Descobrindo quem era o assassino

1731 Words
Os três dias de paz se foram. xxx- tirou o bebê? Carol - claro, eu disse que ia fazer, quer a foto agora ? xxx- agora não p*****a, deixa você se recuperar primeiro. Carol-tá dando para trás ? xxx- não, mas você tem que se recuperar primeiro, se eu mando a foto agora você vai ficar cheia de desejo e não vai poder se tocar pensando em mim. Carol - você está certo, vai me ligar mas tarde ? xxx- só daqui a duas semanas, tenho uns assuntos para resolver, fica segura, não deixa o corno saber o que você fez por enquanto, deixa ele pensar que você só sumiu de novo. E só para você saber, fiquei sabendo que ele comprou tudo para o bebê e está montando um quarto completo na casa dele, deixa ele gastar mais e quando descobrir vai até chorar pelo prejuízo. Carol - mais uma vez você está certo, não vai atrás de outra mulher não. xxx- Sempre desejei só você p*****a, agora que é minha você acha que eu vou perder ? beijos e fui Bruno não aguentou e riu assim que ela desligou o celular, o cara estava realmente apaixonado por ela, e contava todos os insultos que ele falava para ela, uma bicuda na costela por cada um insulto que fez a ela. Iria sofrer muito, pegou o outro celular, ligou para Jorge já deixar tudo no esquema, ele ia sofrer muito antes de ser morto pelas mãos de Jorge, pelo menos uma semana de sofrimento antes de morrer, os dois estavam do mesmo lado nesse assunto. Defender ela a todo o custo, matar ele e sumir com o corpo. As buscas pelo dinheiro da empresa avançou muito também, Léo descobriu que foi Bernardo e o mesmo estava foragido da polícia. Carol sempre sentiu que ele não prestava, ainda bem que seu pai se foi antes de obrigar ela a casar com ele. Quase o dinheiro todo foi devolvido para empresa, isso era um alívio para Léo que passou noite em claro tentando resolver isso. Carol respirava aliviada por não ter notícias do assassino, podia curtir a piscina, seu marido e seu filho que parecia estar jogando futebol em sua barriga. Ele mexia tanto que as vezes era até difícil conseguir dormir, Bruno conversava com o filho para deixar sua mãe dormir um pouco, e parecia surtir efeito, porque só depois disso ele ficava calmo e ela dormia. Na verdade até ela ultimamente escutava ele sem reclamar, seu coração batia forte só de ver ele chegar em casa. Ela estava se apaixonando por ele, seus medos e insegurança começou a deixar de lado, ela conseguia dizer eu te amo sem ele precisar pedir. Em uma noite ele perguntou por que ela tinha aquelas tatuagens, que era uma coisa que ele sempre quis perguntar, ela falou que a Fênix era ela renascendo das cinzas depois dos tombos, o tigre branco era força para enfrentar os problemas, o nome da sua mãe era para nunca esquecer do rosto e do sorriso que sempre via ao acordar pela manhã, já o cadeado, lágrimas saíram ao falar das tristes lembranças, era para lembrar que mesmo o e********r tentando ter ela em suas mãos, ele nunca conseguiu, isso fazia ela lembrar de nunca deixar um homem se aproximar dela. O único que havia conseguido tocar nela dês do incidente foi seu marido, só ele com aquele jeito mandão de ser conseguiu quebrar a barreira e o pavor que ela tinha dos homens. Ele a abraçou com carinho, fez cafuné nela, lembrou de como ela era antes e agora, antes uma mulher que só se metia em problemas, fazia tudo que desse vontade, hoje carinhosa, amorosa, sabia escutar os outros e se comportar como uma mulher de verdade. Mais foi o jeito louco dela que fez ele se apaixonar perdidamente. Nesse momento ela pediu perdão por ter dado um tiro nele, ela sabia como era a dor de levar um tiro, ele disse que era ele que tinha que pedir perdão afinal, foi por culpa dele mesmo, se ele tivesse contado tudo dês do começo, ficado com ela no hospital, nada disso teria acontecido. Duas semanas depois seu telefone chega uma imagem, ela tirou um print e mandou para Bruno , enviou a foto do falso aborto para ele, ainda disse saudades de você. Bruno rapidamente começou a rastrear o número, o desgraçado finalmente seria pego e sua esposa ficaria livre. xxx- quando você volta ? quero te ver p**a, também te comer Carol - amei o seu p*u, vai me comer como ? descreva Precisava manter ele preso no celular até Bruno chegar no local com Jorge e seus homens xxx- de quatro, depois te amarro, quero você gemendo de prazer, foi meter com força e depois gozar na sua boca Carol - humm, fala mais xxx- vou ... Bruno - pegamos ele, pega o seu carro na garagem e você vai ficar surpresa quando ver quem é , te esperamos no local que Jorge disse que você sabe aonde é . Ela levantou rápido, colocou uma roupa, pegou o carro e saiu. Agora seria uma mulher livre, chegando lá ouvia gemidos de dor, bateu na porta e para sua surpresa era o Bernardo. Bernardo - sua v***a, você mentiu pra mim Carol- você acha mesmo que eu iria trocar o meu marido por um babaca como você ? Jorge - irmã hoje você vai aprender a atirar, pega essa arma Bruno sorria ao ensinar ela a mirar na perna dele, puxou no gatilho e acertou o alvo. Mirou no braço e acertou de novo, ela estava animada, mirou mais uma vez na outra perna e atirou no alvo. Bruno pegou a arma e devolveu para Jorge . Bruno - agora é a minha vez de brincar Oitenta bicudas ele deu no Bernardo que só choramingava de dor. Jorge - conta tudo ou enfio esse cabo de vassoura no teu cu Assim que ele começou a querer botar ele começou a falar. Bernardo - eu conto, meu pai tinha fetiches por meninas novas, tentou estrupar ela e acabou morrendo, minha madrasta me ajudou na vingança, ela conseguiu casa com o teu pai, e me colocou na empresa, seu pai começou a desconfiar que ela tinha um caso com alguém, e também que sumia dinheiro da empresa, eu assumo comia mesmo a Helena, dês de que ela era casada com meu pai, as vezes eu e ele comia ela, por isso matei seu pai, não podia deixar ele descobrir nada, aí comecei a mandar mensagem para você te ameaçando, no início era só para fazer você ficar com medo e se casar logo comigo, depois você sumiu e apareceu com ele, fiquei puto e queria você morta, mais depois percebi que eu te amava, aí fui fazendo você ficar apaixonada por mim, eu acreditei em você sua p**a . Jorge só de ouvir ele chamar ela de p**a ficou com sangue nos olhos, enfiou o cabo de vassoura nele sem dó, ele gritou , pedia pelo amor de Deus para levar um tiro no peito e morrer logo. Jorge - leva ela pra casa Bruno, por que aqui as coisas vão ficar pesadas , vocês não precisam ver isso. Ele pegou a mão dela e entrou no carro depois dela, mais gritos vinham da cabana. Eles saíram de lá deixando Jorge fazer ele sofrer mais. Carol foi direto para o banho, tirar as gotas de sangue que estavam em sua pele, Bruno pegou a roupa dela e dele e queimou tudo. Carlos entrou tentando entender porque Bruno saiu correndo da delegacia deixando até o carro para trás. Ele contou quem estava ameaçando Carol, ficou surpreso ao saber que ele ao invés de prende deixou sua afilhada participar do crime. Carol - padrinho , se ele fosse preso um dia sairia e viria atrás do meu bebê, agora ele não vai atrás de ninguém, morto não fala, eu me vinguei da morte do meu pai, das ameaças contra meu filho e contra mim, ninguém nunca vai encontrar o corpo dele. As roupas e os vestígios não existe mais. Carlos mesmo não gostando aceitou, ela tinha razão, porém não precisava participar. Três dias depois Helena foi morta no presídio por uma das detentas, claro que era uma das vagabas de Jorge que fez o favor para ele. Jorge cortou o corpo em picadinhos minúsculos e deu cara sua pequena coleção de piranhas que tinha no aquário de casa. Voltamos para mansão, sentia falta da minha casa e por mais que ame a casa de Bruno, sentia falta do meu lar. No quarto que era dos meus pais, mandei pintar de azul claro, seria o quarto do meu filho, que já tem um nome, Nicolas . Bruno me ajudou com tudo nas escolhas do quarto, o berço era o que ele comprou que estava na casa dele, gastei mais de dez mil em brinquedos, roupas , cobertas para o nosso pequeno Nick. Eu já estava com nove meses, Bruno estava se arrumando para ir trabalhar quando gritei de dor, Bruno me pegou no colo só ver uma enorme poça no chão. Nosso filho queria nascer logo. Chegamos no hospital e as coisas ficaram complicadas, Nick estava atravessando, eu teria que ir para cirurgia, Bruno segurava minha mão o tempo todo. Quando acordei estava num quarto não conseguia me mexer por causa de todos os equipamentos que estava em mim. Carol - a .. a. amor Bruno - oi amor, você acordou Ele parecia abatido, preocupado Carol - o que aconteceu? cadê o Nick ? Bruno - ele está bem, vou pedir ao médico para vir e vou pegar ele para deixar no seu colo. Ao pegar ele senti um enorme amor, uma vontade louca de chorar. Meu filho parecia com o pai, só puxou a mãe no choro exigindo que estava com fome . Bruno entrou com uma mamadeira e isso me deixou aflita, por que não podia dar de mamar para o meu próprio filho ? O que está acontecendo aqui? Ver Bruno com o nosso filho nos braços lhe dando mamadeira me fez chorar, vi o médico entrando e tudo começou a ficar escuro. Bruno ficou aflito ao ver o médico chamando a enfermeira, correram com ela para o dentro do centro cirúrgico. Carlos sumiu, Maria veio ajudar ele, seu filho já podia ir para casa, sua esposa estava no centro cirúrgico novamente! Quando Bruno acha que tudo agora ficaria bem, que poderia voltar tudo ao normal a vida vem com mas surpresas triste para sua vida.
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