Capítulo 1 – Miguel
O topo do morro é meu lugar favorita, dele eu vejo quem entra e quem sai da minha favela. Na verdade, eu comando isso com mãos de ferro e me esforço ao máximo para fazer tudo perfeito.
Meu pai morreu lutando pelos morros e pela nossa organização e desde que isso aconteceu, eu assumir o comando de tudo junto com os meus irmãos, Gabriel e Rafael, nós somos conhecidos como trio do Terror, pois somos capazes de destruir qualquer um que fica no nosso caminho.
Quando assumimos o CV, nos três tínhamos morros que era do papai e dividimos o comando, eu assumir o Vidigal, Gabriel a Rosinha e nosso irmão casula assumiu o morro do Alemão.
Sou o mais velho, tenho 28 anos, e hoje completo 4 anos a frente do morro do Vidigal, sou um homem de muitas mulheres, mas em especial tenho a Denise, essa é a minha fiel.
Eu sou alto, com uma estrutura forte e pele clara. Meus cabelos são escuros e caem em mechas desgrenhadas sobre minha testa. Meu rosto carrega as marcas de uma vida difícil, com traços angulares e uma expressão que não inspira confiança. Sou um homem envolvido em atividades ilegais, vivendo à margem da sociedade.
O meu braço direito é um testemunho das minhas escolhas e estilo de vida. Ele está coberto por tatuagens, representando símbolos e imagens que têm significados profundos para mim. Cada tatuagem conta uma história, mas também serve como um aviso para quem cruza o meu caminho. Essas tatuagens são uma parte essencial da minha identidade, e elas representam a minha afiliação ao mundo do crime.
No antebraço esquerdo, tenho uma tatuagem especial que sempre me lembra de onde vim. É o rosto da minha mãe, um tributo permanente à pessoa que me trouxe ao mundo. Essa tatuagem é uma lembrança constante do amor que ela me deu, mesmo que eu tenha escolhido um caminho tão diferente.
Para completar meu visual marcante, tenho uma tatuagem que fecha o pescoço, uma escolha que sinaliza a minha devoção a um estilo de vida perigoso e fora da lei. Essa tatuagem é um sinal de que estou disposto a ir até o fim, não importa o quê, para proteger o meu território e manter o meu status no submundo do crime.
Embora minha aparência possa assustar muitos, sou um homem complexo, com uma história e razões para as escolhas que fiz. Como traficante, vivo uma vida de riscos e desafios constantes, e as tatuagens são apenas uma parte do meu mundo sombrio.
Esse morro é a minha casa, eu escolhi esse mundo sombrio junto aos meus irmãos e tudo o que alimenta meu ego é ver como as pessoas se curvam na minha presença, eles temem ao chefe.
— Fera, a Denise ta feito louca te procurando. — O meu sub me tira do transe.
— Qual é? — Pergunto.
— Não sei, mas a mina estava atrás de você. — Diz sorrindo.
— c*****o, essa mina é muito grudenta. — Toco a cabeça
— Fera, pega leve com ela. — Diz sorrindo.
— Mano, tenho paciência para essas mina grudenta, não. — Digo jogando o cigarro de maconha no chão.
— Mano, essa mina é sua mulher. Vai lá ver o que ela quer. Foi você que assumiu esse B.O — Diz sorrindo.
— Você sabe que fui emocionado. Essa pretinha senta bem gostoso. — Digo sorrindo.
— Então, você gosta de carreta. Vai lá. — Diz e eu faço toque.
Subo na minha moto e sigo na direção da minha casa, eu não tinha muito o que fazer agora. Confesso que estou enjoado da Denise e a qualquer momento vou mandá-la sumir, já era para eu fazer isso a muito tempo, mas confesso que a mulher de pele escura, cabelo cacheado até a altura do ombro, olhos grandes, boca carnuda e corpo escultural me deixa louco na cama.
Denise é desbloqueada, ela topa tudo, todos os meus desejos mais sombrios são atendidos. Denise cheira pó comigo antes do sexo, ela fuma uma maconha e até aceita trepar com outros homens.
Estaciono a moto na porta de casa e entro de vez para procurar por Denise, para minha surpresa ela estava jogada no sofá com o celular na mão.
— Solta a fita! — Falo me sentando.
— Amor, você sumiu hoje pela manhã, nem falou comigo. — Faz cara de dengo.
— Você me ver todos os dias. — Digo sério.
— Socorro Miguel, você é um homem insensível demais. — Diz e eu abro minha carteira e tiro 500 reais.
— Sou insensível, mas você adora o meu dinheiro. — Digo e ela sorrir.
— Eu gosto do seu p*u também. — Morde os lábios.
— Eu sei disso, tanto que eu p**o quando quero que a minha própria mulher faça o serviço dela. — Afirmo e ela se ajoelha alisando meu p*u.
— Você está muito estressado e eu já sei o que você quer. — Pisca para mim.
— Denise, deixa isso para depois, hoje tem baile e eu tenho que me organizar e organizar as coisas na favela. — Digo me levantando.
— Está negando fogo, Fera? Você n**a quando está satisfeito. — Diz nervosa. — Me diga quem foi a p**a. — Rosna.
— Nosso relacionamento é aberto. Você sabe muito bem que eu pego quem eu quiser, assim como você senta para quem você quiser e eu nunca questionei essa p***a. — Rosno.
— Desculpa amor, você tem razão, vou me arrumar para ficar bem gostosa e te acompanhar nesse baile. Hoje a noite promete. — Diz sorrindo e me dar um selinho.
— Vai se arrumar, você sabe como eu gosto das coisa. Fique bem gostosa e com roupas curtas, para todos os homens te desejarem. — Digo e ela sorrir.
— Você gosta de saber que tem homens me desejando? — Pergunta sexy.
— Você é uma v***a, Denise! Sei que gosta de ser desejada por todos. — Aperto sua b***a.
— Você tem razão. — Pisca para mim e sai dali rebolando.
Levanto-me e sigo para a rua, eu preciso organizar os preparativos para esse baile funk. Quero que hoje a favela lucre muito, pois tenho interesse de expandir os negócios.
Estaciono a moto na entrada da boca e a Hellen se aproxima rebolando.
— Oi gostoso, nunca mais ficamos juntos. — Toca meu pescoço.
— Solta, p*****a. Estou tomado banho. — Digo e ela sorrir.
— Gatinho, a surra que você dar deixa qualquer mulher de quatro. Eu quero você, me der o que eu quero. — Diz e eu dou risada.
— Está no cio sua gostosa? — Digo puxando-a pela cintura.
— Basta eu te ver para eu ficar completamente molhada. — Pisca para mim.
— Se controla e espera o baile. Vamos fazer uma festinha. Você, Denise e eu. — Afirmo e ela sorrir.
— Você gosta de fogo, sabe que sua princesa me odeia, ela tem medo de perder o título de fiel. — Diz sorrindo.
— Você está louca para ganhar esse título, se contente em ser minha amante. — Beijo seu pescoço e sigo para a boca.