As ameaças ficam piores

2066 Words
Antes de dormir Bruno tenta fazer amor com ela, que briga com ele dizendo que não o perdoou ainda, se ele continuar perturbando ela seria expulso do quarto. Não é o que ela queria dizer, só fez isso para mostrar que agora seria do jeito dela. Bruno fingiu estar dormindo tranquilamente enquanto ela se mexia o tempo todo, ele sabia que ela queria o toque dele, mas decidiu deixar ela largar de ser teimosa e tomar a iniciativa pela primeira vez. Depois de se mexer tanto, precisava dele, do seu toque, suas carícias. Cuidadosamente retirou o p*u dele da cueca, depositou beijos na cabeça e começou a chupar o que tanto queria, Bruno gemeu ao sentir aquela boca carnuda o chupando. Seu pré g**o ela engoliu, ele esticou a mão para acender o abajur, queria ver ela chupando o seu p*u, puxou ela para beija lá, retirou a sua roupa, e a dele, ficaram na posição sessenta e nove assim um podia dar prazer ao outro, os dois gemiam , quando ela gozou ele tentou retirá-la mais foi em vão, ele entendeu que ela queria leitinho na boca. Bruno - amor eu vou gozar Carol - goza Assim ele fez, gozou tudo dentro da boca dela que engoliu cada gota. Desejando mais, ele a deitou e penetrou com tudo, um movimento rápido, ela o arranhava , mordia, gemia, dessa vez gozou em seu p*u, mais umas estocadas e ele gozou. Sua esposa estava ficando cada dia mas atrevida. Os dois estavam saciados e depois de apagar a luz adormeceram agarrados. Ao acordar ela percebeu que estava sozinha, um bilhete perto do seu celular. Amor , fui trabalhar só volto amanhã cedo, qualquer coisa me liga ou manda mensagem, cuida bem do nosso bebê e se alimenta bem. Te amo muito ❤️ Amei a nossa noite de amor, quero repetir quando eu voltar. minha mulher atrevida, desse jeito vai me deixar louco, só não te acordei metendo por que acordei atrasado. Ela desceu viu Jorge sentando no sofá e Maria terminando de arrumar a mesa para o café. Um abraço deu nele. Carol - senti sua falta irmão Jorge - também, mais o corre não me deixa muito tempo livre Maria - podem comer crianças Jorge - minha mãe não muda, acha que temos dez ano Carol - deixa ela, hoje vou no morro, preciso passar meu tempo, ficar aqui presa já tá chato Jorge - te levo Carol - claro né , Bruno me proibiu de subir na minha moto Jorge - errado nun tá, tu tá de barriga tem que cuidar da cria mermo Maria - filha chegou mais uma carta anônima Carol - deixa eu ver Ao abrir e puxar a carta Vadia primeiro vou meter meu p*u em tudo que é buraco seu, depois que me implorar pela morte, vou tirar esse seu bastardo com as minhas próprias mãos e dar de comida para os meus cachorros. Sua morte vai ser dolorosa, sua p**a Eu fiquei sem ação no momento em que li, Jorge tirou o papel da minha mão e leu, pegou o meu celular e mandou uma foto para Bruno, em segundos ligou Jorge - Jorge falando, aqui o bagulho tá ficando doido, vou levar ela e minha mãe para favela, lá ela fica mais segura até tu sair do trampo. Bruno - eu sei, só saio amanhã cedo, já tentei de tudo e Helena não abre a boca, só agora sabemos que é um homem por trás disso tudo. Ela vai ficar aonde ? Jorge - na casa da minha coroa, tu acha que vo deixar tu saber aonde fica meu kg? tu pode ser até marido da minha irmã, mais é cana , deixa Helena na minha mão que faço ela abrir o bico rapidin Bruno - sei bem como você faz, protege ela por favor, busco ela assim que sair do plantão Jorge - vou botar meus homens vigiando a casa todo, ninguém sobe no morro sem minha autorização Maria descia as escadas com uma pequena bolsa com roupas para Carol. Chegando no morro, Carol ficou na oficina e três homens armados tomando conta do lugar, Carol pegou o celular que estava tocando Alô xxx- não adianta se esconder vagabunda, te acho até no inferno. Será mesmo ? Ela pegou um papel e começou a escrever, entregou para um dos homens de Jorge, ele entregou o celular, ela entrou no zap e começou a gravar a conversa Carol - duvido você chegar perto de mim xxx- sei que está na favela como sempre, na sua oficina mecânica, você acha mesmo que eu não sei, só uma coisa vou te matar vagabunda traidora Ele desligou , ela enviou o áudio para ela, mandou para Jorge e Bruno . Bruno - filho da p**a, me passa o número dele que vou descobrir quem ele é Carol - o número estava restrito, sua voz estava eletrônica Bruno Bruno - desgraçado, vou pegar esse cara Carol - tô ficando preocupada, aonde eu vou ele sabe. Pela primeira vez em anos eu tô com medo Bruno Jorge - eu vou matar o filho da p**a com minhas próprias mãos. Ele chegou rápido feito bala, pegou o celular dela e falou com Bruno. Jorge - liga pra operadora dela, descobre que é e me passa a visão, tu pode até ser polícia, mais quem vai matar ele so eu, nem corpo vão encontrar, vou deixar ela na minha mãe agora. Lá ela fica segura. Bruno - nos dois vamos matar ele, pode preparar um lugar pra ontem, só com ele morto que ela ficará em paz!! Carol - grampeia o meu celular Bruno, Jorge vai me arrumar outro e te passo o número, deixa esse só para o desgraçado ser rastreado . Bruno - já tô fazendo isso amor, fica dentro da casa da Maria, não sai de lá pra nada por favor. Tô entrando em contato com Carlos. Jorge a levou para casa da sua mãe, deixou a casa toda rodeada por seus homens e entregou um celular novo para Carol, uma das piriguetes dele foi no asfalto e comprou pra ele. Carol mandou uma mensagem para Bruno. Carol - número novo, já estou na casa de Maria, tô no quarto, a casa toda tem homens armados protegendo a gente aqui dentro, só o Jorge tem permissão para entrar Bruno - muito bom amor, nunca pensei que trabalharia lada a lado com bandidos na minha vida Carol - Jorge é um bom homem atrás da vida que ele leva Bruno - se for para te manter segura eu faço tudo o que posso amor, está ficando tarde, tenta dormir um pouco Carol - mais uma ligação, meu celular está rastreado ? Bruno - sim, atende que eu vou ouvir daqui , te amo Carol - alô xxx- fala p*****a, tá com medo de mim né ? Carol - não , vem aqui pra ver se tenho medo xxx- tá doida para sentar no meu p*u né, vem me encontrar que te mostro que sou melhor do que seu marido Carol - não curto p*u pequeno, e o seu deve ser mesmo, já que não mostra a cara. Bruno mandou mensagem , mandando ela puxar mais assunto, e dar trela pra ele. xxx- vou te comer até você não aguentar mais v***a, sou muito bom em comer puta Carol - então vem me comer, quero ver se você é homem mesmo, falar é mole, provar é difícil xxx- vai brincando p**a, teu marido vai ser corno Carol - se você for tão bom quanto diz, largo ele e fico com você xxx- quer me deixar louco p**a, sai daí e me encontra aqui no asfalto, Carol - sobe e vem aqui para minha cama, me mostra se sabe f***r de verdade. xxx- espera pra ver Desligou Carol - conseguiu ? Bruno - quase, ele sabe que pode ser rastreado e não fica muito tempo falando. Carol - fiz de tudo para segurar ele Bruno - eu sei amor, mas ouvir aquilo tudo me lembrou de ontem a noite Carol - não sei do que está falando Bruno - tem certeza ? Carol - vou dormir, estou cansada Bruno - beijos, beber leite antes de dormir faz bem para o sono Carol - vou na rua então vem se acho alguém para me dar leite Bruno - chega com essa p***a, tô indo aí agora resolver o seu problema, só eu posso tocar em você Ele desligou na cara dela. Como isso era possível? Bruno entrou na sala de Carlos, disse que iria sair para comer alguma coisa e em uma ou duas horas ele estaria de volta. Entrou no carro, seu p*u duro e cheio de desejo por comer sua esposa. Parou na entrada da favela, o garoto passou o rádio para Jorge que liberou a passagem dele. Parou na entrada da casa de Maria, mandou uma mensagem. Bruno - desce e abre a porta , tô aqui em baixo de p*u duro, só você tem permissão para botar a boca nele. Desci e deixei ele entrar, fomos para o quarto, ele sentou na cama , abri o zíper da calça e puxei o seu p*u, depositei beijos na cabeça, comecei a chupar sem pressa, ele segurou o meu cabelo com uma mão, com a outra apertava meu seio. Depois de sentir o seu pré g**o, retirei a parte de baixo do pijama e sentei, como eu amava sentar nesse p*u grosso e grande. Ele me beijava, apertava minha b***a com as mãos, como era bom rebolar e cavalgar nessa p**a gostosa. Gozamos juntos e eu caí deitada sobre ele, respirava pela boca, e tentava regularizar a respiração. Bruno - como eu gosto desse lado atrevida e cheia de t***o por mim. Carol - para com isso , são só os hormônios da gravidez Bruno - sei , mais eu tenho que voltar para o trabalho amor, daqui a pouco eu te busco e levo você para casa. Carol - hum Ele riu ao ver que ela já estava quase dormindo, saiu sorrateiramente do quarto, quando estava abrindo a porta rumo a saída deu de cara com Jorge encostado no carro. Jorge - entra no teu carro que quero levar um papo com tu Bruno concordou com a cabeça e entrou no carro, Jorge abriu a porta e sentou no lado do carona. Jorge - fui avisado por meus homens que alguém entrou lá na mansão, fizeram a maior bagunça por lá, parece que tão procurando alguma coisa. Bruno - vou checar nas câmeras de seguranças, obrigada por avisar Jorge - vim te comunicar, Carol nun sai daqui até o filho da p**a morre Bruno - eu entendo Jorge, mais não dá para eu ficar longe da minha mulher. Jorge - alguém te proibiu de entrar na casa ? fica aqui com ela, assim que nois mata o cara , vocês volta. Bruno - vou conversar com ela, mais não acho muito bom essa ideia, olha só como os seus homens me olhando desejando me matar. Jorge - mais quem manda sou eu, eles não toca em tu , ordem minha. Agora eu vou pro meu corre, como você tá vendo ela tá segura pra c*****o aqui . Na delegacia ele contou para Carlos o que Jorge disse, Carlos propôs que Carol podia ir para casa de Bruno, que era um condomínio só de policiais, lá ela também ficaria segura. Mas a decisão final seria dela, mesmo que os dois não gostasse teriam que aceitar a decisão final. Ao acordar, Carol tomou um banho e desceu para comer, Léo ligou informando que descobriu um grande desvio de dinheiro da empresa, a pessoa cobriu bem os rastros, ele pediria para Carlos e Bruno entrarem com os recursos da polícia para descobrir quem era o culpa ou culpada. Bruno chegou e ela entrou no carro com a mochila. Bruno contou sobre a conversa de Jorge e de Carlos, ela decidiria o que fazer. Ela ficou alguns minutos pensando. Ela sabia que Bruno não se sentiria confortável na favela vendo várias coisas erradas e não fazer nada. Ela também não teria muita privacidade na casa de Maria. Mandou uma mensagem para Jorge, entrou na casa de Maria com Bruno. Assim que Jorge chegou ela falou. Carol - minha decisão é vou para casa de Bruno, Maria você vai ficar de férias, Jorge me leva pra lá, Bruno arruma um outro carro, ninguém além de nós e meu padrinho podem saber aonde eu estou. Eu sei que todos vocês estão preocupados comigo, sei que o assunto é sério, então pela primeira vez vou escutar meu padrinho, ele mora lá também,para todos os efeitos eu sumi e pedi o divórcio, eu sei que vou receber mais mensagem de ameaças pelo celular, conto com os dois para pegar ele logo ou eu que mato vocês .
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