Capítulo 3 – Miguel

1162 Words
A favela do Vidigal estava frenética, hoje é dia de baile funk e eu quero deixar tudo bem resolvido. Organizei as biqueiras e passei para meus meninos como eu quero que seja a vendagem hoje. Temos que aproveitar que os filhinhos de papai sobem ao morro para se drogar. — Sombra, vou puxar meu carro. Quero descansar um pouco, pois hoje a noite será frenética. — Digo sorrindo. — Vai lá, eu cuido das coisas. — Afirma e fazemos toque. Sigo para casa e assim que chego subo as escadas e me jogo na cama, eu queria tirar um cochilo antes do baile. Desperto com o meu telefone tocando. Pego e vejo que é o Gabriel. — Fala viado. — Atendo. — Qual é? Não vai chegar no baile não. Sua maria Fuzil está aqui. A mina está com uma roupa curta que dar para ver a calcinha transparente. — Essa safada gosta de mostra a b****a. Hoje eu vou ensinar uma lição para ela. — Digo sorrindo. — Vem para o baile, o Rafael já tá aqui. — Diz e eu me levanto de uma vez. Sigo para o banheiro e tomo um banho gelado, em seguida me enxugo e visto uma bermuda afogada e uma camisa do Flamengo, meu time de coração. Coloco meu batidão de ouro e diamantes, nele tem uma fera, eu mandei confeccionar para mim. Passo aquele perfume de lei e sigo para de moto para o baile. Assim que cheguei percebi que estava uma grande movimentação e isso seria uma maravilha para os negócios. Passo pelo meio do povo e sigo para o camarote onde encontro meus irmãos. — A bela adormecida acordou. — Rafael ironiza. — Já tomou no cu hoje? — Pergunto bravo. — Eu gosto é de botar no cu e você sabe disso. Sua mulher ta doidinha para provas, pois já veio aqui se esfregar em mim. — Diz e eu dou risada. — Ela é uma vagabunda, mesmo. — Balanço a cabeça em negação. — A gente poderia fazer ela feliz hoje irmão, se ela quer rola, pode ter três. — Diz Gabriel. — Ela dar conta, pois a filha da p**a é gulosa. — Digo sorrindo. — Chama ela e vamos fazer a festa particular no quartinho. Eu topo fazer ela feliz. — Diz Rafael. — Ou p*****a, venha aqui. — Chamo a Denise que se senta no meu colo. — Oi gostoso, o que você quer? — Pergunta mordendo os lábios. — Vamos fazer uma festinha? Meus irmãos querem participar. — Digo sorrindo. — Será que eu aguento. Os três são grandes. — Diz sorrindo. — Você dar conta. — Abro sua perna e lhe dou uma tapa na b****a. — Eu topo. — Diz safada e seguimos os quatro para o quartinho. — Vem aqui sua safada, coloca sua boquinha no meu p*u. — Diz o Rafael ao chegarmos no quarto. — Eu também quero ser mamado. — Diz Gabriel. — Não esqueça do seu maridinho, sua safada. — Ela passa a língua entre os lábios e se ajoelha, nos ficamos em pé cercando-a. — Eu quero. — Diz chupando o p*u do Rafael e usa as mãos para b*******a para mim e para o Gabriel. Ela vai reversando, chupa meu p*u, depois o do Gabriel e usa as mãos para nos satisfazer. Rafael segura ela pelos cabelos e diz. — Seja safada. Coloque os três na sua boca. — Ele rosna e ela tenta, mas se engasga. Meu irmão começa a bater no rosto dela com o p*u e o Gabriel pega as camisinhas. — Ou Miguel, sua cachorra já teve dois p*u dentro dela? — Pergunta. — Eu quero comer o cuzinho dela. — Afirma Rafael colocando a camisinha. Gabriel se deita e puxa ela encaixando seu p*u na b****a dela. — Ah, que gostoso! — Ela geme. Rafael se posiciona atrás e coloca seu p*u no cu. Ela revira os olhos e ele lhe dar uma tapa. — Apertada essa cachorra. — Ele diz enquanto entra mais fundo. — Safado, vá devagar. — Ela adverte Rafael. Eu subo na cama e coloco meu na boca dela a fazendo chupar. Ela se engasga algumas vezes e eu continuo fodendo sua boca. Com o tempo invertemos as posições e eu encaixo meu p*u na b****a dela, Rafael começa a f***r a boca e Gabriel o cu. — Ou cachorra, você já recebeu dois p*u na sua bucetinha? — Gabriel pergunta. — Eu não vou conseguir andar amanhã. Vocês estão me destruindo. — Diz. Nós continuamos a festinha até ela gozar loucamente. Tiramos a camisinha e colocamos ela no chão. Batemos uma e melamos o rosto e o corpo dela com nosso sêmen. — Gostou v***a? — Pergunto e ela sorrir. — Miguel, me ajuda. Eu não estou conseguindo andar, vocês fizeram estrago em mim. — Diz e eu jogo um saquinho de cocaína para ela. — Cheira pó e depois se vesti. Eu não vou tomar conta de você, pois a noite é uma criança. — Digo e saiu dali com meus irmãos. Seguimos para o baile e curtimos a noite, nos bebemos, fumamos maconha e pegamos umas vadias ali. — Cara, tô puxando meu carro. Eu tenho uns B.Os para resolver no meu morro. Faz toque. — Vou também, você ver se ajuda a outra lá. Sua mulher, pois ela está lá embaixo caída. Acho que bebeu e fumou muito. — Diz. — Tô pouco me fudendo, vou para casa. — Digo sorrindo. Passo por Denise e ela estava dormindo no chão, a safada estava com o vestido levantado e sabe-se lá Deus o que ela fez ontem, ou para quantos ela deu. Sigo para casa e assim que chego tomo um banho e me deito na cama para dormi. ... Estava admirando a minha favela do alto do morro quando vir uma miragem passando. Cabelo vermelho, corpo escultural, um olhar inocente a mina fez o ladrão parar, não conseguia parar de olhar. — c*****o, quem é ela? — Pergunto e o Sombra diz. — Acho que é amiga da minha neguinha. Não conheço, mas minha neguinha me disse ontem que ela vai morar aqui. — Diz. — Como é o nome? — Pergunto. — Sei não, acho que é Debora, mas eu não a conheço. — Diz. — Nova moradora no meu morro. Eu quero conhecer. — Digo com os olhos cheios de malicia. — Quer conhecer? — Sombra questiona. — Ou Fera, a minha é firmeza, ela é lutadora, não é como as mulheres aqui do morro. Deixa-a na dela. — Diz — Eu sou o dono dessa p***a, eu quero conhecer. — Rosno. — Ou Cabelinho, vai lá na casa da Sandy e traz a Ariel. — Sim, senhor. — Leva para a minha sala na boca. — Ordeno. — Ou Fera, eu... — Não deixo o Sombra falar. — Eu ainda sou a p***a do chefe. — Afirmo e saiu dali.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD