Culpado inocente - Parte 2

1675 Words
Adam Carter - Não... oh... por favor, não. - Taylor geme em resposta, se mexendo contra a minha boca claramente satisfeita com o que estava fazendo. Na verdade, os seus sutis movimentos diziam que ela buscava mais. Coloco um dedo no seu interior e surpreendo-me com a resistência que ele encontra mesmo depois de seus orgasmøs. Era quase como se ela fosse virgem, mas depois de tanto tempo... - Lola, você já...? - paro a pergunta no meio, não era apropriado. Me dedico a massagear o seu apertado interior. - Apenas você. - Ela responde baixinho, tão baixo que eu quase não escuto. Eu não precisava de uma resposta, o seu corpo me dizia que aquela foi sua primeira e única vez. Até agora. Hoje as coisas seriam diferentes. Minha Lola teria todo carinho e atenção que merecia ter recebido aquele dia. Se dependesse de mim eu veneraria o seu corpo como se ela fosse uma santidade e eu o seu servo fiel. Ela é perfeita e escolheu o cara mais imperfeito de todos para entregar tudo. Eu definitivamente não vou mais reclamar da minha sorte. Insiro mais um dedo e quase fica apertado demais. Lola chora meu nome. - Só mais um pouco querida Lola, eu disse que seria cuidadoso. Estou fazendo isso para não te machucar quando substituir os meus dedos por meu pąu. Você não faz ideia de como é apertada. - Mas... eu quero... tanto. - Ela fala entre respirações. - Eu também, mas temos tempo, muito tempo para isso. Desfruta as preliminares minha querida - massageio seu interior com dois dedos enquanto esfrego a palma da minha mão em seu inchado clitøris. Ela está tão sensível que não demora muito para eu sentir seus fluidos encherem minha mão enquanto seu corpo treme novamente com meus toques. Me levando da cama e começo a procurar por um preservativo esquecido nas gavetas, no armário do quarto, no banheiro. Nada. - Merda - Me repreendo mentalmente do quão idiøta eu sou por não pensar nisso enquanto vinha para cá. Eu sempre tinha camisinhas no meu carro, na minha carteira e eu simplesmente esqueci que sai nu e cru da casa dos meus tios. Volto para cama. Lola é uma visão toda espalhada sobre a cama. Beijo o seu rosto, seus lábios. Eu poderia ficar para sempre apenas beijando-a. Talvez seja apenas isso que faremos essa noite já que eu lembrei de um detalhe muito importante um pouco tarde demais. - Lola - ela me olha sob um véu sonhador - minha camisinha ficou na carteira que joguei para meu pai. Se você quiser podemos parar por aqui ou eu posso sair para comprar... - Eu... eu... eu quero você agora. Agora. Amanhã eu compro uma pílula do dia seguinte. - Melhor não. - Ela esta entregue demais ao momento e pode se arrepender depois. - Meu corpo, minhas regras. Eu vou comprar a pílula por precaução, mas sei que estou longe do meu período fértil. - Você tem certeza? - ela faz que sim e me puxa de volta para perto dos seus lábios, tentando retomar de onde paramos. Com medo de errar novamente eu busco forças para dizer não mais uma vez, essa é a coisa certa a fazer, pará-la e correr até a primeira farmácia, mas eu estou perdido no calor dos seus lábios, no suave toque das suas mãos pelas minhas costas e tudo que eu me vejo fazendo é tentar não parecer um idiøta irresponsável. - Eu nunca fiz sexø sem camisinha com ninguém, estou limpo. - A frase me fez soar um mulherengo e eu me debato entre dizer outra coisa e ficar quieto. Sou novamente calado por seus lábios e dessa vez qualquer pingo de razão ou cavalheirismo que eu tinha se dissipou completamente. Acomodei o meu corpo entre as suas pernas. Meu membrø pressionando o seu núcleo enquanto sondava a sua aberturą. - Adam... - ela gemeu quando eu passei a mordicar o seu pescoço enquanto usava o meu membrø pra estimular o seu clitøris. Na verdade, eu estava tão e******o que provavelmente o meu paų já tinha ganhado vida própria nesse momento, movimentando-se sem necessidade da minha ajuda. Ela está molhada, um misto da minha saliva e dos seus próprios fluidos que fez o meu membrø escorregar com facilidade cada vez que eu movia os meus quadris para cima e para baixo na entrada da sua aberturą, provocando-a, mas sem entrar. Eu geralmente aguento muito tempo antes de gøzar, mas esse delicioso vai e vem está quase me fazendo explodir como se eu fosse um moleque se masturbandø no banheiro aos doze anos. Eu paro, respiro fundo, tentando controlar a minha excitaçãø pois ainda nem começamos o nosso 'gran finale'. A cabeça do meu membrø se encaixa acidentalmente na sua entrada, poucos centímetros, mas ela é tão apertada que está pressão em um dos pontos mais sensíveis do meu paų quase me leva a loucura. Lola enlaça as suas pernas ao redor da minha cintura e eu me afundo lentamente em seu calor, enquanto beijo profundamente os seus lábios. Entrei quase completamente, sendo parado pelo colo do seu útero. Sem o efeito do álcool ambos estamos totalmente cientes de todas as sensações. Eu espero um tempo para que Lola se acostume ao meu tamanho já que eu sou grande e ela é tão apertada quanto uma virgem. Ela é quase uma por assim dizer já que essa é apenas sua segunda vez e passaram-se mais de um ano. O meu sinal para continuar foi suas leves reboladas, como se buscando 'algo mais'. Eu início os meus movimentos, balançando ritmicamente os meus quadris para que o meu membrø deslizasse para fora e logo voltasse para dentro. À medida que seus gritos ficavam mais altos meus movimentos ficavam mais rápidos. - Ada... - mesmo sendo curto, o meu nome sai incompleto dos seus lábios. Lola passou a se movimentar comigo. Ela arqueou as costas e com um grito sem som vejo o exato instante em que ela é tomada por um longo orgasmø, tremendo tanto que ao buscar apoio no meu corpo ela me levou ainda mais fundo dentro dela. Eu também já estava no meu limite e umas poucas estocadas depois me retiro do calor do seu interior para gøzar. Fiz uma grande sujeira nas suas coxas, mas eu não consegui me afastar para muito mais longe. Resisto a minha vontade de me jogar cinco minutos por cima dela na cama e vou até o banheiro pegar uma toalha umedecida com água morna. Quando volto ela ainda está deitada com os olhos fechados. Admiro por um instante a garota que me torna o filho da pųta mais sortudo do mundo. Seus longos cabelos loiros estão espalhados pelo travesseiro com alguns fios grudados no seu rosto. A capa de suor no seu corpo dá um brilho especial para a pele. A visão me lembra uma obra de arte e eu presunçosamente me considero o artista que ajudou a criá-la. Comecei a limpá-la pelo rosto. Ela abre aqueles lindos olhos verdes e me olha preguiçosamente. Tudo que consigo fazer é sorrir para ela. - Me sinto como se tivesse participado de um triathlon. - Ela sorri de volta para mim. - Estava tentando ser romântico, mas acho que exagerei nas minhas demonstrações de carinho. - Beijo as suas bochechas e sigo limpando o seu corpo. Quando passo por seus seiøs, os seus mamiløs ficam duros e empinados. Estou tentando ser 'profissional' e apenas deixá-la limpa, mas quando desci para sua i********e ela começa a gemer baixinho. - Pensei que você estava cansada. - Eu a provoco. - Acho que é a adrenalina. Esqueci de dizer que fiquei em primeiro no tal Triathlon. - Ela responde com um riso preguiçoso. - Primeiro hein? - jogo a toalha em um canto e começo a beijar o lugar que eu tinha acabado de limpar. Lola treme de antecipação me deixando duro como uma pedra novamente. Acho que vamos nos exercitar por mais algumas horas. [...] Não sei que horas eram quando acordei. Só sei que a cama estava vazia ao meu lado. Eu não me preocupei em procurá-la, pois sabia que ela já tinha ido embora. Uma sensação estranha de déjà vu me faz recordar o dia em que não a encontrei na manhã seguinte e pensei que ela estava me evitando. Talvez a noite não tenha sido tão boa quanto eu imaginava. Vou até o banheiro tomar um banho. Fico embaixo do jato de água quente pensando se a água poderia limpar a minha mente com a mesma facilidade que está limpando o meu corpo. Infelizmente certas coisas nem toda água do mundo é capaz de tirar de nós. Pego um dos roupões que encontro no vazio guarda-roupas. Por sorte Thomas levou apenas os seus itens pessoais então além de toda a mobília, o apartamento tem todas as coisas básicas como toalhas, cobertores e panelas. Meu primo não queria que a Becky usasse nem um único alfinete que alguma ex-amante dele pudesse ter tocado. Ele é a prova viva de que o amor, o verdadeiro amor, muda uma pessoa e eu estou feliz pelos dois. Desço até o andar de baixo para pegar uma das roupas que Thomas pediu para comprarem para mim rezando para não serem todas ternos com sapatos sociais. Não que eu estivesse em condições de reclamar se fossem. As sacolas estão exatamente no mesmo lugar que as vi na noite anterior, mas um pequeno detalhe chama a minha atenção, um bilhete, grudado na caixa do meu novo celular. "Não importa o que digam, eu sempre vou ver você. Sua Lola" Sorrio. No final, as coisas não terminaram exatamente como da última vez. Tiro o meu novo celular da caixa e ligo o aparelho. Não sei como, mas Thomas conseguiu registrá-lo no meu número antigo. Ainda temos algumas semanas antes de irmos para a universidade e eu realmente espero vê-la muitas vezes até lá. Minha Lola, nas próprias palavras dela. Eu realmente gostei de como isso soa.
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