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1083 Words
Luísa O Caio entrou todo afobado indo se arrumar, como nem sou curiosa fui logo perguntar pra onde ele ia. — Tô indo pro clube com nossos primos, o Matheus e o Conrado. — Opa, partiu. — Quem te convidou? — Eu estou me convidando. Mandei beijo e fui pro meu quarto colocar um biquíni, vesti um short e uma camiseta por cima, arrumei uma bolsa, peguei dinheiro e saí do quarto no mesmo momento que meu irmão. Fomos pra casa das minhas novas amigas e do filho da p**a do Augusto, ô menino que me irrita. Encontrei a Natália na porta e fiquei conversando com ela. No final das contas nos dividimos em dois carros. Matheus, Bruna, Natalia, Conrado e eu. Augusto, Caio e Isabela. Chegamos no clube e fomos logo pras cadeiras de sol vazias, arrumamos nossas coisas, eu tirei meu short e minha camiseta e me deitei. O sol estava agradável, até que alguém o tampou. Encarei feio o Augusto, de pé a minha frente. — Luisinha você tá de matar — juntou a ponta dos dedos, beijou e jogou o beijo no ar. Em resposta mandei meu dedo do meio. — Adoro mulher agressiva — ele sussurrou e saiu. Bufei de raiva e coloquei meus óculos de sol. Natália O caminho todo o Conrado ficou dando em cima de mim. m*l sabe ele que não estou nem um pouco interessada. Ele pode ser um gato, mas eu sei muito bem que não vale o chão que pisa. Comprei duas latas de Skol Beats com a grana do Matheus, dei uma pra Bruna e ficamos jogando sinuca contra meu irmão e seu amiguinho i****a. — Meu irmão tá caidinho por você — sussurrei. — Não tá não. Você tá viajando — ela riu sem graça. — Ele não consegue te olhar sem sorrir, não te deixa ir na boca por ciúmes da sua roupa e tá pagando tudo pra você. — Meu Deus — ela riu — ele tá caidinho por mim. — E você? — Dei um sorriso malicioso. — Eu o que? — Se fez de desentendida. — Tá caidinha por ele também — empurrei de leve seu ombro. — Eu? Imagina — ela disse irônica. — E aí madames, vão jogar ou ficar fofocando? — Meu irmão encheu o saco. — Vamos acabar com vocês — Bruna disse, pegando seu taco. Luísa Depois de um tempinho me levantei e pulei na piscina, a Isabela estava sentada conversando com meu irmão, então nem me preocupei com minhas coisas jogadas lá. Nossa tava um calor do capeta mesmo, mergulhei de um lado da piscina até o outro e quando me virei o Augusto me pressionou contra "a parede". — Ficou maluco? — Perguntei estapeando ele, que nem se moveu. — Sou maluco loirinha, mas maluco por você — ele aproximou os lábios do meu pescoço. Não foi necessário nem o contato para que eu me arrepiasse toda. Ele deu uma risada, vitorioso. E me irritei por não ter controle sobre o próprio corpo. — Saí de perto de mim, Augusto! — Você não quer que eu saia — ele olhou nos meus olhos. — Eu vou gritar. — Grita! Vai em frente. Fiquei calada. — Você deseja isso tanto quanto eu — sua boca macia e úmida depositou beijos em meu pescoço, meu coração disparou. — Para!— Empurrei ele e saí da piscina. Bufando de raiva. Enrolei minha toalha na cintura e fui até a sinuca ver as meninas. Natália Matei duas bolas seguidas. Os meninos já estavam irritados com a forma que Bruna e eu estávamos indo bem. Então a Luísa chegou soltando fogo pelo nariz e distraiu todo mundo. — O que houve? — Bruna perguntou. — O seu irmão houve — ela respirou fundo. Olhamos na direção dele, que estava dando em cima de uma garota na beirada da piscina. — Isso é ciúmes? — Conrado perguntou. — O que? Não! Deixa de ser inconveniente. — Se não é, por que está na defensiva? — Ele deu uma risadinha. — Eu não estou na defensiva! — Ela bufou. — Aquele i****a tentou me agarrar. — E você gostou! — Para de amolar a menina Conrado — eu disse. — Tudo bem, vou voltar a acabar com vocês. — Eu acho que é o contrário — dei uma risada maliciosa. Isabela — Você não sente falta dos amigos? Namorado? — Caio perguntou. Com seus óculos escuros tampando os olhos. — Dos amigos, sim. Mas eu não tinha namorado — dei um sorriso. — Como assim? Os caras devem cair matando em cima de você — ele sorriu safado. — Não dou moral pra vagabundo — sussurrei e dei uma piscadinha pra ele, que mordeu o lábio inferior. — Vamos entrar na água? — Ele perguntou. — Claro — me levantei e desabotoei a camisa que eu vestia, e em seguida desci meu short. Ele observava cada movimento meu, que sorria fazendo-me inocente. Era difícil controlar meu lado safado quando estava com meu primo. Ele era uma delícia, tinha um sorriso sacana de abalar estruturas, e só com aquela mão em minha nuca eu imaginava a pegada que ele tinha. Ele tirou os óculos e pulou na piscina, em seguida. Caio Ela emergiu com o cabelo todo para trás. Seu rosto era sereno e ela tinha uma sedução tão grande que não deveria nem imaginar o efeito que causava em mim. Fui empurrando ela até encostar nos ladrilhos da piscina. Olhei em seus olhos cor de mel, eles eram intimidadores, seus lábios carnudos pediam para serem mordidos. Me encaixei entre suas pernas e segurei em sua nuca, seu olhar pousou-se em meus lábios e em seguida se fecharam, dando liberdade para que eu iniciasse um beijo. Sua boca deu espaço para minha língua entrar, começamos com calma, mas quanto mais eu a tinha, mais eu a queria. Pressionei seu corpo contra o meu e ela soltou um gemidinho entre o beijo, que fez meu m****o endurecer na hora. Nossas línguas dançavam uma valsa lenta, e depois começavam com uma salsa frenética. Íamos alternando o ritmo do beijo em perfeita sincronia. Quando ela passou a unha em minhas costas eu não aguentei, apertei sua b***a com força e fui subindo minha mão até seu seio. Deslizei meu polegar por dentro do biquíni fazendo com que ela soltasse um suspiro intenso. Encerrei o beijo e fui levando minha boca até seu pescoço, onde eu alternava entre chupões e beijos.
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