Culpado Inocente

1109 Words
Adam Carter Sou o que você poderia chamar de culpado inocente e mesmo não tendo plena consciência do meu erro me restava escolher entre dois caminhos: viver com ele em um eterno 'não foi de proposito' ou assumir que deveria consertá-lo. Eu escolhi o segundo e a vida me deu uma chance de começar a minha saga rumo a redenção exatamente no dia mais difícil da minha vida. A garota especial que magoei sem saber, correu atrás de mim, preocupada comigo, após aquele desastroso almoço, e nós fugimos de lá juntos. Lola desprezava-me tanto que eu acreditava que nunca teria a oportunidade de conseguir o seu perdão, então, tê-la agora em meus braços é muito mais do que pensei ser possível. Nossa primeira vez que, por sinal, foi a primeira vez dela com um homem, foi intensa e selvagem, em pé, no fundo, de um depósito de jardinagem. Ela nunca reclamou de como as coisas aconteceram, apenas do nosso desencontro do dia seguinte, mas eu sempre me culpei por ambas. Os nossos beijos na praia foram pouco a pouco evoluindo para algo a mais e tive que reunir toda a minha força de vontade para parar naquele momento e manter a minha promessa de dar o melhor de mim para a garota que merece o melhor de tudo. Isso inclui venerar cada parte do seu deslumbrante corpo como ela merece. Com respeito, cuidado e toda a paixão que corre nas minhas veias quando a beijo. Assim que entramos no quarto começo a beijá-la, um beijo longo e intenso. Lola passa os braços ao redor do meu pescoço e eu desço os meus lábios para o pescoço dela, mais especificamente para aquelas duas pintinhas que ela tem que me lembram a mordida de um vampiro. Eu chupø o local até deixar uma marca. Seus pequenos gemidos fazem o meu membrø implorar por liberdade, mas ele teria que ser bem paciente, pois eu tinha muitos planos antes de deixá-lo entrar na brincadeira. Abaixo as alças do seu vestido, que cai aos seus pés deixando-me com a deslumbrante visão do corpo de Lola adornado apenas com uma minúscula calcinha de renda branca. Sopro o ar dos meus pulmões enquanto a admiro. É engraçado pensar que apesar de já termos feito sexø eu não admirei esse corpo antes de tocá-la. É quase um pecado eu ter feito isso, mas Deus teve piedade da minha alma e mandou este anjo para me salvar após o diabø, ou melhor, meu pai, me fazer descer ao inferno. Eu volto a beijá-la, só que no seu seiø direito enquanto a minha mão começa a brincar com o bico do seu mamilø esquerdo. Nós mąl começamos e ela já está sussurrando o meu nome. Suas pernas tremem. Quando minha boca sai de seu seiø eu quase ri com o seu pequeno resmungo irritado. - Ah, minha querida Lola, eu quero apenas colocá-la numa posição mais... confortável. - A pego no colo e rimos quando eu me jogo com ela na cama. - Essa é sua maneira de ser romântico? - Lola pergunta enquanto me acomodo sobre ela, apoiando o peso do meu corpo nos cotovelos enquanto me abaixo lentamente até a sua boca. - Quem disse que eu sou romântico - eu beijo a sua bochecha - Você nunca escutou o que falavam de mim na escola? - chupø o lóbulo da sua orelha - Eu... - ela suspira alto - prefiro tirar as minhas próprias conclusões. - Hmm, será que para você isso pode ser definido como... romântico? - deslizo beijos do seu pescoço até o seu seiø esquerdo que eu negligenciei alguns minutos atrás. Eu mordisco o mamilø antes de começar a chupalø com vontade, o som da sucção inundando meus ouvidos até ser substituído por seus gemidos. Desço a minha mão até as suas coxas e começo a subir os meus dedos lentamente por sua pele, dedilhando centímetro por centímetro até chegar a sua calcinha. Passo os dedos sobre o tecido rendado e consigo sentir o quão molhada ela está. Toco seu clitøris, bem de leve, e Lola começa a tremer, gemendo o meu nome enquanto se entrega ao orgasmø. - Talvez isso seja mais romântico para você - Lola segue gemendo e tremendo enquanto eu desço mais ainda por seu corpo. Passo meu nariz pela renda de sua calcinha e sinto o cheiro da sua excitação. Mordo o tecido para puxar a calcinha para longe do seu corpo. Com aquele ínfimo tecido preso entre os meus dentes eu a desço por suas coxas tremulas, pelos joelhos, panturrilhas, tornozelos e finalmente pelos pés. Depois faço o caminho inverso, desferindo beijos até chegar ao meu novo lugar favorito. - Posso? - Pergunto olhando para seu corado rosto. Ela balança a cabeça ansiosamente. Passo a língua por toda a sua a******a e ela fala pela primeira vez em muito tempo - Adam, eu... - separo as suas rosadas e lisas dobras com os dedos e enfio a minha língua o mais fundo possível na sua aberturą, penetrantø-a, fazendo com que ela troque as palavras por seus lindos gemidos. - Ahhhh... Ah. - Substituo a minha língua por um dedo, que circula ritmicamente o seu núcleo, apenas para poder falar com ela. - Minha querida Lola, você acha que estou conseguindo provar o meu nível de romantismo para você? - era uma pergunta retórica porque tudo que eu gostaria de escutar eram os sons do seu prazer. Grudo a minha boca no seu clitøris e chupo com tanta força que ela grita. Aquele tipo bom de grito que nos deixa entender que estamos no caminho certo. Ela está se mexendo na minha boca e eu travo as suas pernas bem abertas, impedindo-a de fechá-la. Não demora muito para ela encher a minha boca com o suave sabor do seu orgasmø. Eu bebo cada gota como se fosse um elixir mágico, lambendo a sua intimidadԑ até deixá-la limpa, ou melhor, mais excitada ainda já que ela segue gritando. - Minha querida Lola, a noite está apenas começando. Se você seguir gritando assim ficara sem voz amanhã. - Começando? - Ela está com a voz tão tremula quanto a suas pernas. Entregue ao momento, a mim. - A não ser que você queira parar por aqui. Você quer? - Volto a lambê-la, dessa vez deixando a minha língua tocar o seu sensível botão de um lado para o outro, como se fosse um pequeno sino. Não me canso de escutar os sons ininteligíveis que ela solta enquanto está desfrutando alguma das minhas carícias. É como se ela tentasse falar, mas esquecesse como se faz. - Não... oh... por favor, não.
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