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Bruna - GENTE! Olha a Isa na maior pegação com meu irmão - Luísa deu um grito! - Eita, esses dois são rápidos - Matheus deu uma risada. - Vou lá lombrar - o Conrado disse e saiu correndo. Demos risada e fomos atrás ver o que ele ia aprontar. - OPA! Casal do momento - ele pulou na piscina e depois começou a tacar água nos dois - apaga esse fogo bombeiro! Ele era muito inconveniente, mas era o que o tornava super engraçado. O Caio xingou ele mas a Isa ficou rindo da situação. No final das contas todo mundo foi pra piscina e começou a brincar. O Matheus me afogou, ficou pressionando minha cabeça em baixo da água não me deixando sair. Eu nem bati nele depois né? Depois curtimos uma sauna e jogamos peteca. Quando deu cinco horas todo mundo foi pro banheiro tomar banho e se arrumar e partimos pro barraco. Assim que cheguei em casa fui direto vestir um pijama, tava very cansada. Desci e minha mãe tinha feito pizza no cone, comi umas duas e subi novamente . Escovei os dentes e a Isa entrou no meu quarto. - Oi - dei um sorriso e me sentei em minha cama. - Oi - ela se sentou na minha frente. - Grande dia né? - Ri. - E como... Aqui é tão diferente do Rio. - Sim, mas um diferente bom. Aqui a gente tem um calor no peito, é o que se chama de lar. Ela assentiu com a cabeça. - O que achou do Caio? Dei uma risada. - Você é danadinha em narizinho - apertei seu nariz, relembrando seu apelido de infância. - Ah não! Narizinho não - reclamou e deu risada. - Foi estranho você pegar nosso primo logo de cara. Mas se você quer vai na fé. - Ele me provoca sensações estranhas. - Narizinho apaixonada? - Deboxei e tomei uma travesseirada na cara. - AÍ! - Eu gostaria de ir pra aula com eles. Mas já passamos de ano no terceiro bimestre e agora vai ter mais recuperação mesmo. - O ano tá no fim - suspirei - ano que vem a gente vai poder zuar bastante. - Se bem que os meninos tão no último ano. - Olha pra cara deles, bomba na certa. - Nunca desejei tanto o m*l pra alguém - ela riu e eu também. - Boa noite irmã. - Boa noite Narizinho. Ela beijou minha bochecha e foi para o seu quarto. Meu corpo estava tão cansado que a única coisa que consegui fazer foi deitar e dormir. Matheus Cheguei em casa, tomei um banho, troquei de roupa e fui comer. Quando cheguei na cozinha até meu pai estava lá.Também pudera, minha mãe havia feito lasanha. — Oi querido — minha mãe, Alice, disse. — Oi mãe, oi pai. — Como foi o dia? — Meu pai, Leonardo, perguntou. — Foi ótimo — dei um sorriso que me entregou. — Quem é a da vez? — Ele perguntou. — A Bruna — soltei um suspiro. — Filha do Boy? — Ele gargalhou. — Se tentar brincar com aquela tu morre. — Não vou brincar — respondi. — Olha gente, meu filho está evoluindo — ele debochou e eu lhe mandei meu dedo do meio — te dou um soco na cara em menino. Minha irmã apareceu e nos comemos juntos. Assim que terminei recebi uma mensagem. Laís: Tô morrendo de saudade. Podíamos repetir aquele dia né? Estou sozinha em casa... Soltei um suspiro. Agora não era uma boa hora, mas eu não ia recusar a Laís. Ela era meu pente certo a muito tempo, não me fazia cobranças e nem era chata. Era uma das poucas que eu realmente curtia pegar. Então passei um perfume, escovei os dentes e saí. Ela morava no asfalto, mas era só descer o morro, coisa rápida. Assim que toquei a campainha ela saiu correndo pra atender.Vestindo um robe quase transparente, que dava para ver suas peças íntimas de renda, que me deram água na boca. Empurrei ela para dentro e fechei a porta atrás de mim. Nem fiz questão de ir para o seu quarto, comecei a tirar suas vestes no sofá mesmo e logo caí de boca nos seus s***s. Ela não gemia alto, mantinha a postura, e era muito gata, isso me enlouquecia. Quando ela me chupou eu vi estrelas, eita mulher maravilhosa. Gozei na boca dela e depois comi ela de quatro, de lado e de todas as maneiras possíveis. — Você me deixa exausta — ela acariciou minhas costas e me deu um beijo no rosto. Fiquei pouco tempo lá, logo vazei pra minha casa. Isabela Acordei no dia seguinte com meu celular tocando, atendi sem nem olhar quem era. — Hmm... alô? — Isa? — Reconheci aquela voz sacana e me sentei na cama rapidamente. — Oi Caio. — Vou pular o muro da escola e ir pra casa. Tu podia ir lá me ver né? — Pelo seu tom de voz supus que ele sorria. — Que horas são? — Oito. — E seus pais? — Tão na boca. Estaremos sozinhos até a hora do almoço. — Sinto que você vai abusar da minha pessoa. — Só se você pedir. Ele riu e desligou na minha cara. Fdp. Levantei num pulo, arrumei minha cama e separei uma roupa. Entrei no meu banheiro, tomei um banho sem molhar meu cabelo e saí enrolada na toalha. Passei creme de pele e desodorante, me vesti, passei chapinha nas pontas do cabelo e fiz uma maquiagem leve. Tirei uma fotinha e postei. Desci e comi um pedaço da torta de morango que minha mãe havia feito, escovei os dentes, passei um gloss e saí. Caio Cheguei em casa, troquei de roupa e escovei os dentes. Foi o tempo certinho da campainha tocar. Desci correndo e dando graças a Deus pela Luísa estar na escola e abri a porta. Meu olhar percorreu todo seu corpo deixando-a sem graça. Mas era impossível não olhar, ela tava com um short curto e uma blusa tomara que caia mostrando a barriga que valorizavam muito seu corpo. Puxei-a pela mão para dentro de casa e fechei a porta atrás de mim. Segurei em sua nuca e toquei meus lábios nos seus, ela abriu a boca dando passagem para minha língua e iniciamos um beijo lento, aproveitando cada segundo. Só paramos quando nos faltou fôlego. — Quer ir lá pra cima? — Perguntei. — Quero. Subimos pro meu quarto, eu liguei a tv e coloquei um filme. Deitei na cama e ela se sentou no meu colo, colocando as mãos no meu rosto. Sua língua invadiu minha boca e começamos um beijo frenético, minhas mãos percorriam todo seu corpo, a fazendo estremecer.
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