Daniel
Durante o banho pensei nas mil maneiras de fazer a Kethelyn ficar sem precisar recorrer aos outros métodos. Não queria que acontecesse com ela o que aconteceu com as outras. Sentia que essa moça linda era mais forte, mas levaria de letra as minhas exigências. Afinal, não é nada demais querer cuidar muito de alguém.
Ouvi o barulho do box se abrindo, nem precisava olhar para ver suas mãos femininas acariciando meu corpo nú, nossos corpos colados... Os dedos descem querendo mais de mim, e eu pronto para servi-la, fode-la com bastante paixão.
Segurei suas mãos no meu pêni.s, fazendo-a fazer uns movimentos deliciosos. Gemi de prazer por ela ser assim... viciada em sexo, como eu sou.
Não me aguentando de tanto desejo virei todo o meu corpo, agarrando-a feito louco, fora de mim, beijando-a toda.
O maravilhoso corpo desnudo, molhado.
A minha boca encontra o sei.o, chupando-o com vontade, fazendo a danadinha soltar aquele gemidinho que me deixava gamado.
Sedento por essa fêmea, vou descendo até em baixo, ficando de joelhos, a água nos banhando. Abri as suas pernas, dando uma lambida naquela intimidad.e.
Suas mãos seguram na minha cabeça enquanto provo da sua essência mais uma vez...
— Oh! Danieeel....
Mais tarde...
— Está gostando do filme? É o meu preferido embora ache o final péssimo.
— Daniel eu estou amando! — Confessa toda empolgada comendo pipoca.
Olhou para mim feito uma menininha sapeca.
— Mas... agora vou esperar o pior, já que disse praticamente o final.
Não digo nada, apenas assinto. Abracei-a encostando sua cabeça no meu peito.
— Está confortável? Se quiser podemos sentar no sofá. Sente frio?
— O tapete é bem fofinho, está confortável aqui, seu corpo emana uma intensa quantidade de calor.
Beijei seus cabelos, saboreando o aroma que fluía deles, apertei carinhosamente a minha mulher nos meus braços.
Vimos o resto do filme em silêncio, quando acabou ela simplesmente esticou a cabeça na minha direção, havia umas lágrimas não derramadas nos seus olhos castanhos.
— Por que? Por que teve que acabar desse jeito? — Questionou com a voz chorosa.
— Ahh... meu bebê.
Enxuguei as gotas que rolaram da sua face.
— Ele escolheu a tara dele, foi isso, e ela não aceitou o que ele podia oferecer.
— Mas histórias como essas deveriam ter finais felizes. Não me conformo. — Falou torcendo o nariz.
Alisei ele achando bonitinho.
— Nem sempre às histórias de amor terminam com finais em que há casamentos, filhos, ou simplesmente felizes, porém lhe garanto que o que esse casal do filme viveram em pouco tempo, muitos não tiveram o privilégio de ter, nem chegaram perto do amor que esses dois sentiam.
Nos olhamos intensamente.
— Então para você o que verdadeiramente importa são os momentos, e não o futuro? — Perguntou super interessada.
Fiz um carinho suave no seu belo rosto, fitando-a, embalando Kethelyn feito um bebê.
— Na realidade são os dois, mas é através dos momentos que nada mais é do que a nossa trajetória de vida ao qual usamos para chegarmos no futuro, seja ela boa ou r**m. No final, somente importa o futuro-presente ou o currículo de vida?
— Acho... — Sorriu suave. — Pretendo ter os dois, ótimos momentos e um futuro promissor.
Fiquei sem palavras, imaginando o seu futuro ao meu lado, nesta casa, comigo sendo o seu protetor e ela desejando a minha proteção, meu amor, tudo o que sou... Não vejo o lado promissor na visão dela, a não ser que mude de idéia, se conformando que aqui é o seu lugar.
— Já lhe disse que te amo morena
Mudei o rumo da conversa, avistando seus olhinhos brilharem, sabendo internamente que segui no caminho certo.
— Não sei... — Sussurrou feito uma devassa. — Não me lembro.
Foi se aproximando pouco a pouco, meus lábios seguiam aquela boca e nos beijamos.
Um beijo calmo, suave feito pluma. No entanto era intenso, consistente, abrasador.
Em meio aos beijos suaves e quentes fomos nos despindo devagar, sem pressa. Tirei seu vestido delicadamente, ela abria os botões da minha camisa, depois a calça e por último tiramos nossas peças íntimas.
Isso tudo sem desgrudar os nossos corpos calorosos.
Ao terminamos deitamos, minhas costas no tapete, ela por cima, nós dois nos beijamos um pouco mais até que Kethelyn esticou a mão no sofá para pegar a camisinha.
Ergueu seu corpo, tendo a estonteante visão de ver seus s***s apontados na minha direção.
Mordendo o lábio inferior, rasgou o pacote, desembrulha, desenrola colocando no meu caralh.o duro, feito tora, pingando de tanto tesã.o.
Minha menina colocou direitinho, em seguida sobe nele entrando no meu cassete. Gememos, logo começou a quicar, subindo e descendo, sentindo a sua carne macia mesmo estando encapado, pois a camisinh.a era extra-fina.
Ali eu tive certeza... Ela queria ser minha. De vez.
Deixei ela comandar, cavalgando feito uma amazona selvagem, assistindo seus p****s pularem ao ritmo dos seus movimentos dominantes.
Ficamos muito tempo nessa posição.
Ao sentir que estava sendo levado, a tomei nos meus braços a virando no tapete, agora era a minha vez...
Soquei usando uma tremenda força dentro dela, dessa vagin.a estreita. Gemi alto, tomando sua boca na minha, beijando-a com volúpia. Ergui sua perna, prendendo-a pela coxa.
Se contorcia toda, sentindo seu canal em volta do meu pêni.s torcendo ele, fazendo-me soltar um gruindo.
Parei de beijar para vê-la goza.r gritando....
Segundos depois alcancei o ápice...
— Minha.
Entoei abocanhando seu pescoço, lhe dándo um chupão para deixar marca enquanto me acabava num orgasm.o arrebatador. Bombeando nela feito doido.
Kethelyn teve o seu segundo orgasmo me abraçando fortemente.