A favela do Vidigal estava frenética, hoje é dia de baile funk e eu quero deixar tudo bem resolvido. Organizei as biqueiras e passei para meus meninos como eu quero que seja a vendagem hoje. Temos que aproveitar que os filhinhos de papai sobem ao morro para se drogar.
— Sombra, vou puxar meu carro. Quero descansar um pouco, pois hoje a noite será frenética. — Digo sorrindo.
— Vai lá, eu cuido das coisas. — Afirma e fazemos toque.
Sigo para casa e assim que chego subo as escadas e me jogo na cama, eu queria tirar um cochilo antes do baile.
Desperto com o meu telefone tocando. Pego e vejo que é o Gabriel.
— Fala viado. — Atendo.
— Qual é? Não vai chegar no baile não. Sua maria Fuzil está aqui. A mina está com uma roupa curta que dar para ver a calcinha transparente.
— Essa safada gosta de mostra a b****a. Hoje eu vou ensinar uma lição para ela. — Digo sorrindo.
— Vem para o baile, o Rafael já tá aqui. — Diz e eu me levanto de uma vez.
Sigo para o banheiro e tomo um banho gelado, em seguida me enxugo e visto uma bermuda afogada e uma camisa do Flamengo, meu time de coração. Coloco meu batidão de ouro e diamantes, nele tem uma fera, eu mandei confeccionar para mim. Passo aquele perfume de lei e sigo para de moto para o baile.
Assim que cheguei percebi que estava uma grande movimentação e isso seria uma maravilha para os negócios. Passo pelo meio do povo e sigo para o camarote onde encontro meus irmãos.
— A bela adormecida acordou. — Rafael ironiza.
— Já tomou no cu hoje? — Pergunto bravo.
— Eu gosto é de botar no cu e você sabe disso. Sua mulher ta doidinha para provas, pois já veio aqui se esfregar em mim. — Diz e eu dou risada.
— Ela é uma vagabunda, mesmo. — Balanço a cabeça em negação.
— A gente poderia fazer ela feliz hoje irmão, se ela quer rola, pode ter três. — Diz Gabriel.
— Ela dar conta, pois a filha da p**a é gulosa. — Digo sorrindo.
— Chama ela e vamos fazer a festa particular no quartinho. Eu topo fazer ela feliz. — Diz Rafael.
— Ou p*****a, venha aqui. — Chamo a Denise que se senta no meu colo.
— Oi gostoso, o que você quer? — Pergunta mordendo os lábios.
— Vamos fazer uma festinha? Meus irmãos querem participar. — Digo sorrindo.
— Será que eu aguento. Os três são grandes. — Diz sorrindo.
— Você dar conta. — Abro sua perna e lhe dou uma tapa na b****a.
— Eu topo. — Diz safada e seguimos os quatro para o quartinho.
— Vem aqui sua safada, coloca sua boquinha no meu p*u. — Diz o Rafael ao chegarmos no quarto.
— Eu também quero ser mamado. — Diz Gabriel.
— Não esqueça do seu maridinho, sua safada. — Ela passa a língua entre os lábios e se ajoelha, nos ficamos em pé cercando-a.
— Eu quero. — Diz chupando o p*u do Rafael e usa as mãos para b*******a para mim e para o Gabriel.
Ela vai reversando, chupa meu p*u, depois o do Gabriel e usa as mãos para nos satisfazer. Rafael segura ela pelos cabelos e diz.
— Seja safada. Coloque os três na sua boca. — Ele rosna e ela tenta, mas se engasga. Meu irmão começa a bater no rosto dela com o p*u e o Gabriel pega as camisinhas.
— Ou Miguel, sua cachorra já teve dois p*u dentro dela? — Pergunta.
— Eu quero comer o cuzinho dela. — Afirma Rafael colocando a camisinha. Gabriel se deita e puxa ela encaixando seu p*u na b****a dela.
— Ah, que gostoso! — Ela geme.
Rafael se posiciona atrás e coloca seu p*u no cu. Ela revira os olhos e ele lhe dar uma tapa.
— Apertada essa cachorra. — Ele diz enquanto entra mais fundo.
— Safado, vá devagar. — Ela adverte Rafael. Eu subo na cama e coloco meu na boca dela a fazendo chupar. Ela se engasga algumas vezes e eu continuo fodendo sua boca.
Com o tempo invertemos as posições e eu encaixo meu p*u na b****a dela, Rafael começa a f***r a boca e Gabriel o cu.
— Ou cachorra, você já recebeu dois p*u na sua bucetinha? — Gabriel pergunta.
— Eu não vou conseguir andar amanhã. Vocês estão me destruindo. — Diz.
Nós continuamos a festinha até ela gozar loucamente. Tiramos a camisinha e colocamos ela no chão. Batemos uma e melamos o rosto e o corpo dela com nosso sêmen.
— Gostou v***a? — Pergunto e ela sorrir.
— Miguel, me ajuda. Eu não estou conseguindo andar, vocês fizeram estrago em mim. — Diz e eu jogo um saquinho de cocaína para ela.
— Cheira pó e depois se vesti. Eu não vou tomar conta de você, pois a noite é uma criança. — Digo e saiu dali com meus irmãos.
Seguimos para o baile e curtimos a noite, nos bebemos, fumamos maconha e pegamos umas vadias ali.
— Cara, tô puxando meu carro. Eu tenho uns B.Os para resolver no meu morro. Faz toque.
— Vou também, você ver se ajuda a outra lá. Sua mulher, pois ela está lá embaixo caída. Acho que bebeu e fumou muito. — Diz.
— Tô pouco me fudendo, vou para casa. — Digo sorrindo.
Passo por Denise e ela estava dormindo no chão, a safada estava com o vestido levantado e sabe-se lá Deus o que ela fez ontem, ou para quantos ela deu.
Sigo para casa e assim que chego tomo um banho e me deito na cama para dormi.
...
Estava admirando a minha favela do alto do morro quando vir uma miragem passando. Cabelo vermelho, corpo escultural, um olhar inocente a mina fez o ladrão parar, não conseguia parar de olhar.
— c*****o, quem é ela? — Pergunto e o Sombra diz.
— Acho que é amiga da minha neguinha. Não conheço, mas minha neguinha me disse ontem que ela vai morar aqui. — Diz.
— Como é o nome? — Pergunto.
— Sei não, acho que é Debora, mas eu não a conheço. — Diz.
— Nova moradora no meu morro. Eu quero conhecer. — Digo com os olhos cheios de malicia.
— Quer conhecer? — Sombra questiona. — Ou Fera, a minha é firmeza, ela é lutadora, não é como as mulheres aqui do morro. Deixa-a na dela. — Diz
— Eu sou o dono dessa p***a, eu quero conhecer. — Rosno. — Ou Cabelinho, vai lá na casa da Sandy e traz a Ariel.
— Sim, senhor.
— Leva para a minha sala na boca. — Ordeno.
— Ou Fera, eu... — Não deixo o Sombra falar.
— Eu ainda sou a p***a do chefe. — Afirmo e saiu dali.