Piloto
•anos antes•
—senhor Ferrati, já está na hora.
O jovem olhando para a imensidão da mansão em que vivia, vidrado na janela, saiu de sua transe.
Arrumou a roupa preta, feita com o tecido mais caro que havia, mas isso pouco importava já que a cor escura era para um luto.
Durante o caminho Max só conseguia remoer o ódio que acabará de crescer desenfreado pela família responsável pela sua miséria. Ser órfão agora era a única opção
O jovem mesmo sem querer e tentar ao máximo, chorou por toda uma noite, não era apenas um ente querido e sim os dois. Resolveu que somente sofreria uma vez, acabou quebrando tudo que havia na sala quando voltou. E no dia seguinte já teve que trabalhava, tinha que assumir o lugar do seu pai, embora tenha sido um mafioso respeitável, Max desejava ser o maior de toda a Itália.
Antes disso precisava vingar-se a morte dos seus pais, os Parsons pagaria da melhor forma possível.
Max mandou que matassem a filha que o casal estava esperando e assim conseguiu continuar.
• hoje •
—senhor Ferrati, nos já fomos três vezes e aquele velho não paga o seu dinheiro. Os três homens altos e musculosos entraram proferindo em seu escritório.
—três homens não conseguem tirar o dinheiro de um velho?
—nós batemos nele, mas não nos deu autorização pra matar.
—ele morto eu receberei algo?
Nenhum respondeu e Max levantou o olhar.
—pra que vocês servem então?
Questionou calmo, o que era seu forte, é mais uma vez sem resposta.
Max fez um movimento e um deles acabou interpretando m*l e colocou a mão na pistola que estava em seu quadril.
Antes que ele pudesse pensar Max atirou no meio da testa do homem. Os outros se quer olharam para o lado.
—iria apontar uma arma pra mim e ainda sujou o meu chão, tirem isso daqui. Max falou passando por cima do corpo que estava no caminho.
Quase sempre treinava na academia da sua casa, mas hoje decidirá respirar novos ares.
Tomou um banho, colocou as suas roupas específicas e desceu. Fez questão de escolher sua nova aquisição, uma Ferrari recém lanchada.
Uma coisa que Max não combinava com ele era ser modesto.
Quando chegou à academia os olhares começaram a cercá-lo. Max raramente frequentava os mesmo lugares e o motivo era bem claro.
Enquanto treinava percebeu uma mulher o encarando todo o momento. Ao final Max foi ao banheiro tomar banho, na academia mesmo, e do nada a porta de onde estava foi aberta. A mulher logo proferiu:
—nossa me desculpa, eu não sabia que era o banheiro masculino.
Max desacreditado da mentira falou:
— pelo o que vi não é a primeira vez que treina aqui já que sabia muito bem onde fica cada coisa, não acredito que tenha errado o banheiro feminino ainda mais com o chuveiro ligado. Ela ficou sem saber o que falar pega na mentira.
—eu realmente errei! Falou e ia saindo, Max a pegou pela nuca e a encostou na parede de costas pra ele.
— pra que a pressa? Se veio aqui pra me ver pelado pode me sentir do mesmo jeito. Max arrancou a roupa dela e inclinou a mulher para que ficasse de quatro. Sem importar com quem iria perceber ou escutar arrastou a calcinha dela e meteu seu p*u pronto para qualquer hora. Ela mesma tapou sua boca e era audível por todo o lugar os tapas que ele dava em sua b***a. Max se deliciava com a b***a grande indo e vindo engolindo ele.
—isso! Continua!
Escutaram o barulho e Max continuou até gozar dentro dela e mesmo desconhecida ele não parou até perceber que ela tinha feito o mesmo.
Saiu sem importar com nada passando a mão no cabelo e decidiu passar em um café. Era a umas 22:00 o tempo estava fechado e até fumaça saia quando ele falava. Ainda assim dificilmente sentia frio. Entrou no lugar e esperou ser atendido sentado em uma mesa.
—bom dia, o que vai querer?
Max sem olhar escolheu.
—um café o mais forte que tiver.
—algum acompanhamento?
—não.
—só um instante.
A moça saiu e voltou com o café, contudo quando ela tirou da bandeja uma criança entrou correndo no estabelecimento e o líquido acabou na roupa de Max. Levantou-se no mesmo instante, retirou a blusa na maior pressa de tão quente que estava.
—meu Deus, desculpa! Ela assustada com um pano começou a enxugar seu abdómen.
—tira a mão de mim. Max falou segurando a mão dela e a retirando.
—moço precisa passar uma pomada, um gelo meu Deus.