Virando autoritária como o pai

1411 Words
No almoço Carol comeu comida saudável, queria ficar muito tranquila na gravidez. Por um pedido dela Bruno concordou em ir devagar no relacionamento deles. Se conhecer melhor, saber os gostos um do outro, prometerem ter paciência e tentar resolver as brigas conversando a sós no quarto. Depois do almoço ele levou ela para a empresa, ela teria que resolver o que faria com o próprio patrimônio deixado por sua mãe. Chegando lá foi barrada na porta . Secretaria - a senhora não pode subir sem uma autorização Carol - você sabe quem eu sou ? acho que não né , sou Caroline, dona da empresa, você vai deixar eu subir querendo ou não, se tem amor ao seu emprego sugiro não me impedir. Bruno viu como sua esposa estava sendo forte e autoritária. Subiram e foram até aonde era a sala de seu pai, ela sentou, ligou o computador e começou a ver tudo que estava lá, foi informada que havia uma reunião agora. Entrou na sala de reuniões, todos levaram um susto com a presença dela e de Bruno . Bernardo - Carol estamos em uma reunião seria agora, me espere na minha sala Carol - minha empresa, sou a dona lembra ? Estou aqui para reunião, e vocês vão esperar um pouco que uma pessoa de total confiança minha vai vir aqui, aí sim vamos começar. Seu telefone toca Carol - já chegou ? passe o telefone para recepcionista... eu autorizo ele a subir, traga ele até a sala de reuniões. Bernardo e os outros olhavam para ela impaciente, achando isso um absurdo. Léo entrou e Bruno ficou sem entender absolutamente nada . Carol - agora sim, esse é o Leonardo, meu braço direito, partir de hoje ele vai tomar a liderança, cuidar do meu patrimônio, quem não gostar da minha decisão passe no RH e pode deixar a vaga para quem realmente quer trabalhar. Bernardo - Carol, seu pai confiou em mim para tomar conta da empresa, você não pode fazer isso comigo, nos éramos até noivos Carol - nunca fomos noivos, e meu pai não está mais entre nós, quem manda sou eu, aceite ou vá embora, reunião encerrada, vamos Léo, vou mostrar aonde será a sua sala. Eles entraram e Carol fechou a porta, agora sim saberia tudo o que acontece na empresa. Ela lembrou quando estava longe com eles da conversa dela e Léo, ele havia estudado administração, pretendia sair da polícia para trabalhar em algo que ele não corresse perigo. Queria construir uma carreira e ter uma família. Carol - eu sei que foi repentino, mas lembro da nossa conversa, quero você sobre o comando, tenho algo para te contar, entrei nas contas da empresa durante minha estada fora depois do tiro que dei em Bruno, está faltando dinheiro da empresa, alguém está roubando, vou deixar tudo em suas mãos, só confio em você. Essa é sua sala, você será bem pago por seu trabalho Léo - pode deixar, vou começar agora, ontem mesmo conversei com Carlos e ele disse que concorda com a sua decisão, vou descobrir e você será a primeira a saber de tudo que acontece por aqui. Carol - vamos Bruno deixa Léo trabalhar, e já que você se ofereceu para ser meu motorista estou com desejo de comer hambúrguer com mel. Léo começou a rir Léo - isso aí, faz ele sair de madrugada para comprar alguma coisa louca Bruno - não inventa, ela já fez isso ontem, eu sei que meu bebê vai ficar contente com o hambúrguer e vai deixar o papai dormir Bruno foi forçado a provar o hambúrguer, uma careta com a combinação ele fez, sua esposa sorria ao comer. Ao chegar em casa Maria parecia preocupada, relutante mostrou para Carol e Bruno o que chegou para Carol. Carol - uma coroa fúnebre com o meu nome , as ameaças voltaram, tudo bem, agora estou mas forte, vou descobrir quem é e juro que vou destruir a vida dessa pessoa e da sua família junto, não me olhe desse jeito Bruno, você sabe que dinheiro move montanhas, e eu tenho muito hahaha Bruno - olha só Maria, fingindo espanto , casei com uma mulher vingativa, ainda bem que estou ao lado dela e você também. Maria - você e seu pai podiam não se dar muito bem mas, está falando igual a ele, isso aí, se precisar de ajuda mesmo o senhor Bruno sendo delegado, pode pedir que meu filho Jorge ajuda, eu tenho você como filha e ele te ama como se fosse irmã dele de sangue, e a única mulher que já vi meu filho fazer de tudo para deixar bem uma m*l acontecer. Carol - ele sempre será o meu irmão, devo minha vida a ele, se não fosse por ele eu teria sido morta por aquele homem ou teria me matado logo depois. E mesmo que Bruno que concorde , quem vai fazer a pessoa que me quer morta sofrer vai ser ele, até porque não quero a polícia envolvida, quero sofrimento e muita dor para essa pessoa, ser preso pra mim não vai rolar, até por que um dia o estado solta Bruno - gostar eu não gostei nada, vou fingir que não ouvi, vou deixar você fazer do seu jeito, não quero levar mais um tiro seu amor Carol - muito bem, nunca mexa com uma grávida com os hormônios a flor da pele. Fomos para o quarto, Carol começou a ficar com enjoos, levei ela para o banho, mesmo relutante deixou eu ajudar com o banho, ela parecia cansada e depois do banho, ver o seu corpo nú depois de tanto tempo me deixou com o p*u duro e cheio de t***o. Claro que ela reparou no volume que surgiu em minha cueca. Não aguentei e esfreguei ele nela, mesmo com medo de ser rejeitado eu tentei, ela sorriu, seus olhos brilhavam de desejo, entrei na banheira com ela e nos beijamos. Peguei seu seio que já estava maior, suguei até ela gemer de prazer, desci a mão para acariciar sua parte íntima, só parei quando ela gozou, entrou suave e devagar foi aumentando o ritmo, ele tentou até segurar mais tempo porém,não aguentou e gozou chamando por ela . Uma discussão vindo do andar de baixo, Carol correu e colocou uma roupa rápido seguida por Bruno. Carol - que p***a é essa na minha casa Bernardo ? Bernardo - você não pode fazer isso, trabalho a seis anos com seu pai, agora você coloca um babaca no meu cargo, que ainda por cima pegou todos os meus arquivos ! Carol - f**a-se, a empresa é minha e eu mando e desmando a hora que eu quero, meu amigo não é um babaca você é, agora saia da minha casa ou mando meu marido te expulsar na bala. Não esqueça que ele é delegado ! Bernardo - você tá se achando muito garota, baixa a bola Carol saiu correndo para o quarto, pegou a arma, olhou Bruno e Bernardo brigando, apontou a arma e gritou. Carol - fora da minha casa p***a, tá achando que eu estou de brincadeira, te mato ainda alego legítima defesa! Bruno viu dentro dos olhos de sua mulher que tudo era verdade. Bernardo saiu correndo de lá, apavorado com ela. Maria com os olhos arregalados, sua menina cresceu e finalmente aprendeu a ter voz dentro de casa. Bruno cuidadosamente retirou a arma da mão de sua esposa, dando graças a Deus por ela não atritar, com a mira que ela tinha séria capaz de mirar no outro e acertar ele. Abraçou ela com muito carinho , sentiu o tremor que vinha do corpo dela. Bruno - estou orgulhoso de você amor, você cada dia que passa fica mais corajosa, como tenho orgulho da mulher com quem casei ! Carol - me solta e para de me bajular, Maria tô morrendo de fome, preciso de suco de maracujá, bolo, misto quente, morango, geleia de pêssego, torrada e Nutella Maria - mais alguma coisa minha menina ? Carol - café para o grudento do Bruno. Bruno - não estava reclamando do meu grude na hora que te ajudei a tomar banho Ela ficou com vergonha, sentou na mesa esperando Maria trazer tudo que ela queria comer. Mesa posta, Bruno e Maria riam ao ver Carol devorar tudo que podia como se não existisse amanhã. Maria pela primeira vez viu a sua menina comer com tanta vontade e sem medo de engordar, antes ela quase não comia, só sabia fumar e beber o tempo todo. Bruno para apoiar a sua esposa decidiu para de fumar, queria mostrar para ela que estava disposto a fazer tudo para ela e o bebê.
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