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Conquistando um coracao de gelo

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Blurb

Caroline Herrera, uma futura herdeira de um poderoso império. Uma morena de um metro e setenta de altura, olhos cor de mel, corpo cheio de curvas. Com seus dezenove anos, cursando faculdade de administração. Mais conhecida por todos como coração de gelo.

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Caroline Herrera, mais conhecida como coração de gelo, não sabia como tudo estava para mudar em sua vida .
Que aula chata pensou, tudo que ela mais odiava era fazer faculdade de administração, porém seu pai a obrigou a fazer. Não tinha amigos de faculdade, apesar de odiar tudo aquilo ela era uma boa aluna, só notas boas. Vários homens já tentaram chegar nela e sempre tomaram um fora, isso quando ela não mandava eles se fuder. A aula tinha acabado de começar e ela já estava lá reclamando em pensamento por estar ali. Uma batida na porta e ver a cara do diretor fez ela sair do devaneio. -Desculpa interromper, mais preciso que Caroline Herrera venha até o meu escritório Assim que saiu da sala, seguindo o diretor com suas coisas nos braços, ela sabia que ele estava muito sério. Com certeza não ia ser uma boa conversa. Chegando perto do escritório não aguentou e falou - Diretor, eu sei que mandei o Vitor se fuder e dei um tapa nele, mais precisava me chamar lá para me dar uma bronca Assim que ele abriu a porta sem falar nada ela viu seu padrinho Carlos em pé perto da mesa. Carlos um homem de meia idade, alto e meio gordo, com os cabelos grisalhos, olhos cor de mel. Seu coração acelerado -Padrinho , muito confusa, eu sei que me meti em encrenca de novo mais, não precisa vir - Carol, abraçando, eu sinto muito mais, não estou aqui por causa do seu péssimo comportamento, eu vim pessoalmente dizer que seu pai sofreu um acidente e faleceu no local. Apesar de nunca ter se dado muito bem com seu pai, Carol sentiu as lágrimas rolarem de seus olhos. Primeiro perdeu sua mãe quando ainda era pequena e agora seu pai se foi também. Carlos foi guiando ela até o estacionamento da faculdade, pediu para ela sentar no carro, entregou o capacete dela para um homem que apenas perguntou, qual era a moto dela. Ela apenas apontou para uma kavasaki ninja preta sem olhar para o rapaz. Meia hora depois estava em sua casa, escutando a sua madrasta Helena fazendo drama. Helena uma mulher magra, cabelos negros assim como os seus olhos. As duas nunca se deram bem, Helena sempre se achando a dona da casa e querendo dar ordens o tempo todo para Carol. - A culpa é sua, exclamou enfurecida, por causa da briga de vocês mais cedo seu pai está morto - Vai se fuder, cheia de ódio, sempre briguei com meu pai , p***a, some da minha frente sua velha - Chega as duas, Carlos gritou, Carol vai se arrumar, porque o enterro vai ser daqui a pouco. Vamos manter a compostura em respeito do meu falecido compadre. Um mês passou rápido, Carol quase não parava em casa, trancou a faculdade, seu padrinho não conseguia falar com ela. Pediu um de seus homens para por um rastreador na moto para saber onde ela andava. Ele sabia que ela sempre foi rebelde, nunca se comportava como uma dama, seus comportamentos estavam passando dos limites e, sem contar que sempre chegava em casa embriagada, assim dizia Helena. Carlos não acreditava o que o rastreador mostrava, Carol estava em uma das piores favelas do Rio, como era muito conhecido por ser delegado não poderia ir pessoalmente lá buscar ela. Pegou o telefone, discou - Bruno, preciso que faça um favor - Vou te mandar as coordenadas e a foto da minha afilhada, busca ela na favela, leva o Léo, traz a moto dela e ela pra minha casa. Bruno estava puto por fazer papel de babá. Depois de quase uma hora estava no local indicado, se assustou ao ver que era uma oficina mecânica. Entrou e viu a morena que estava de macacão sujo de gracha, com luvas mechendo em um motor. Não parecia nada com a foto de patricinha rica que o Carlos lhe enviou . Bruno - Carol, seu padrinho Carlos está esperando por você, pode vir com a gente Carol- tô trabalhando, não tá vendo Bruno - não sou cego, impaciente segurou o braço dela, mais são ordens , e você vai Antes que ela pudesse falar, Jorge dono do morro, chega por traz dele com olhar furioso Jorge - solta a minha irmã, ela só sai daqui se ela quiser Carol - calma mano, vendo ele puxar a arma, ele só está nervoso por que deu treta na minha casa. Pede um menor para fechar aí pra mim que tenho que ir lá resolver umas paradas. Léo saiu do carro, apontou para a moto dela Léo - deixa que eu levo a moto pra você Apesar da raiva que ela estava sabia que se não fosse com eles ia acabar com morte. Depois que o Léo subiu na moto, ela entrou no carro e seguiu com o marrento. Assim que saiu do morro ela falou - p***a quer perder a vida? chegar lá e Bruno - olha como fala comigo, gritou , tá pensando o que, seu padrinho me deu ordens, uma mulher rica dentro de uma favela Ela não disse nada, apenas acendeu um cigarro, fechou os olhos, ninguém nunca entenderia a paixão dela por fazer o que amava. Depois de levar um sermão do padrinho, Bruno e Leo foram apresentados para ela. Bruno com um metro e oitenta , cabelos negros,olhos azuis, musculoso e muito lindo. O Léo era loiro, olhos castanhos, um metro e setenta e pouco, forte. Depois de três horas quieta ouvindo seu padrinhos reclamar e brigar por tudo que ela faz, já não aguentando mais tanto sermão , levantou pegou um copo e colocou uma boa dose de wisque e bebeu tudo de uma só vez, claro que seu padrinho não estava lá nesse momento, ele havia ido atender um telefonema importante. Bruno e Léo só olhavam fixamente para tudo que ela fazia, e mais uma vez ela encheu o copo e bebeu muito rapidamente. Assim que acendeu um cigarro seu padrinho volta. Carlos -dentro da minha casa não Carol, sabe que eu odeio isso, e já bebeu né, pensa que eu não senti o cheiro de bebida. Você não aprende nunca, eu Carol - chega, pegando o capacete, eu te amo muito padrinho, mais chega, eu tenho dezenove anos, não sou mais criança, eu tô cansada disso, eu nunca gostei de fazer faculdade de administração e você sabe, eu nunca liguei para o dinheiro do meu pai, eu estava na favela sim, tenho uma oficina mecânica lá, é isso que eu amo fazer, tô cansada de fazer tudo o que os outros querem, eu bebo sim, e bebo com o meu dinheiro, fumo com o meu dinheiro, eu trabalho pra isso droga, eu te amo demais padrinho, mais chega, tô indo pra casa agora, amanhã tenho trabalho, tenho uma vida. E nem adianta vir com a conversa de que tenho que arrumar um namorado,casar , porque eu não vou mesmo, e você sabe muito bem o porque né. Ela falava com um tristeza no olhar, mais não queria lembrar do passado nunca mais. Carlos convenceu ela a ficar lá essa noite, e na manhã bem cedo ele estava tenso andando de uma lado para o outro na sala. Assim que olhou Carol ele sabia que tinha que tirar ela da cidade. Pediu para ela se sentar ao lado de Bruno e Léo, e começou a contar o que descobriu. Foi um choque descobrir que seu pai foi assassinado, e que agora as ameaças estavam chegando para ela. Apesar de relutante ela concordou com o seu padrinho de sumir por um tempo, Bruno e Léo iriam levar ela para outra cidade e seu padrinho prometeu descobrir tudo o mais rápido possível. Ninguém saberia o paradeiro dela e ela tinha que fingir que sumiu por causa do estresse. Claro que seria complicado controlar o temperamento de sua afilhada, por isso que ele pediu que Bruno fosse, teimoso e determinado como ele é, talvez ele conseguisse fazer ela obedecer e entender o quanto a vida dela corria riscos. Carlos estava determinado a proteger ela a qualquer custo .

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