BÁRBARA
Não demorou muito pro Nando ficar travado do álcool e coca.
Levei ele pro barraco e no caminho ele mandou o Ricardinho me levar de moto no Helipa e ficar de olho em mim, enrolar aquele comédia ia ser fácil então eu nem protestei.
Assim que chegou em casa eu deixei o Nando na cama, não sem antes fazer ele liberar uns bagulho bom.
Tinha que garantir que o capanga do patrão não ia f***r o meu rolê, e o melhor jeito era fazer o que eu fiz com o Nando, chapar o cara de droga, só que eu sabia que não poderia ser a ponto de ele perder a noção da realidade, se pegassem ele tentando f***r a firma dos cara, a gente tava fodido, o plano B era o seduzir o moleque e fazer ele comer na minha mão, assim eu estaria livre pra fazer o que eu quisesse fora da comunidade com a cobertura a do Ricardinho, o engraçado era ver o Nando confiando tanto nesse comédia que não resistia a uma b****a alheia, eu ria por dentro sozinha quando pensava nisso.
- Aí Ricardinho, se liga nas idéia, se tu vacila comigo eu convenço o Nando a cortar tua garganta... e tu sabe que eu não brinco com isso não né c*****o?
- Que isso patroa.. Jamais vou te f***r nesse jeito carai, tá me tirando pra louco? Confia no pai!
- Seguinte, chagando lá no Helipa tu vai dizer que é meu irmão... ficou entendido?
- Qual foi, tu já quer pagar de mala para os quebrada lá... não vem com papo torto não hein c*****o, minha cabeça que tá a prêmio no bagulho.
- É só você ficar calado c*****o, e não dá uma de bico preto não porra...
- Dexa comigo Barbie... eu vou ficar calado só por que eu tô ligado que é minha cabeça que vai rolar nesses teu papo torto pra c*****o.
- Outra coisa, lá eu sou a Braba... E a galera acha que sou da Fazendinha. Se tu começar a desenrolar ideia que não te interessa é poucas, você entendeu ladrão?
- Ô patroa.. bem brinca com uma coisa dessas. Eu sou sujeito homem, se tô te dando minha palavra não tem apavoro não, é o certo pelo certo.
Fiz sinal pra ele subir na Ninja do Nando. Sentei atrás dele e segurei de boa pra não dar pinta na comunidade, assim que saímos dela eu comecei a por meu plano em ação: Grudei meu corpo no do Ricardinho pressionando meu peito nas costas dele e a b****a na b***a, senti que ele ficou nervoso, aí envolvi os braços em volta do corpo dele encostando minha mão no pai dele e senti que começou a subir. Mesmo com o vento da moto ele suava.
- Ô patroa na moral mesmo, melhorar tu ficar um pouco mais longe. Nando pode achar r**m – disse o cuzão já se cagando de medo do Nando, com razão, o cara era psico, mas eu precisava que ele caísse no erro tá ligado? Se caísse não tinha como me f***r com assunto errado mais tarde, segurar segredo era o melhor negócio que se pode fazer dentro do crime parceiro, valia ouro.
- É por causa da velocidade, tenho medo de cair – banquei a sonsa.
- Eu vô mais devagar pra tu patroa, mas pega leve comigo... porra... difícil pra c*****o.
- Não... Eu gosto de velocidade... Adrenalina... qual foi, não quer encostar em mim? Sou tão feia assim p***a?
- Claro que não... p***a patroa não mexe comigo desse jeito não.
- Então acelera... - eu gritei
O Ricardinho acelerou, o maluco estava doido pra se livrar de mim, se engraçar com mulher do chefe era morte certa, e por mais que eu jurasse a proteção, mil anos no crime não ia ser fácil cair assim, queria se livrar logo da Situação constrangedora.
Mas eu insisti, quem não arrisca não petisca e meu lance era embaçar o lado dele, Coloquei as mãos na coxa dele mantendo meu corpo colado e aos poucos fui subindo minhas mãos, ele estava nervoso, tenso ao ponto de frear a p***a da moto bruscamente no Sinal, e eu, perigosa do jeito que eu era aproveitei o impacto e “Acidentalmente” segurei o p*u dele que já estava duro. Não tinha como disfarçar, dava pra sentir o nervoso dele correndo pelo corpo, e quanto mais eu sentia a tensão mais eu me esfregava nele.
“ Esse comédia vai ser fácil enrolar” - eu pensei no mesmo momento, e dei um sorriso. Como todo homem, emocionado e s*******o.
A Renatinha e o Fumaça, namorado dela, estavam esperando na entrada da comunidade.
O Sentinela já tava ligado quem eu era, mas o Ricardinho não.
- Aí Renatinha, tua amiga tá de boa mas esse cara aí nóis não conhece pra deixar entrar não. – Disse o Sentinela, ostentando a arma na cinta, olhando pra gente de cima a baixo tentando intimidar.
- Ô mano, é meu irmão. Libera o cara aí, ele só veio cuidar de mim. O menino é sangue bom, não vai arrumar perreco nenhum não, dou minha palavra.
O mano não deixou de nos olhar, de cima abaixo que nem antes, analisando bem pra não dare r**m, eu conhecia aquela expressão... era fácil a cabeça rolar, e ninguém queria ser a vítima tá ligado? Dei o sorriso mais amarelo que conseguim, bancando a mina inocente que era minha especialidade.
- E essa moto aí? Cêis é da família também?
- Mano eu sô advogada tá ligado? Os menino lá da minha quebrada me fortaleceram com os estudos e eu ajudo um ou outro a se livrar da cana, mas cuido mais de papo de marido e mulher, essa moto aqui é minha.
- Tu é Braba memo carai, então é braço da família é bem vinda, Beleza, vô libera a entrada mas se arrumarem perreco já sabe né? Direto pra laje!
- Fica suave irmão. Não vai ter papo errado não, só viemo curtir o privê tomar umas de boas.
Mandei a Renatinha subir na moto atrás de mim pra subir até a privê do Malvadão.
Colei ainda mais corpo do Ricardinho e podia sentir o suor e o calor que percorria o corpo dele.
- Aí Ricardinho, teu dia de rei hoje hein. Duas minas gatas pra c*****o na moto contigo. Imagina se tu tivesse a sorte de fode as duas ao mesmo tempo? – Falei brincando.
A Renatinha riu, ela já tava ligada que eu era mó debochada, mas o punheteiro do Ricardinho ficou com o p*u mais duro e tentando disfarçar.
Chegamos lá no barraco do Chefe e ficamos esperando o fumaça que vinha subindo a pé. Aproveitei pra coleta informação com a Renatinha. Ela me falou sobre os melhores lugares pra entrar e sair da comunidade, e sobre os cara que era de confiança do Malvadão, um tal de Bene e o Costelinha, que foi preso por causa de uma patricinha lá do Vila Mariana.
Assim que fumaça chegou subimos a escada pro barraco do cara. Um soldado na porta com um fuzil, esticou o cano da arma pra barrar minha entrada e do Ricardinho...
- Aí Bene... Tão comigo, são firmeza. - disse o Fumaça.
O cara me encarou de cima em baixo e sem falar apenas levantou o cano do fuzil pra nos deixar passar.
O Local era dahora, o cara investiu pesado no barraco, coisa fina. Tinha uma galera usando drogas e bebendo, uns mano ostentando arma e as mina rebolando a raba até o chão na brisa da bala. O dono da p***a não tinha chegado ainda, pelo menos eu não vi ele em canto nenhum. E eu precisava olhar pra cara dele, passei dias ensaiando esse começo!
- Aí Braba... Bora dançar ? – A Renatinha me chamou já no meio da galera rebolando e o Fumaça colou atrás do rabetão da mina.
Cheguei chegando, colei na Renatinha e dançamos como duas cadelas no Cio e nada do Malvadão chegar. O Renatinho ficou parado num canto me olhando pra minha cara, eu via a cara dele perfeitamente através da fumaça do narguile, o jeito como ele me desejava e mordia os lábios, eu olhava pra ele provocando e ele tentava desviar o olhar tímido olhando pra baixo. Peguei um copão taquei uma vodka da boa e levei pra ele.
- Aí Ricardinho... Tu veio cuidar de mim mano mas não é pra ficar aí como um segurança de festa dondoca não. Cola aí vamo se divertir meu...
- Tô com medo de vacila e o chefe acaba com minha raça tá ligada?
- Mano ele não tá nem aqui carai, você ficar no canto muda o que?
- Você sabe que tenho que manter postura p***a, não é assim não... você mais que ninguém entende isso e... - Ele ia iniciar outra desculpa, coloquei a mão no peito dele interrompendo
- Aí parcero, se tu vacila eu vacilo junto sacô? Tamo os dois fodido. Então confia na patroa aqui e curte a festa. Tem uns bagulho dahora rolando aí. Eu também trouxe uma bala da boa do estoque do Nando.
- Aí tu me quebra né? Como eu vô dize não?
- Só cola na diversão.
Fui enchendo o Ricardinho de álcool e droga e dançando como uma v***a louca na frente Dele. Até que ouvi alguém gritar.
- Aê família, Malvadão chegou - começaram a gritar no meio da festa, e finalmente a hora do meu show.
Meu coração acelerou, ele era o cara que eu precisava chegar ali, mas confesso que me bateu um frio no corpo todo, e eu quase corri da treta. Olhei pra ele sem encarar direito, na minha cabeça o Malvadão era um cara grandão, gordão, estilo Catra tá ligado? Mas não, ele era gostoso da porra... Um metro e oitenta e pouco de altura, sarado, ombros largos, barriga tanquinho, moreno bronzeado, tatuado do jeito que eu gosto e olhos verdes... Eita homem gostoso do c*****o.
“ VÔ DÁ PRA ESSE FILHO DA p**a” - foi a única coisa que eu consegui pensar naquele momento.
Ele veio chegando perto e eu tremi na base, catei o Renatinho pela gola da camisa Polo e meti a língua na boca dele. Ele segurou meu braço me afastando.
- O Barbie não arruma treta pra mim não - disse com a boca mas o corpo implorava pra eu continuar, nem conseguia disfarçar.
- Se liga meu, a gente não sabe se esse cara tá ligado em nóis. Então entra no personagem p***a. Já falei, se der r**m pra tu vai dar pra mim também porra... confia...
Nem esperei ele responder, e beijei de novo. Peguei as mãos dele e coloquei na minha b***a e fui sentindo o p*u dele subir.
Nessa pegação fui pra um canto pra observar o Malvadão e ver qual era a dele. Vi uma quando uma mina gostosa de vestidinho preto se aproximou dele e fiquei só observando. Mas eu não conseguia tirar era o olho do cara. A mina chegou nele já abrindo as pernas por cima e eu vi quando ele enfiou o dedo nela, minha b****a ficou molhada com a cena e eu agora estava obstinada a f***r aquele com aquele bandido.
Mas eu bolei um plano, precisava deixar ele louco por mim, fazer o que eu fiz com o Nando, deixar ele com tanto t***o a ponto de não perceber a vagabunda aproveitadora que eu era.
Peguei a mão do Ricardinho e coloquei dentro da minha calcinha e senti ele tremer de t***o enquanto assustado, abri a boca dele com os dedos e enfiei outra bala dentro.
- Aí Ricardinho, que tu acha de f***r a patroa hoje?
Ele nem respondeu, claramente ele não conseguia mais se controlar. Nessa hora eu vi o Malvadão entrando com a p*****a dele.
- Gostou da minha bocetinha? Que tu acha de f***r ela bem gostoso sussurrei no ouvido do Renatinho e ele enfiou fundo o dedo em mim.
Peguei ele pela mão e levei pra dentro do barraco, eu vi eles entrando no banheiro e em seguida vi que a pia do lavado ficava fora, uma enorme pia de mármore. Tirei minha calcinha baixando a b***a na direção do Ricardinho e quando ele viu tudo já foi abrindo a calça...
- Calma bebê... Primeiro você tem que passar no teste da língua. Sentei no lavado e arregacei a perna pra ele, o malandro se ajoelhou e caiu de boca na minha b****a, nem de longe ele era bom chupador de b****a e a língua frenética dele estava me fazendo perder o t***o, mas aí a porta do banheiro se abriu sozinha eu eu vi aquele Deus Grego fudendo, minha b****a escorreu. Nem guindaste me tiraria de cima desse filho da p**a.
Ele me viu e eu pude ver a faísca no olhar dele. Eu o encarei dentro dos olhos e sorri como uma p**a profissional, eu mexi com o t***o dele e ele foi socando o p*u dentro da mina cada vez mais fundo e mais forte, a mina gemia como um gato no telhado, mas eu gemia gostoso, suave olhando nos olhos dele, mordendo meu lábio e provocando. Ele já não tirava os olhos de mim e foi socando cada vez mais forte na mina, me encarando e o meu t***o foi ficando mais forte, senti a explosão vindo não pela chupada fraca do Ricardinho mas pelo olhar do Malvadão e eu gozei olhando dentro do olho dele, ele não aguentou e gozou tão forte que eu vi as veias do seu rosto saltarem de t***o.
O Renatinho, parou de me chupar antes mesmo de eu terminar de gozar. Eu fiquei com as pernas arregaçadas, mostrando tudo pra ele como um convite.
Ele ficou com os olhos fixos na minha b****a e então eu acariciei ela, enfiei os dedos fundos bem devagar e tirei chupando eles e sentindo o gosto do meu t***o. Ele ficou fixo, vidrado, imóvel, e o Renatinho também.
A v***a que ele fodeu começou a dizer algo a ele e foi nesse momento que eu aproveitei, saltei da pia, peguei o braço do Renatinho e meti o pé dali.
Eu queria deixar o Chefão louco, desesperado por mim, mas ele não podia me prender ali a força e certamente se ele me pegasse hoje ele não me deixaria voltar pra casa.
Eu ia me f***r, não do jeito bom, se ele ficasse em cima de mim naquele privê, e ele teria o poder de me prender dentro da favela, eu acabaria morta jogada em algum córrego por aí só por ter traído o meu marido chefe de outra comunidade.
O crime não perdoa! Essa lição era importante, e todo mundo que fazia parte da família sabia disso.
Descemos as escadas e o banana do Ricardinho sem entender nada.
- Qual foi patroa? - perguntou com o olho arregalado, tinha tomado tanta bala que ia demorar para voltar ao estado normal.
- Renatinho, só vamos antes que descubram quem nós somos... ou você quer ficar aí pra virar estatística c*****o?
Era um comédia do c*****o, se encolheu de medo imediatamente o t***o e a chapação daquele cuzão passou. Ele subiu na moto num salto e enquanto colocava a capacete.
- Vamo Patroa... rapidão - disse cheio de medo.
Antes de eu subir, olhei para cima e conferi se meu plano estava realmente indo como o planejado, o Malvadão estava lá, me encarando com obsessão, sorri para ele maliciosamente, subi na moto parti o deixando curioso e desesperado por mim.
Agora eu só preciso armar outra oportunidade pra provocá-lo mais, até ele não aguentar. Preciso dar um jeito de a Renatinha fazer ele ir pro Baile semana que vem, precisava dar um jeito de meter um gato no corno do Nando, precisava fazer aquele comédia me levar lá de novo.
E eu ia ter que ser f**a pra caralho