Dando trela para o assassino

3006 Words
Jorge concordou em levar Carol até a casa de Bruno, lá ela entrou sozinha porque Jorge não queria ficar muito tempo em um lugar aonde só mora cana. Aí entrar viu como estilo dele era bem diferente do dela, a sala havia móveis rústicos, um sofá em forma de l, uma mesa de centro com um cinzeiro e alguns livros, um mini bar, rack com televisão, na cozinha uma pequena ilha, alguns armários perto e branco, uma mesa com quatro cadeiras, de um lado do armário havia uma geladeira, do outro lado o fogão. Um quarto de hóspedes com cama de solteiro, um guarda roupa, banheiro no corredor, o quarto principal era até bonito, uma cama grande, um armário de oito portas, um banheiro com ducha, banheira, duas pias e o vaso sanitário. Do lado de fora um jardim com algumas rosas, uma piscina de tamanho médio e muros altos, sempre reservado como sempre. Bruno pegou o seu carro e como combinado foi para empresa de Carol falar com Léo, tudo tinha que ser bem feito nesse momento para não levantar suspeitas. Subiu pelo elevador e viu Léo conversando com alguns colegas, Bruno se aproximou e já foi falando . Bruno - vim aqui te entregar as chaves da casa de Carol , eu e ela brigamos, ela pediu o divórcio e eu aceitei, cansei mesmo, tô de saco cheio da mimada, antes dela sair só gritei que tomo o bebê dela assim que nascer eu ... Léo - vamos conversar na minha sala Bruno Bruno - não precisa, avisa ela quando te ligar que já avisei a para o meu advogado cuidar do divórcio, não quero mais nada com ela, já tirei tudo que era meu da casa dela e tô deixando as chaves com você meu amigo. Agora vou para minha casa curtir a minha vida de solteiro! Léo - quando eu sair passo lá, não faz nada de cabeça quente ! Bruno - tô muito calmo Léo, agora eu vi a merda que eu fiz me envolvendo com ela, graças a Deus ele me deu a oportunidade de me livrar, já tomei um tiro dela sorte que foi de raspão, não vou arriscar a minha vida de novo, vai que ela tenta me matar e consegue !!! Ele saiu vendo que conseguiu chamar a atenção de todos e conseguiu convencer até Léo. Primeira parte do plano finalizada, entrou no carro, parou no supermercado e comprou tudo que havia em sua lista. Claro que sabia que em sua casa não tinha nada para comer, comprou dois lanches e refrigerante. Entrou no carro e foi para casa. Carol estava na sala vendo televisão quando seu telefone tocou, número restrito. Carol - oi xxx- fiquei sabendo que você deixou o seu marido Carol - claro, estou gostando de outra pessoa xxx- posso saber quem ? Carol - você xxx- você está aonde ? Carol - viajando xxx- por que ? Carol - decidi tirar o bebê, quero começar do zero com você xxx- sério isso ? você está mentindo Carol - não , em um mês e meio eu volto, digo para todos que perdi o bebê, já vou estar livre para ser só sua xxx- tenho que ir minha p**a Carol - fala mais um pouco comigo, gosto de ouvir você me chamando de p**a, vagabunda, tira um dia e me manda uma foto do seu pau xxx- vou pensar sua p**a, agora fui Bruno olhava para ela dando trela para um homem e ficou cheio de ciúmes, claro que ele sabia que ela tinha que fazer isso, mais pedir uma foto do p*u de outro foi de mas. Ela virou e viu o olhar dele de raiva para ela. Percebeu que ele ouviu tudo o que ela falou ao telefone. Carol - não me olha assim com raiva Bruno Bruno - p***a porque pediu uma foto pra ele, você vê o meu p*u todo dia Carol - lembrando que se ele mandar vai aparecer o número dele, mais fácil de rastrear , larga de ser burro , eu só quero o seu mas, tenho que fazer ele vacilar para poder ser pego Ele entendeu e concordou, mesmo não gostando da idéia ela estava certa. Tinha que mostrar interesse por ele e deixar ele dar um passo errado. Essa conversa estava deixando ela chateada, foi para cozinha comer o que ele trouxe. Depois de comer, ela foi para o quarto com ele guardar as roupas dele e algumas que ele trouxe para ela. Felizmente ele trouxe exatamente tudo o que ela pediu. Precisava de um banho, foi para o banheiro, retirou a roupa mas deixou a porta aberta de propósito, mostrando o corpo nú, seu p*u começou a pulsar dentro da cueca, retirou tudo e entrou na ducha com ela. Era difícil descrever o sexo que fizeram lá dentro. Depois de saciados se arrumaram e Carol foi para cozinha preparar o almoço. Feijão, arroz, frango amilanesa, salada com alface, tomate, pepino, palmito, de sobremesa um pudim. Ela sabia que ele sempre sorria ao comer a comida dela, ainda mas quando fazia uma sobremesa. Depois do almoço, ele ficou com a louça, sabia que teria que ajudar ela a cuidar de tudo, sozinha ficaria difícil ainda mas estando grávida. Ela estava no banheiro, Léo entrou na casa já brigando com Bruno. Léo - p***a, precisava falar para todo mundo ? Não acredito que você vai dar mesmo o divórcio para Carol, ela tá grávida você esqueceu ? Ela apareceu por trás dele Carol - e você acreditou ? Léo - Carol , o que tá acontecendo Carol - deixa que eu explico... fizemos isso para o assassino achar que está conseguindo o que quer, vou ficar aqui escondida, ele acha que fui fazer um aborto para ficar com ele, vou dar trela até ele acabar se fudendo. Para isso fiz Bruno ir lá e fazer aquela cena, se você que é amigo dele acreditou, o assassino vai acreditar também. Você vai agir como se fosse tudo verdade, temos um mês e meio para pegar o desgraçado. Léo - ainda bem que não era verdade, já estava pronto para bater nele para te defender!!! Bruno não aguentou e riu, o melhor amigo estava disposto a brigar com ele por causa do que ele falou da própria esposa, ela podia ser teimosa mas, ganhava o coração de qualquer um com o jeito que era. Ainda bem que ela era só dele, ninguém tomaria ela dele nunca. Léo se serviu de pudim junto com Bruno, e foram para sala aonde ela via um filme de terror pesado comendo pipoca e bebendo suco natural de laranja. Depois de acabar o filme conversaram, Léo concordou e fingir que estava ao lado de Carol na falsa briga. O telefone toca fazendo os dois ficarem em silêncio absoluto, ela até de e coloca no viva voz. Carol - vai me mandar a foto ? xxx- talvez outro dia sua p**a Carol - pensei que dormiria vendo a foto, uma pena xxx- vai falar ainda você está ? Carol - Bahia , conheço um médico aqui muito bom, em uma semana ele vai tirar esse bebê de mim xxx- muito bem p*****a, tira uma foto sua com os equipamentos do hospital e quando sair de lá eu tiro foto do meu p*u que você tanto quer, assim vou saber que está falando a verdade Carol - tiro sim, faço tudo o que me pedir, só em pensar no seu p*u eu fico toda assanhada, imagina se eu ver xxx- amanhã te ligo minha p**a, sonha comigo te fudendo Ele desligou Carol - agora precisamos transformar o quarto de hóspedes em um de hospital, tirar uma foto e esperar uns nove dias , se ele mandar a foto vamos estar mas perto de pegar esse babaca nojento Léo - mandou bem, ele está acreditando nisso Carol - falta uma coisa que eu sei que vai ser duro para você Léo, mas vai ver preciso Léo - pode falar, ajudo sem reclamar Carol - então, você vai fingir que brigou com Bruno né Léo - claro Carol - só que brigar tem que ter marcas ... os dois na verdade Bruno - ela tem razão irmão, precisamos de alguns machucados Léo - sim, te soco primeiro Léo deu três socos no rosto de Bruno, um saiu sangue de sua boca, outro na bochecha o último perto do olho, ver aquele sangue me deixou triste, eu sabia que era preciso, mas ver me doeu muito. Agora era a vez de Bruno, corte na sombrancelha, na boca e no rosto. Os dois foram lá para o jardim e deram alguns socos no chão para as mãos ficarem machucadas também. Corri até o banheiro e peguei os primeiros socorros, cuidei deles depois. Parecia que os dois brigaram sério pelos hematomas, meu padrinho bateu na porta e levou um susto ao ver os dois sangrando. Contamos o porque e ele entendeu e disse que parecia que os dois brigaram por um bom tempo. Amanhã eu ficaria sozinha em casa, Bruno iria trabalhar com o rosto todo machucado, dei vários beijos em seus machucados, ele fez isso tudo por mim. Ser amada desse jeito era tão bom, sabia que amanhã ele chegaria tarde, iria em um bar com alguns amigos e uma parceira de trabalho que para minha sorte era lésbica, Carlos nos convenceu que Bruno tinha que fingir estar saindo com alguém. Gostar disso eu não gostei mesmo, o nome dela era Gabriela, seu irmão trabalhava em uma loja de matérias hospitalar, perfeito para o meu plano. Ele levou tudo, montou e eu vesti um roupa de hospital, tirei várias fotos, quem olhasse dizia que estava em um hospital mesmo. Gabi me comprou uma maquiagem que cobria a minha tatuagem das costas, da perna e da costela, me vesti como uma periguete, coloquei uma peruca ruiva e lentes verdes, não parecia nada comigo. Fui assim para minha consulta sozinha, precisava saber como o meu bebê estava, o médico recebeu uma boa e gorda quantia de dinheiro para não abrir a boca de nada. Ouvi o coração do bebê, uma enfermeira que também foi muito bem paga filmou pelo meu celular toda a consulta Médico - vai querer saber o sexo do bebê Carol - claro Médico - sem dúvidas é um menino, e bem dotado. Eu ri lembrando que ele puxou o pai, me limpei, peguei meu celular e fui embora . Peguei um táxi e fui para o shopping, quero fazer uma surpresa para Bruno. Comprei uma roupinha de policial, na roupa estava escrito, segurança da mamãe. Fui para casa, fiz o jantar, atendi a ligação do babaca. xxx- minha p**a Carol - sou mesmo xxx- fiquei sabendo que o seu amigo Léo brigou feio com o seu ex e ele está bem machucado Carol - como está o Léo ? xxx- bem machucado , não vai perguntar como está o Bruno? Carol - não, prefiro falar que estou nua na banheira xxx- v***a, volta logo para eu te comer, eu tô aqui de p*u duro Bruno chegou nesse exato momento. Ela tinha que fingir estar cheia de t***o, colocou a mão na calça de Bruno acariciando o p*u do marido. Carol - toca uma punheta pra mim ouvir, eu preciso disso, enquanto eu me toco por você , claro que ela apontou para Bruno , vou amar faz isso por mim xxx- claro Bruno tirou a roupa dela e começou, ela gemia de prazer ao toque dele. No telefone ouvia o cara de masturbando,chamando ela de p**a e outras coisas, ela respondia apontando para Bruno. xxx- quer p*u p**a Carol - quero o seu Não demorou muito até ela gemer e gozar, e o cara não demorou mas de dois minutos e gozou, muito fraco ele. xxx- agora chega p**a, preciso tomar um banho. Carol - tá bom Desligou Carol - mete amor, quero o seu p*u gostoso em mim , só você me dá prazer. Bruno - tá virando uma p*****a em amor, só pensa em sexo Carol - sua p**a, sua mulher, só sua, que só deseja o seu pau Ele meteu cheio de desejo, foi a primeira vez que ela o chamou de amor, e de ser só dele. Foi muito bom comer sua mulher gemendo que só o p*u dele que ela quer na vida, que ele foi o único que ela deixou ser tocada. Os dois tomaram banho juntos, ao sair ela pegou a caixa de presente e deu para ele. Abriu e viu uma roupa de polícial, uma foto da ultra son. Carol - ele vai ser como o pai Bruno - amor, é um menino ? Carol - bem dotado como o pai Ela pegou o celular e mostrou a gravação, ela viu lágrimas formarem nós olhos dele, seu marido estava muito emocionado. Bruno - te amo vida, vamos ter um menino Carol - espero que ele não puxe o pai mandão Bruno - que não seja rebelde como a mãe O jantar era só risos e alegria dos dois, ela que quase não comia agora mais que Bruno. Os dias passavam rápido, os dois quase não brigavam, o assassino ligava umas três vezes por dia para ela. Uma noite Bruno resolveu deixar Carol sair disfarçada , eles se encontraram no bar Bruno chegou já cantando a ruiva, claro que ela foi embora com ele. Foi só chegar em casa que o telefone toca. xxx- hoje eu vi teu marido no bar com uma ruiva, gostosa pra c*****o Carol - ele pode ficar com a ruiva, levar pra casa e comer ela, pela casa toda que eu não ligo. Se for para você me ligar para falar dele achando que vou ficar com ciúmes você não me conhece! xxx- desculpa, você é muito mais gostosa que ela, amanhã você aborta né ? Carol - sim , por isso vou descansar, o médico disse que vou ficar uns dois dias lá, no terceiro dia você me liga sem falta . xxx- tá bom p**a, fica com saudades Desligou Bruno - então quer dizer que posso comer a ruiva pela casa toda ? Carol - deve, ainda mas que eu sou a tal ruiva. Assim ele fez, começaram pela sala, depois na cozinha, corredor até chegar no quarto principal. Era de madrugada quando foram dormir, ele estava de folga, Carol já dormia em seus braços. Ele colocou sua mão na barriga dela e sentiu o bebê se mexer ao toque dele. Sorriu e dormiu nos braços da sua amada. Um dia de paz sem ter o assassino ligando era tão bom, os dois passaram o dia na piscina. Carlos foi lá e almoçaram juntos, conversaram sobre como ele estava orgulhoso dela, sua barriga estava crescendo rápido. Ela parecia sua mãe quando estava grávida dela. Ao anoitecer ficaram sentados no sofá, vendo filme e comendo pipoca, claro que ela não comia só isso, uma pizza de calabresa, batata frita e abacaxi. Bruno pediu uma licença de três dias, queria ficar com ela, sabia que deixar ela sozinha por muito tempo deixaria ela estressada e isso poderia afetar a gravidez. O filme estava quase acabando quando ele olhou e viu que ela já estava dormindo, pegou ela no colo e viu como ela já estava ficando um pouco mais pesada, colocou ela delicadamente na cama, a cobriu e foi para sala limpar a bagunça que ela deixou. Lavou a louça, secou e guardou tudo, desligou a televisão,a luz e foi deitar. Sua esposa sempre jogava a perna e um dos braços nele como sempre. Hoje o dia todo ela estava comendo e colocando tudo para fora, nada parava em seu estômago. Por ficar muito preocupado ele fez ela ficar de cama o dia todo, sua esposa estava pálida e fraca. Carlos levou uma água de côco para ela tomar, talvez isso a fizesse se sentir melhor. De repente ela sentiu um enorme desejo de comer camarão com caramelo. Bruno pegou o carro e saiu atrás do pedido dela enquanto Carlos ficava com ela em casa. Bruno rodou por vários lugares e nada de conseguir, ligou para Maria, que disse que conseguia fazer o pedido de Carol. Jorge pediu um menor para fazer um corre e levar para Bruno até uma rua deserta. Já passava de meia noite quando ele finalmente chegou em casa com o tal camarão e o caramelo. Carlos e Carol estavam conversando no quarto quando ele entrou Carol - se não trouxe vai dormir no sofá! Bruno - me lembre de dar um bônus para Maria que fez, porque eu rodei em tudo que foi lugar e nada, graças a ela não vou precisar dormir no sofá. Carol - me dá logo Carlos ria ao ver como os dois estavam tão bem. Carol comia sorrindo como se fosse a coisa mais maravilhosa do mundo, e vou dizer, os dois juntos tinha um gosto muito estranho, Bruno e Carlos fizeram uma careta ao provar aquilo. Os dois agradeceram por alguma coisa parar no estômago dela. Terminou de comer e dormiu, Bruno levou ele até a porta, bebeu uma água e foi tomar banho. Bruno acordou, ela não estava do lado dele, fez suas higiene, um cheiro muito bom veio da cozinha, ela estava sentada tomando seu café sorridente e conversando com o bebê. Carol - não faz mas isso com a mamãe, seu pai me obrigou a ficar deitada o dia todo, mamãe está toda dolorida de tanto ficar deitada naquela cama. Ele chegou por trás deu um beijo carinhoso nela, ajoelhou deu um beijo em sua barriga. Bruno - papai fez isso por amar muito você e sua mãe, amo tanto que fiquei rodando de carro por três horas ontem tentando encontrar o que você queria comer. Carol - para de culpar ele Bruno - não estou culpado, só mostrando o quanto eu amo os dois Sentou e começou a tomar o seu café da manhã,havia bolo, pão, queijo , presunto, suco natural de laranja, café, ela caprichou como sempre. Mesmo preocupado Carol o convenceu que estava muito bem e com vontade louca de fazer amor com ele. E sempre que ela batia o pé com o que queria ele sempre sedia. Dessa vez ele fez um amor sem pressa, com todo o cuidado, mesmo ela pedindo para ele aumentar mais o ritmo ele não o fez, mas torturou ela até ela gozar três vezes. Levantaram tomaram banho e pela primeira vez ele foi para cozinha mostrar que sabia cozinhar alguma coisa, bife com fritas.
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