Matar

1043 Words
—isso mata ele. Emilie falou baixinho escondida O homem sacou uma arma no mesmo instante e apontou pra ele. —olha só, veio preparado... quer um café? —CALA A BOCA! —muito corajoso, vem a minha casa, invade, grita me manda calar a boca, mas não puxa um gatilho? Haha. —EU VOU MATAR VOCÊ. —esperando. Max falou e mais dois minutos do homem tremendo de ódio segurando a arma foi atingido com duas balas na cabeça e caiu morto no mesmo segundo. Max guardou a pistola e pediu para que limpassem a sala. Eu fiquei em choque, como alguém podia matar pessoas assim a todo momento sem mais nem menos, sem se importar se tem família, amigos... —emilie está bem? —como isso pode ser normal? —eu sei que é difícil... Tremia de medo, o homem estava ali na minha frente e agora já estavam limpando seu sangue. Meu coração disparado... Quando a noite caiu eu fui tomar um banho e vesti umas roupas casuais que a dona Adeline tinha me dado. Eu estava de um lado para o outro esperando que ele não viesse, eu poderia fingir que estava dormindo, e se ele abusasse de mim enquanto eu dormisse? Seria horrível. E se eu conseguir uma pistola? Eu sim consigo atirar nele. Pensando de um lado para o outro ouvi passos no corredor, com certeza era ele eu sentia o peso em casa passar. A maçaneta girou e eu já dei passos para trás da cama. —eu não vou t*****r com você! —eu vim decidido a fazer de um jeito mais delicado, mas a força também pode ser o meu jeito não me importa. —eu prefiro morrer. —eu mato você depois é só pedir. —você é um monstro, como pode matar pessoas assim? —preciso colocar vendas nos seus olhos também? —eu vou fugir daqui Max sei lá o que. —pra você é senhor Ferrati! —Max o monstro. Ele deu passos até ela e agarrou seus cabelos com força. —repete comigo Senhor Ferrati. Emilie fez uma careta com dor, mas nada disse e ele fez mais força ainda. —quer que eu ensine você de novo? Ela nada respondeu. E Max deu um tapa em seu rosto. —eu ainda não escutei. —senhor... Ferrati. Disse entre os dentes caindo uma lágrima de tanta raiva. —muito bem, ajoelha! Emile nem moveu e ele a impulsionou para ficar de joelhos. Desceu sua bermuda enfiou sua mão no cabelo dela. O p*u de Max estava batendo na cara dela. Com a outra mão ele segurou e ficou passando nos lábios de Emilie. —abre a boca. Fez contra sua vontade e ele colocou tudo dentro dela. Cheio de prazer em sentir sua boca quente e molhada. Eu nunca na vida tinha visto algo desse tamanho e dessa grossura, minha boca era pequena demais perto disso. Eu não queria chupa-lo, não queria nada disso... Max escutou o barulho da saliva com o vai e vem e ficou mais louco ainda, subiu Emilie e a jogou na cama. —vira! —por favor... Max por favor, senhor Ferrati, desculpa! Desculpa! —p***a falei pra você virar! Ele a pegou a força e virou seu corpo subindo o quadril de Emilie, avistou sua calcinha e a rasgou com toda a força fazendo ela assustar ainda mais. Apertava os travesseiros com tanta força e com os olhos marejados sentiu ele cuspir na sua i********e e deslizar seu polegar espalhando. —que b****a bonita Emilie... espero que seja gostosa tanto quanto. Emilie já sentia ele encostar, soltou uma palmada na sua b***a, forte ao ponto dela gritar. Antes que ele pudesse finalmente acabar-se em desejo alguém bateu a porta. —senhor Ferrati. Max queria morrer de ódio. —ESTOU OCUPADO! —é muito importante senhor. —SAIA. —é um Parson. Max levantou-se na mesma hora colocou a roupa de volta e saiu. Emilie suspirou fundo aliviada. Faltou tão, mas tão pouco. Foi então que realmente decidiu fugir antes que ele transasse com ela desse jeito. Emilie passou um bom tempo chorando trancada até pegar no sono e acordar com um chamado na porta. —Emilie. Era a voz da dona Adeline a acordando. —precisa levantar e descer comigo pra cozinha ou ele vai entrar aqui e a levar a força. —eu acabei dormindo demais desculpa. Levantou-se ainda tonta e escovou os dentes. Voltou pra vestir roupa e escutaram o grito. —EMILIE! Os passos já a deixou tremendo. —ai meu Deus! Hoje é um daqueles dias... —o que? Max apareceu no quarto furioso. —O que está fazendo aqui? Perguntou a Adeline. —já estou descendo. —e você não está trabalhando ainda por quê? TE FIZ UMA PERGUNTA! —acabei dormindo demais, minha cabeça não é um despertador. —ISSO AQUI NÃO É UMA COLÔNIA DE FÉRIAS. —já estamos descendo senhor Ferrati. —eu não quero ver você aqui mais nesse quarto entendeu? —Adeline concordou. E foi saindo. —só vou vestir uma roupa melhor e... Max segurou seu braço e foi puxando Emilie. —me solta! Esperar? Tá doendo! —cale a boca! Chegou com ela na cozinha e avisou pra todas do lugar. —a partir de hoje Emilie também vai ajudar na limpeza, vai lavar os banheiros todos os dias se eu ver alguém ajudando não estará aqui pra contar história! Fui claro. —sim senhor. Foi o que escutou e saiu. Um tempo depois escutaram Max quebrar umas coisas no escritório, gritos e a casa inteira ficou em uma tensão. —ele pirou de vez? —com certeza é alguma coisa com a família dos Persons. —quem são? —Outros mafioso, Max odeia eles mais que qualquer coisa no mundo, qualquer uma mesmo, só de escutar o nome ele já vira um animal. —pra mim ele já estava sendo um animal. —EMILIE!!! Todo mundo olhou pra ela que pensou mil vezes até ir ao escritório. Entrou. —NÃO SABE BATER NESSA p***a! —já estava meio aberta. —cadê meu café? —eu sou a faxineira não cozinheira. —você é o que eu quiser! Traga meu café
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