A mina parou a p***a do movimento no morro, cabelo longo, corpo escultural e um rosto de princesa. Do alto do morro eu a observei passar e parecia que o morro não era seu lugar
Do alto da minha favela ela parecia ser bem pequena, essas mina pequena são daquelas bravas que surtam para c*****o e ficam lindas, eu confesso que fiquei louco para ver aquela gostosa sem roupa e não perdi tempo, eu queria que ela vinhesse até mim para que eu avaliasse o material mais de perto.
Estava na minha sala esperado por ela quando escutei um voz doce do lado de fora.
— Me solta, você está me machucando. — Diz brava.
— Garota, não complica as coisas. — Escuto a voz do Cabelinho e me levanto de vez. Abro a porta e a cena a minha frente passava em câmara lenta.
Ela se sacudia tentando empurrar o Cabelinho que a segurava firmemente. Seus longos cabelos estavam inquietos e dançavam de um lado para o outro a deixando linda.
O seu cheiro de morango entranhou nas minhas narinas me pegando desprevenido.
— Me solta, por favor! — Pedi em um fio de voz e o meu coração acelera. Algo engatilha na minha mente e eu rosno.
— SOLTA ELA SEU FILHO DA p**a!
— Chefe, eu... — Corto ele.
— Eu mandei soltar, nunca mais segure ela desse jeito. — Digo e ela me olha com os olhos de gata.
— Obrigada! — Sussurra me pegando de surpresa.
— Venha comigo, Arial. — Digo.
— Não me chame de Ariel, meu nome é Debora. — Diz brava.
— Para mim, seu nome é Ariel. — Afirmo e ela me olha.
— Eu não vou responder quando você me chamar de Ariel. Todos estão me chamando assim e eu não estou gostando. — Faz um bico.
— Relaxa, Ariel. Só eu posso te chamar assim, os outros eu dou ordem e proíbo. — Digo sorrindo e dou espaço para ela passar na minha frente.
Ela caminha em silêncio e entra na minha sala, eu entro atrás e ela observa o local em silêncio. A mulher me olha nos olhos. “p**a que pariu, que diaba bonita!”
— Então, você vai começar a falar ou eu posso ir? — Pergunta.
— Você é muito afrontosa, não tem medo de morrer, Ariel? — Pergunto.
— Eu estou na merda, de qualquer forma não vou aguento mais a minha vida. — Diz e eu me sento.
— O que você tem? — Pergunto.
— Você vai mesmo querer saber da minha vida? — Dar um sorriso.
— Estou parado esperando você falar. — Digo sério e ela me olha nos olhos.
— Acabei de ser demitida.
— Isso é chato, você está sem emprego e por isso veio morar aqui. — Digo tocando no rosto dela.
— Sim, eu preciso ficar. Minha situação é complicada de qualquer forma querem me fazer m*l.
— Quem? — Pergunto.
— Meu antigo chefe me persegue, eu não aceitei os assédios dele. Seu soldado me deu uma tapa no rosto e agora estou aqui. — Afirma.
— Eu posso dar um jeito nisso, eu posso resolver todos os seus problemas, Ariel. — Seguro sua cintura a tirando do chão.
— Aí, você pode me soltar. — Diz ofegante.
— Ariel, papo reto aqui. Eu quero me envolver com você. — Digo de uma vez.
— Desculpa, mas eu não quero. Nesse momento não quero me envolver com ninguém. — Diz.
“A filha da p**a me negou.” ... Penso enquanto observo seu lindo rosto.
— Ariel, não se faça de difícil. A p***a do morro todo quer sentar para mim. Sou o chefe desse c*****o. — Digo.
— Eu não sou o morro todo. Se você tem todas aos seus pés, não se ´preocupe comigo. Uma a menos não fará falta. — Diz.
— Já sei, seu problema é dinheiro. Quanto você quer por uma noite? — Pergunto e ela faz cara de ofendida.
— Eu não estou a venda, não quero. Tenho dignidade e nunca vou me vender desse jeito você me ofende. O que pensa que eu sou? — Pergunta nervosa.
— Uma mulher como as outras que brigam pela minha atenção ou pelo meu dinheiro. — Digo sério.
— Você se engana, eu não sou uma v***a. Não vou ficar com você, nem com homem nenhum desse morro. Ainda sou uma pessoa consciente. — Diz brava.
— Abaixa a bolinha e deixa de Cu doce. Eu quero muito sua bucetinha, mas lave sua boca que eu posso perder a paciência. — Rosno.
— Senhor, Fera! Eu não vou me deitar com o senhor. Estrou cansada disso. Os homens me procuram apenas com esse intuito, o que tem de errado em mim? O fato de eu ser uma mulher humilde não significa que sou p**a. Eu quero ser feliz, alguém que me respeite, não pessoas que me procurem para fazer propostas indecentes. — Diz chorando.
— Calma, o que você está falando? — Pergunto.
— Estou cansada, você, o Camilo e todos os outros homens que conheci. Eles querem se aproveitar da minha inocência. — Diz.
— Você teve muitos homens, Ariel?
— Não, eu não tive, eu não tenho nenhum homem e tenho medo de me envolver. Por favor, me deixe em paz, senhor Fera. — Diz mexendo o meu psicológico.
— Ariel, você é gostosa. Os homens sentem desejo, eu estou louco de desejo. — Digo
— Era só isso? Eu vou para casa, o senhor não tem nada para me dizer.
— Espera. — Puxo-a pelo braço e prendo na porta.
— O que você quer? — Ela pergunta me olhando nos olhos. Sua respiração estava acelerada. Apertei sua cintura com força e ela gemeu baixinho.
— Quero sentir seu cheiro seu cheiro de morango. — Coloco meu nariz no seu pescoço e o cheiro dela me deixa embriagado. Sua pele fica arrepiada e eu falo no seu ouvido. — c*****o, ruivinha. Não se faça de difícil. Eu quero você. — Ela me empurra retomando o controle.
— Nunca mais faça isso. — Ela diz e sai dali me deixando sozinho.
Respiro fundo e abro um sorriso.
— Vai se fazer de difícil? Eu vou amar essa brincadeira e depois que você ficar na minha mão, eu vou fazer o que faço com todas as outras. — Afirmo sorrindo.