eu sorrio de canto, ela senta na cama e tira a camisinha da minha mão como se tivesse pressa, abre o pacote, põe a camisinha na boca e veste no meu p*u. - p**a que pariu – exclamo, “isso com certeza não é coisa de principiante”, afugento o pensamento antes que eu broche pensando em quantos já foderam a minha Sarada. A seguro pelos ombros, forte e a faço virar de novo, apoiada no colchão, eu me posiciono e estoco firme, ela aperta o lençol, eu começo realmente a estocar, rápido e com força, ela geme mais ritmado com o aumento da força que fazia, então puxo seu cabelo tentando distribuir minha atenção para controlar o g**o que já sinto chegar. Como não surte efeito, saio de dentro dela, a puxo de volta e a viro para mim, a jogo na cama e vou por cima. - AH! – ela geme alto, então começo a estocar e ela rebola contra meu m****o, a sensação é inebriante, aperto seu quadril e aumento o ritmo, fodendo forte e rápido, ela enrosca as pernas em minha cintura e não consigo mais controlar, g**o e me deixo cair ao seu lado na cama – isso foi... rápido – ela fala em um tom que pareceu meio indiferente, a olho pelo canto do olho. - Desculpa... você é muito boa – falo sem graça, ofegante, ela suspira – foi bom pra você? - É... – fala simples, seguro seu rosto e a puxo para um beijo, que vem sem emoção, um gato seria mais afetuoso – posso usar seu banheiro? - Claro... – ela caminha até o banheiro, “pode ser fria, mas é muito gata”, penso, “mas acho que não foi o melhor jeito de fazer isso”, sinto o sono me abater... ... 2h30min ...  POV SARADA “Aquilo poderia ter sido muito bom... se ele se comunicasse melhor”, penso entrando no banheiro, “nem uma gota de suor... pelo menos vou chegar intacta em casa”, penso me olhando no espelho após fazer xixi, “mas manchas roxas não vão faltar”, penso conferindo os lugares que já ficavam vermelhos, “vai levar tempo pra dar um jeito isso”, concluo, “eu... esperava mais entre nós... não sei porque achei que seria... diferente”, penso olhando para Boruto dormindo largado na cama, “é, deve ter sido o álcool... isso que dá criar expectativas”, justifico para mim mesma, pegando minhas roupas, “vou precisar do meu vibrador hoje, não tem condição de eu sair em missão com todo esse t***o acumulado”, penso enquanto me visto, saio pela janela do quarto, dando uma última conferida em Boruto, que dormia pesadamente e a fecho, quando caio de pé na calçada em frente ao prédio, vejo Shikadai se aproximar, caminhando com seu jeito de dono do mundo, desleixado, as mãos nos bolsos e o rosto corado pelo álcool, mas logo seus olhos encontram os meus e um arrepio corre a minha espinha, como brinde de um combo de t***o m*l saciado, embriaguez e um belo gatilho de olhos verdes, recebo vários flashs do passado, um passado quente e satisfatório, “que saudade dessa língua”, penso sentindo meu corpo aquecer. - Viu um fantasma, Uchiha? – ele pergunta me encarando com a sobrancelha arqueada. - Talvez... – falo sarcástica.  – Não devia estar em casa? Já é bem tarde... - Já estou a caminho – respondo. - Boa noite, então – fala de forma simples e se vira em direção ao hall de entrada do prédio, entrando.  - Boa noite – encaro-o se afastar, um pouco chocada, “sério? Nem um ‘eu te acompanho’? Ele nunca me deixaria ir sozinha a essa hora... eu... ele... quer saber, eu não preciso mesmo dele”, penso dando as costas ao prédio, “isso mesmo, quem precisa desse garoto irritante?”, ouço dentro da minha cabeça novamente essa voz irritante, então me viro para ir embora. - Que missão é essa? Eu não recebi nada que fosse para Rinkusu – pergunta de longe, me viro para encará-lo, “esqueci que ele é quem distribui as missões agora... receio que não deva contar”, engulo em seco, “você sabe que ele vai saber, certo?”, a voz, n**o. - Não tenho autorização para falar – falo simples. - Meu pai? – pergunta sério, assinto e ele bufa, se virando em direção ao elevador. ... 3h ...  - Sarada – suspiro vendo meu pai no topo da escada, me julgando com os olhos, “c*****o, eu sequer fiz barulho” – onde estava a essa hora? - Eu estava no Haru Matsuri com meus amigos, pai, não tem trem entre onze da noite e quatro da manhã, tive de vir andando – falo calmamente. - E por que não voltou antes? - Porque estava divertido, ora – falo sem conseguir controlar o sarcasmo – boa noite, pai – falo passando por ele, sinto seu olhar me acompanhar. Entro no meu quarto, tomo um bom banho, visto uma calcinha e uma camisa para tirar um cochilo até a hora de sair. ... 5h30min ... Ouço o despertador tocar de forma distante, por cima meu celular começa a tocar alto, um toque muito específico que acusava quem era. - Sim, Shikamaru-sama… – atendo. “Está na hora, Rinkusu” – fala preguiçoso, “sempre pontual”, penso olhando no despertador sob a mesa de cabeceira. - Hai! – respondo e desligo, me levantando em um salto, sentindo o sangue correr mais rápido em minhas veias, em excitação. POV SHIKADAI ... 6h ... “Eu não merecia ter que acordar tão cedo”, penso olhando para o despertador e me arrependendo de ter ficado bebendo até tão tarde. Mas eu estava muito puto para voltar pra casa, quando os dois deram uma desculpa para sair, eu senti que eles estariam juntos, controlei ao máximo o ciúme que me subiu, não acreditei nem um pouco naquela história de missão, mas no fim, ela não mentiu sobre isso, apesar de ter vindo pro apartamento dele como eu pensei. Entro no banho frio para tirar a febre que me dá só de pensar nela, coloco minhas roupas e vou tomar um café da manhã decente, mas alguém bate à minha porta, “mendokuse”, vou até ela e abro. - Boruto? – pergunto confuso, ele parecia estar em uma ressaca braba. - Bom dia, Shikadai... onde vai tão cedo? – pergunta de olhos estreitos. - Eu vou trabalhar, Boruto... você é quem me parece que não devia ter acordado tão cedo – falo zombeteiro. - Como pode estar tão bem depois do quanto bebeu ontem? – “pobre, Boruto...” - Eu saio com a Chouchou e a Sarada há anos... – falo rindo. - Sarada... – ele suspira. - O que houve com ela? – pergunto indo até o balcão que delimitava a cozinha, sabendo que me arrependeria por perguntar – quer café? – pergunto. - Sim – ele fala se jogando no sofá – nós transamos ontem – e lá se vai uma xícara que eu acabo de quebrar nas mãos. - Merda! – xingo colocando a mão embaixo d’água – mendokuse... - Tudo bem aí? – ele pergunta, se sentando rapidamente. - Sim, continue – falo, engolindo meu orgulho. - Então, nós transamos e foi bom, pra mim pelo menos – olho para ele e ergo uma sobrancelha – é que as reações dela... eu não sei... depois que gozei ela parecia distante, fria... talvez tenha sido porque fui rápido e ela não chegou... você sabe... lá – “nossa, talvez?”, penso irônico e controlo um riso nasalado, “a Sarada com certeza não ficou satisfeita, ainda mais como ela estava... para beijar a Sumire daquele jeito” – pelo menos eu acho que não. O que você acha? - Você acha que não? Se ela tivesse chegado teria acabado com um sorriso – sai da minha boca sem querer. - Então com certeza não foi o caso... o que eu faço? Eu dormi e quando acordei ela não estava, ao que tudo indica ela foi embora logo depois, porque eu acordei do mesmo jeito que dormi. - Bom... eu não tenho muita experiência com mulheres – falo para não ter que falar no assunto, não é mentira, fora a Sarada, devo ter transado com duas garotas, uma única vez, e acabei chamando-as pelo nome dela, depois da segunda vez eu decidi me curar antes de me relacionar com outra pessoa, até tentei sair com outras, mas não passou disso, encontros problemáticos. Eu poderia com certeza ajudá-lo com essa mulher em específico, mas não sem deixar que ele soubesse sobre nós. - Você é virgem, Shikadai? – solto um riso nasalado. - Não, Boruto – falo rindo e negando com a cabeça – só não me relacionei com muitas mulheres. - Ah, eu acho que o problema é com quem eu tive experiência – ergo uma sobrancelha para ele, lhe oferecendo a xícara de café – eu me relacionei com mulheres mais experientes... que conheci em bares – eu semicerro os olhos. - Prostitutas? – questiono, erguendo uma sobrancelha. - Não... eu não paguei por sexo, elas só eram… bem experientes. - Isso estava incluso no seu treinamento? – pergunto sarcástico. - Não, Sasuke nunca entraria em um bar daquele tipo... eu comecei a ter sonhos eróticos e ficar muito... tenso, ele disse que eram os hormônios da idade, que eu devia dar um jeito, pois ele não queria saber dos meus problemas hormonais -  eu seguro o riso – então eu descobri esses lugares, onde se conseguia mulheres facilmente, bem, pensei que era melhor ter experiência quando voltasse para a Sarada...  - E não foi... – concluo. - Ela parece ter mais experiência que eu... – fala pensativo, olhando para as mãos, “digamos que experimentamos bastante coisa…”, penso – quer dizer, tava na cara por aquele beijo na Sumire, mas na cama foi... - Aquele beijo... – ele ergue uma sobrancelha para mim – não quero falar nisso – ele ri. - Eu sonhei com aquilo... não vou mentir, acordei duro – eu rio alto. POV RINKUSU ... 7h ...  - Ora, ora... achei que demoraria mais – falo aparecendo no meio da ponte, onde meu alvo da vez começava a atravessar. - Anbu da Folha? – o homem com cara de lixo pergunta debochado, puxando um bastão grande, o cabelo preto bem cortado, a pele morena, de acordo com o arquivo, ele esteve na última guerra e tem 2m de altura, “isso é anabolizante, o braço dele é metade do meu corpo, é humanamente impossível”, penso vendo-o – pode vir, eu já lidei com quatro iguais a você ali atrás. - Iguais a mim? – eu rio na sua frente. - Onde estão os outros três? – eu n**o com a cabeça. - Sou apenas eu... sabe, me chamam de recurso especial... – falo indiferente. - Então você deve ser Rinkusu... isso significa que eu estou entre os nukenins mais perigosos – eu solto um riso nasalado. - Significa que você morre, aqui – falo aparecendo em seu ombro, ele arregala os olhos e eu passo a lâmina da espada em seu pescoço, sua cabeça rola no piso da ponte, a boca aberta, os olhos esbugalhados, o sangue roja de seu pescoço, pulo de seu ombro, vendo o corpo cair estirado no chão, formando uma grande poça de sangue, suspiro pesado – é, parece que a diversão nem começou – falo entediada, pego um pergaminho e guardo o corpo. ... 8h05min ... - Shikamaru-sama – falo surgindo em sua sala. - Rinkusu? Não esperava vê-la em menos de 3h – sorrio de canto. - Isso foi uma ofensa, na próxima, me dê algo que valha à pena sair da cama – falo deixando o pergaminho na sua mesa, ele me encara cansado. - Se não desse nada você teria reclamado – dou de ombros, não é mentira, ele me analisa de cima a baixo – está dispensada, tem o resto do dia de folga – fala voltando-se ao seu computador. - Hai! – falo saindo, “ótimo, mais folga pra essa garota”, penso e lá vou eu ser suprimida novamente.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD