Capítulo 4 Polegar

1065 Words
Eu deveria ta ficando maluco ou a maconha que eu fumei esta completamente estragada, pois eu estou completamente apaixonado pela Sofia e agora que beijei a boca dela pela primeira vez, não tem nada, nem ninguém que me pare nesse caminho. A mina me faz enlouquecer ao ponto de fazer qualquer coisa para ficar ao lado dela nessa vida. Eu até estou saindo do morro e colocando a minha vida em risco. Tentando ser santo e respeitar o momento dela, mas o meu maior desejo era sentir esse corpo maravilhoso no meu corpo e era isso que eu queria. — No que está pensando, Pedro? — ela questionou com um sorriso bobo. — To pensando em como fui bobo ficando longe do meu amor. Eu te amo a tanto tempo, Queria ter dito antes, mas o medo me paralisou — toquei seu rosto. Ela me surpreendeu ao sentar no meu colo, nem o maior santo iria resistir a isso, uma linda mulher, se sentando ao meu lado, para sentir o meu corpo no dela. — Eu quero muito mais, Pedro. Eu quero ser a sua mulher, me coloca no seu nome, você é o meu maior projeto de vida — aleguei sorrindo. — Seu maior projeto, sua safada! Eu desejo você mais que tudo nessa vida e nada, nem ninguém pode mudar essa p***a de sentimento que tem aqui dentro — ele disse sorrindo. Não resistir aquela mulher gostosa, grudei meu corpo no dela e de imediato ela correspondeu, se nós dois estivéssemos em um lugar mais reservado, com toda certeza do mundo, eu iria me enterrar na bocetinha dela sem nenhum perigo. — Vamos para um lugar mais reservado, por favor — suplicou sôfrega. — Você tem certeza, se quiser, nós vamos para um motel agora — disse mordendo seu lábio inferior. Estávamos tão feliz juntos, curtindo nossa vabe, ela rebolava no meu p*u cheia de fogo e eu iria mesmo cometer a loucura de tirar o cabaço da irmã do chefe, eu estava completamente irracional. Passei minha boca no seu pescoço, segurei seu cabelo som força e apertei sua b***a, lhe forçando a ir mais forte, se esfregar no meu p*u com mais força. — Me faça sua, eu não suporto mais esperar — suplicou apaixonada. — Vamos — disse disposto a isso, me levantei de vez, mas o meu telefone tocou de imediato. — c*****o, seu irmão colocou um rastreador em você? — perguntei sorrindo, minha consciência doeu na hora, ele era meu melhor amigo e confiava em mim. — Não atende — ela falou toda dengosa enquanto beijava meu pescoço. Fiquei completamente tentado a obedecer a sua vontade, mas o Barão foi insistente, ele continuou ligando e não tinha como esquecer essa p***a, ele queria falar e eu precisava entender que p***a estava acontecendo. — Eu vou precisar atender — declarei me afastando dela. Peguei meu telefone e assim que atendi, o Barão começou o sermão da montanha. — Que c*****o você tem na cabeça? — indagou furioso. — O que eu fiz de errado dessa vez? — perguntei sem jeito. — Ainda pergunta, p***a? Você sabia que eu estava em uma reunião importante e saiu deixando o morro sozinho? Você é meu sub c*****o. — enfatizou. — Eu sei minhas funções — rebati. — Não sabe p***a nenhuma, pois o morro foi invadido enquanto você estava curtindo sua vida de playba. O Caveira tomou a p***a de um tiro e o viadinho ta brincando por ai de casinha. Se não fosse o Indio, o que seria do aAlemão? — rosnou. — Calma, eu não sabia dessa p***a. Como eu iria advinha que isso estava acontecendo? — tentei justificar. — Ta muito emocionado. Ta virando irresponsável p***a? Volta para o c*****o do morro — ordenou me deixando completamente sem jeito. `Por mais que eu quisesse fazer mais pela Sofia, aquela ligação era uma resposta de que não era o momento certo para eu trepar com a irmã dele. Olhei para a menina encostada na frente do meu carro, ela estava bem alegre. — O que foi? O Henrique é chato — disse sorrindo. — Princesa, eu tenho que voltar — falei sem jeito. — O que? Você tem que voltar para onde? Espera, eu… — cortei ela. — O morro foi invadido, o Caveira tomou um tiro e o seu irmão ta furioso — expliquei. — Tudo bem, mas vamos ficar juntos? Você vai dormir comigo? Eu quero tanto me entregar e sentir todo esse amor que guardei para você — alegou. — Sofia, na sua casa eu não posso ir desse jeito, mas não se preocupe, pois vamos dar um jeito. Vamos nos comunicar pelo telefone — disse dando-lhe um selinho. Nós dois entramos no carro, em silêncio eu dirigir até perto do morro, paramos um pouco afastados, para que ninguém nos visse juntos. Me despedi dela beijei sua boca. Meu coração estava acelerado, não sabia se alguém tinha visto nós dois juntos e morria de medo da descoberta, portanto, iria tomar muito cuidado para que isso não saísse de nós dois. Subir o morro apresado e encontrei o Indio dando ordem em uns homens. Me aproximei dele fazendo toque. — Qual é viado, o que aconteceu? — indaguei sério. — aconteceu que eles cresceram grandão, to achando que foi o Pescador, você sabe da situação dele com o Barão. O cara roubou a Michele na cara dura do nosso chefe e eles estavam envolvidos para c*****o — disse sorrindo. — Duvido o Barão assumir que tava apaixonado ou que foi afetado por essa p***a — Indio disse. — Eu que não me envolvo nessa p***a, pois ele é bipolar e sabemos disso. Vamos ver só como essa p***a vai acabar — aleguei. — Cadê a morena? O chefe chegou na onda, você conseguiu ficar com a irmã dele? — perguntou todo saidinho. — Vai se fuder! — rosnei me afastando. Sair de perto dele furioso, eu odiava quando o Indio ficava cheio de graça, ele não perdia tempo para ficar conversando merda com ele. Seguir caminhando pelo morro e me deparei com o Barão, ele me olhou todo desconfiado. — Qual é? — indaguei. — Você saiu do morro que horas? c*****o! A Sofia desapareceu, deu um perdido nos vapores e você não tava aqui para resolver, que p***a é essa? Se liga na caminhada — falou me empurrando.
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