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OBSESSÃO Contrato com o Dono do Morro

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Blurb

JP herdou o comando do Helipa. O cara é brabo, 27 anos e tudo na p***a do lugar pertence a ele. Cara esperto, ligado em tudo e que ninguém passa a perna. Ele nunca baixa a guarda e tem uma regra: Nunca se apaixonar, pra ele o amor só fode a vida da pessoa. Mas deu mole, conheceu uma garota misteriosa numa privê. A mina teve a audácia de gozar encarando ele enquanto um mano qualquer a fodia. Ele ficou obcecado.

BARBIE é mulher do NANDO o cara que comanda a Saveiro. Mina esperta que tem dois objetivos na vida: Um é assumir o controle do morro no lugar do marido que ela deu um jeito de conquistar. O outro é vingar a morte de seu pai. Pra isso ela se infiltrar no Helipa pra conquistar JP e manipula-lo a matar seu marido, mas Grandão acaba descobrindo a traição e quer acertar as contas.

JP que está totalmente obcecado por BARBIE propõe um contrato, ele a ajudará a tomar o comando da Saverio se ela for exclusivamente sua. Uma guerra entre os comandos é instaurada.

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EU SOU JP P*RRA (!)
**ATENÇÃO, TODO CONTEÚDO AQUI NARRADO É FICÇÃO** *Algumas palavras são propositalmente alteradas para melhor caracterização dos personagens* Meu nome é João Pedro, os íntimos me chamam de JP, mas aqui no morro meu vulgo é MALVADÃO. Eu que mando em tudo aqui em Heliópolis, herdei o comando da favela do meu pai, que foi pra cova por causa de um v3rme enquanto dormia. Uma invasão. Os filhos da p**a se infiltraram na favela e uma v***a cretina chapou meu velho. É isso que o amor faz, ele te fode, ele acaba com sua vida, te transforma num trouxa incapaz de enxergar verdades que estão na um palmo de distância da tua cara. Meu velho era cria demais, não se apaixonava não, prometeu pra mim e meu irmão Pedro Júnior, que a única mulher que ele amaria em toda sua vida seria nossa mãe, que morreu quando eu e meu irmão nascemos em 1 de janeiro de 1995 as 00:29. A história que ouvimos sobre a morte dela é que entrou em trabalho de parto pouco antes da virada do Ano, quando chegou ao hospital, o médico Playboy privilegiado da p***a não estava cumprindo o plantão, o desgraçado foi pra casa passar o ano novo com a família e minha mãe, grávida de gêmeos que chegou ao hospital sofrendo, sangrando e com medo de perder os filhos, acabou 7 a vida. É isso que acontece quando você é da favela, você é negligenciado, esquecido, menosprezado. Comunidade só é respeitada nos comerciais tá ligado? A real mano, é que nós somos tratados como lixo. n**o acha que por que somos cria de favela não temos direitos, não temos dignidade e tem medo de nós. Como se fossemos apontar a Glock na cabeça de qualquer um. Nem todo mundo na favela é bandido mano e mesmo quem trabalha na organização não tá ali porque escolheu essa vida não. É questão de sobrevivência, a gente não escolhe o crime, é o crime que escolhe a gente. Ninguém é pobre por escolha, ninguém é favelado por escolha, ninguém entra por crime por que escolheu ou porque acha legal. Nós crescemos aqui, nós precisamos nos proteger, sobreviver e garantir que nenhum filho da p**a vão entrar na nossa comunidade e fazer o que quiser com nosso povo. Aqui a gente é família. Você acha que eu queria essa vida pra mim? Eu fui pra faculdade parceiro, eu queria ser atleta. Favelado também estuda, favelado trabalha duro, tem empresa e é bem sucedido. Não entendo essa gente que bate no peito e diz que é cria de favela, que tem orgulho de vir da comunidade, mas assim que a vida melhora num tiquinho só, vaza. Orgulho de ser cria de favela é quem continua aqui, mesmo quando conquista a fama, os sonhos. É quem tá aqui pela comunidade e não por si mesmo. Porque aqui somos assim, somos família. Os vagabundos? Os pouca idéia? Esse a gente trata como merecem. Cada um tem da comunidade o que merece. Fui criado pela minha vó, Dona Diva. A velha era Zica, professora. Criou eu e o PJ com maior esforço, fomos o que restou pra ela quando nossa mãe se foi. Meu pai era presente, mas a maior parte do tempo estava ocupado no alto da lage de olho em tudo. Ele sabia quem entrava e saia da comunidade, sabia quem era e quem não era dali. Aí um dia foi pro baile e conheceu a p*****a lá, neta de uma senhora da comunidade. A mina disse que perdeu tudo o que tinha num divórcio e por isso estava se mudando pro morro. Meu velho caiu da lábia dela e acabou sendo morto pela mulher que amava. Depois de vinte e tantos anos, quando meu velho finalmente estava feliz, ele foi traído pela própria Felicidade. Na TV disseram que ele foi responsável pela morte de 5 pessoas que estavam em um bar, entre eles, um policial. Mentira, meu pai nunca saiu da comunidade, m*l saia da lage. Na época eu estava prestes a me formar em educação física, meu pai não era muito a favor, o velho dizia que ele nunca foi pra escola mas administração o morro melhor que muito playboy que estudou na gringa administrava uma empresa. Mas, minha vó insistiu e nós fomos, meu irmão é mais inteligente que eu, o moleque é zica, conseguiu bolsa pra estudar medicina e o sonho dele é abrir uma clínica comunitária aqui no Helipa. No dia da morte do pai a organização começou a pressionar um de nós deveria assumir o morro, meu irmão não era feio o suficiente pra assumir esse cargo e ainda, isso implicaria em desistir do sonho do moleque que passou anos estudando madrugada a dentro pra conseguir ser médico. Eu não podia fazer isso com ele e nem deixar que qualquer outra pessoa colocasse a perder todo o trabalho que meu avô começou lá nos 70 quando veio pra cá despejado da Vila Prudente e assumiu o comando pra proteger as famílias que vieram junto de mais injustiças como essa. Então... Eu assumi o Morro. Hoje eu mando na p***a toda. Minhas regras são: Não se apaixonar. Não casar. Não confiar em quem não é da comunidade. Nunca baixar a guarda. Eu sou o Malvadão é essa é parte da minha História... ───────•••─────── Era sexta feira dia de baile. Geral tá fazendo os corre pra chegar pagando de patrão com as mina. A maioria comédia cheia de ouro falsificado no pescoço. Eu quase nunca vou, eu observo daqui, faço minha festa particular e garanto que nenhuma treta vai rolar. Só que naquele dia me bateu um t***o de colar no baile, fiquei sabendo que MC Grilo ia fazer um som no baile, e nem fodendo que eu ia perder, o mano era responsa demais, humildade? Nem se fala, cria aqui do Helipa! Um menino que cresceu na vida, pode se patrão mesmo e continua dentro da comunidade... brabo demais. Ele era um investimento do nosso movimento, tá ligado lavagem de dinheiro? E lógico que eu ia lá dar uma moral para um irmão. Me arrumei do jeito que as mandraka do rolê gostam, meti uma blusa da lacoste, correntinha de prata no pescoço, cabelo na régua, bigodin finin, perfume importado... na cara uma flak braba e um tênis doze molas da Nike. Me vesti de marca da cabeça aos pés, enjoado pra caralho... rei Lacoste tá ligado? Quando o relógio marcou onze horas, eu tomei rumo do baile, já estava fervendo como de costume, sonzeira no alta, as v***a balançando a raba ao som de 360 BPM, gostozin do jeito que tem que ser. Parei no bar da tia Vânia e comprei um copão, eu tinha no camarote, mas p***a eu adorava fortalecer as pessoas que caminhavam ali na favela tá ligado? Era mó satisfação ver o sorriso no rosto da tia quando vendia bebida, dependia disso pra criar três netos. Eu odiava ir na p***a do baile sozinho, e meu parceiro de corre Costelinha foi pego e uma operação, burro pra c*****o foi se meter logo com uma Patrícinha lá da Vila Mariana, doidinho pra levar chumbo ele fez um corre pra ela, corre fácil... liso! Mas o malandro esqueceu era cria e deu de ser pego, c*****o como que um bandido dessa me dá mole de ser pego com baseadinho na vila Mariana? p**a que pariu... é o que eu falo, se apaixonar é uma desgraça... quem se apaixona cai! E esse negócio de ter fiel fora da favela é perreco dos brabo. Costelinha andava armado até os dentes, caiu lá na dezesseis... quando puxaram a ficha do ladrão e viram um Homicídio não foi difícil juntar dois mais dois e guardar o cara por dez anos. A Patrícinha? Deu no pé meu irmão, o pai da desgraçada era promotor, meu amigo pegou o gancho pra essa desgraçada dar a b****a e fumar maconha. Desci a rua, sozinho mesmo, mesmo mandando naquela p***a eu odiava andar sozinho, era tímido por dentro. Como que pode né? Comecei a ouvir o som, e desci com meu baseado aceso as minha se jogando e eu passando... tava cansado das marmita, todo dia levar uma p**a dessa pra casa pra alguma festinha, já tava cansativo. Nem dei bola, pegava a hora que eu queria... e eu tinha acabado de chegar e as cachorra de alastrando. Subi no camarote e os menino já tava como? Todo mundo chapado, uísque do bom em cima da mesa, energético e gelo de coco e uma infinidade de bebidas, as mulher de pouca roupa e sem calcinha balançando o cu na minha cara e eu não queria mais nada. Me sentei na minha cadeira, e fiquei observando tudo. O show do moleque foi monstro demais, e a favela todo estava sorrindo... não deu confusão, não teve perreco tudo gostozin. Quanto mais eu bebia mais eu queria f***r alguma c****a, era a reação natural do meu corpo ao álcool, e estava lá na minha frente a Bruninha. Gostosa pra c*****o, cabelo batendo na bunda... risquinho na sobrancelha me olhando e se eu desse condição chegava sentando. - E aí Jp, vai fazer nada hoje não? Depois do baile – ela falou se aproximando de mim, colou a cara na minha e de propósito passou a mão no meu p*u. - Então, eu tô pensando em umas coisas aí... que eu posso fazer com você... - eu falei no ouvido dela e ela sentou em cima de mim, eu senti meu p*u ficando duro pra c*****o, a c****a me beijava com força mesmo passando a língua na minha boca e rebolando em cima de mim. - Tu vai me comer é isso? Aqui mesmo? - eu aposto que se eu mandasse ela arrastar a calcinha ela arrastava ali no meio de todo mundo e ia sentar no meu p*u. - Tu tá ligada que não gosto de espetáculo no meio do baile, tem um monte de menor aqui c*****o, te f***r claro que quero... mas vai ser mais tarde lá em casa... vou chamar a rapa pra ir pra lá também... - c*****o convite vip mesmo? Nunca fui chamada pra tua festa privê. - ela falou ainda roçando em mim. - Então aproveita o convite, e é bom valer a pena! - beijei a boca dela de novo, consegui sentir o gosto da bebida o MD quente na boca. Ela levantou de mim e me olhou com o olhar fatal que só uma favelada com t***o podia me lançar, meu corpo inteiro se arrepiou. Ela estava louca de bala, dava pra ver pela pupila dilatada pra c*****o, e pelo quanto ela estava animada. Ela voltou a dançar e eu não via a hora daquilo acabar parceiro, eu ia f***r aquela vagabunda até no teto, só não sei se ela ia agradecer o convite depois. Algumas horas depois e o bagulho já tava pegando lá em casa, droga pra c*****o, gente pra c*****o na minha laje, som no alto. Ascendi um baseado e vi ela vindo na minha direção, o vestido era outro agora, preto... ainda mais p*****a que antes ela caminhou quase que em câmera lenta na minha direção, chegou bem pertinho de mim e antes de qualquer coisa pegou a minha mão e enfiou no meio das pernas dela, eu estava pouco me fodendo se alguém estava vendo. Enfiei dois dedos nela e ela disse com a boca encostada na minha – Achei que você ia me f***r hoje... mudou de ideia? - p***a ela estava muito molhada, e me olhava com aquela cara de safada e mordia o lábio para me ver ficar pirado, eu não podia negar que a Bruninha era gostosa pra c*****o, e não tinha um naquele morro que não quisesse f***r ela. Sorte a minha que eu ia. Eu dei um sorriso e peguei ela no meu colo, ela passou a perna em volta do meu corpo, e o primeiro canto que eu vi disponível era o canto do banheiro, não dava pra levar pro quarto, eu queria ela naquele momento, eu ia f***r ela ali mesmo, arrastei a calcinha dela para o lado encostei o corpo dela na parede e enfiei o meu p*u pra dentro, fodi a b****a dela bem forte, enquanto ela gemia no meu ouvido. A p*****a gemia pedindo mais e mais, e eu dei mais pra ela. A porta ficou entre aberta, e foi quando eu ouvi um gemido diferente do que o que estava no meu ouvido... chamou minha atenção na hora, e foi aí que eu a vi pela ela pela primeira vez. Ela era linda, peitão durinho, lábio carnudo, estava com a perna aberta em cima da pia do lavabo e segurava a cabeça do mano no meio das pernas dela com uma mão enquanto a outra estava apoiada no mármore. O cara sugava a b****a dela e ela permanecia me encarando. Estava me provocando aquela diaba? Ela era um t***o e quando percebeu que eu também a encarava, passou a língua entre os lábios e mordeu sobrando um gemido que parecia ser para mim. Quanto mais rápido eu fodia a outra mais alto a bandida gemia para mim, eu acho que em toda a minha vida eu nunca fui olhado daquela maneira, nunca alguém me mostrou tanto t***o e audácia ao mesmo tempo e olhar para ela com as pernas abertas nas minha direção sendo chupada daquele jeito me aumentou meu t***o e meu p*u pulsou forte, gozei pra c*****o dentro da b****a da Bruninha. Quando eu terminei senti o meu corpo formigar, e nem era pela f**a que eu tive mas era só de ver ela daquele jeito, audaciosa, gostosa p*****a. Deu um sorriso malvado pra c*****o pra mim quando percebeu que eu gozei. Saí do banheiro da minha própria casa e eu estava hipnotizado naquela v***a, olhei ela profundamente nos olhos quando saí de lá com vontade de mandar o mano parar de chupar ela só pra EU colocar minha boca nela, senti tanto ódio que o prazer dela não fosse meu, e o gosto dela não estivesse na minha boca que o meu coração acelerou pra c*****o. Eu não conhecia aquele sentimento, era novo pra mim. - Caralho... foi gostoso demais JP – Disse a Bruna se arrastando em cima de mim, e eu fiz questão de sentar na poltrona na frente de onde aquela mulher estava, com aquele olhar sombrio e safado ela permaneceu aproveitando da língua do filha da p**a e olhando direto nos meus olhos e gemendo - Ei, você está me ouvindo JP?se você quiser posso ficar... Dormir juntinhho com você. Deus sabe que eu não estava ouvindo nenhuma palavra do que ela estava falando direito, ou melhor, eu até ouvia mas eu não dava a mínima, eu só queria saber quem era aquela... por que ela parecia tão gostosa, por que ela chamou minha atenção que nem um raio. Eu vi ela gozar, eu vi bem na hora que ela apertou ainda mais a cabeça do fulano lá na b****a dela e suspirou fundo para gemer mais alto ainda. Eu consegui perceber sem esforço nenhum quando a perna dela vibrou. E ele logo tirou a boca, mesmo que ela quisesse que ele continuasse e se pá, enfiasse um dedo no cu dela, ou na b****a pra ela ficar mais satisfeita. Mas não, o cu de burro saiu fora e ela ficou olhando para mim com as pernas abertas enquanto ele passava a mão na boca. Ela passou os dedos na b****a, enfiou dentro e tirou devagar subindo novamente em direção ao c******s, eu vi os dedos molhados de t***o, ela massageou o g***o e então chupou os dedos devagar ainda me encarando. A perna aberta me mostrando toda aquela bucetinha linda e lisinha.. - JP? O QUE VOCÊ TANTO OLHA? - Bruna c*****o a gente fodeu, e pronto porra... tá apaixonada tá em cima de mim, que p***a de dormir c*****o nenhum, eu lá tenho pensão aqui? Então mete o pé e bem rápido, e acho bom que você tome remédio, que não tô podendo engravidar c****a não hein... vou ficar de olho Nem sei se onde veio toda aquela raiva, eu só sei que quando olhei para a pia de novo ela não estava mais lá. Puta que pariu eu perdi a mulher de vista, e com a raiva fiquei eu poderia facilmente arrancar os cabelos da Bruna. - p***a Jp, pega leve aê... só ofereci numa moral mesmo. - Desculpa aí, também peguei pesado... foi legal tá ligada? Mas não tô querendo fiel nenhuma, então mete o pé e não fica em cima de mim não demorô? - Claro majestade, você manda aqui nesse pedaço né não? Então vou indo, se sentir falta você me liga. - Se eu sentir falta sua não vou ligar Bruna, mando te buscar lá... fica tranquila, e vai pra casa... ou fica e curte a p***a da festa. - E tu? - VOu procurar uma pessoa, teu papinho errado me fez perder de vista, e para de me questionar c*****o, mete o pé! Eu levantei da poltrona e saí em disparada para a laje, eu queria encontrar aquela mulher a todo custo, mas p***a eu não podia pagar de emocionado com tanto quebrada por ali, não dava. E se ela fosse mulher de algum chapa quente? Isso aí na favela é poucas, e eu que não ia bancar a p***a do vacilão emocionado. - E aí Jp qual foi mano? Tu tá aceleração no rolê! - Disse o Benê encostando no meu braço. - Irmão tô sem tempo, tô querendo trombar uma mina aí. Saí de novo sem rumo, e juro que procurei em cada cômodo da p***a da casa, cada parte do meu barraco eu revirei procurando aquela demônia, ela não estava em canto nenhum, e já tava me batendo a mair neurose errada de não achar aquela mulher. Saí no portão e ela estava em cima de uma moto, olhou para mim antes de colocar o capacete e deu uma piscada que quase me matou, e antes que eu pudesse falar alguma coisa quem estava pilotando acelerou a p***a da moto. E eu tinha certeza que eu ia ficar na maior neurose a noite toda até trombar com ela de novo, ou pelo menos saber a p***a de um nome... mas não, nada! A v***a abriu as pernas pra eu ver o que tinha lá, tava claro pra mim, e não me deixou nenhuma pista. ME deixou literalmente com a p***a do p*u na mão aquela desgraçada do caralho.. @JPMALVADAO69 Pega o lanterna verde pra nós embrazar! Chama essas danada que 'tão doida pra sentar Uh-la-la, patricinha vem da pista pra sarrar no AK Vida de artista, todas elas quer me dar! (8)

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