ELE
Raspei a tigela do arroz com carne e matos de cheiro forte, estava terminando a refeição. A minha natureza, satisfeita com a nossa companheira, estava em silêncio.
A minha fêmea também estava em silêncio e só então percebi que ela estava dormindo de novo com as mãos apoiando a cabeça sobre a mesa. Sem fazer barulho, arrumei as coisas e peguei ela no braço para levar para a cama.
Ela agarrou o meu pescoço e esfregou o rosto no meu peito, um simples gesto inconsciente que me trouxe um pouco de esperança para o nosso futuro. Enquanto subia as escadas, olhei para o seu rosto e a vi fechar os olhos rapidamente.
Ela estava fingindo?
— Está acordada, fêmea?
Ela fechou os olhos com força e mordeu os lábios para prender o riso.
— Por que tenta enganar o seu Alfa, fêmea? — Perguntei sem compreender a atitude dela.
Para que fingir estar dormindo se eu podia ver claramente que estava desperta?
A deitei na cama e ela finalmente abriu os olhos e sorriu para mim, com a sua luz verde iluminando todo o meu ser.
— Acordei quando me pegou no colo, só queria aproveitar o passeio.
— Eu te carregaria nos braços mesmo acordada.
— Sério? Posso me acostumar com isso, hein!
— Eu sou sempre sério.
— Já percebi... Mas saiba que não faz m*l nenhum relaxar e brincar ocasionalmente. Vi um sorrisinho querendo aflorar mais cedo, adoraria te ver sorrindo de verdade.
— Por quê? — Que diferença faz para ela se eu sorrio ou não?
— Porque, sim, ué. Quando a gente gosta de alguém, é maravilhoso ver que esse alguém está feliz.
Ela chegou para o lado e deu tapinhas no espaço ao lado dela na cama.
— Você gosta de mim?
— Eh… não foi isso que eu disse… Você deve ter alguém de quem gosta muito e ama ver sorrindo, não tem?
— Sim.
— Então, quando essas pessoas-
— Só você.
Ela encarou-me boquiaberta, piscando algumas vezes.
— Como assim, “só eu”?
— Só gosto de você.
— Ah, não seja bobo, vai! Não precisa meter essa conversinha, claro que tem um monte de gente com quem você se importar.
— Eu não me importo com ninguém mais.
— Sério, mas e o clã e esse pessoal todo que te chama de Alfa?
— Chamariam outro de Alfa se algum lobisomem tivesse força para me matar.
— E a sua família?
— Não tenho família.
Ela respirou fundo, seus olhos nunca deixaram os meus enquanto falava.
— Hm….Vem, deita logo aqui, estou com frio.
Ela estava me chamando para a cama, mas não senti o aroma da sua excitação.
— Quer fazer amor agora?
— Não… não exatamente, mas pode deitar ao meu lado sem ser para fazer “aquilo” comigo, certo?
Deitei ao seu lado e ela se chegou para junto de mim, braço e perna sobre o meu corpo e a cabeça apoiada em meu peito.
— Você me confunde, fêmea.
— Eu? Mas o que fiz?
— Suas ações são contraditórias.
— Continuo boiando, o que acha de contraditório em mim.
— Tentou me rejeitar, disse que não me quer, mas cozinhou para mim e compartilhou a refeição comigo, como no cortejo. Agora quer se dieta comigo, me toca, mas não está excitada.
— Ah… isso se chama namorar, sabe? A gente fica mais juntinho, conversa para se conhecer melhor, assim os humanos criam laços.
— E os presentes?
— Ah, presentes são muito importante… mais tarde conversaremos sobre fogões modernos.
— Hm… Então, namoramos?
— Sim... Ares, eu fiz o jantar para nós para te contar uma coisa.
— O que?
— Eu pensei bastante, e acho que aceito te dar uma chance. Tipo, dar uma chance para essa coisa de companheiros, ficarmos juntos, sabe?
Minha terceira forma uivava dentro de mim, contente por nossa fêmea nos aceitar. Uma humana m*l sente a conexão, mas ela nos aceitou, e eu tive que fazer grande esforço para não uivar na frente dela e assustá-la.
— Hm....
— Que foi, não está gastando de ficar Juntinho de mim?
— Estou.
— Que bom, a gente não precisa t*****r para criar laços.
— Eu gostaria de montar em você agora.
— Fazer amor, Alfa!
— Não quero fazer amor do jeito humano dessa vez, o meu m****o está duro e dolorido. Fica de quatro para mim, fêmea.
— Assim, do nada?
Ela falava como se estivesse surpresa, mas quando puxei o lençol que cobria o seu corpo, p delicioso aroma da sua excitação chegou às minhas narinas.
Virei-a de bruços rapidamente e ela soltou um grito misto com risadas.
— Está sendo um lobo mau agora, Alfa! — Ela me olhou de lado, mordendo o lábio.
— Seja uma boa Luna, deixa o seu Alfa te mostrar como lobos fodem as suas fêmeas!
Estava com tanto t***o que o meu saco estava dolorido e o meu m****o pingava pré-g**o. O perfume da minha fêmea era inebriante, e quando estava excitada era impossível controlar as reações do meu corpo.
A terceira forma despertou, mas não tomou o controle, compartilhávamos a forma humana, eu estava quase completo, não fosse pelo lobo se manter escondido, lambendo as patas, fingindo ignorar a humana na nossa frente.
As minhas unhas se tornaram garras e rasguei a roupa que a cobria.
Lá estava ela, nua, de quatro, a b***a empinada para mim, aceitando ser montada.
Toquei as suas nádegas, apreciando a melhor vista do corpo de uma fêmea.
Minha fêmea.
A b****a rosada, ligeiramente inchada e olhada de desejo. Ela não tinha pelos, deve ter raspado e estranhei por uns instantes. Usei as mãos para separar as coxas, ela deitou a cabeça no travesseiro e empinou-se ainda mais para mim, toda aberta. Afastei as nádegas, sedento do sabor da sua feminilidade. Lambi da b****a ao ânus, provando a minha presa, testando a sua sensibilidade. Ela gemeu quando a minha língua escorregou pelo g***o inchado.
— O seu gosto é uma delícia, fêmea, quero comer você inteira.
Mordi a b****a dela, devagar, chupei o grelinho enquanto deslizava a língua pela sua entrada. Ficou ainda mais molhada, eu sabia que ela gostava quando eu a chupava desse jeito. O aroma do nosso t***o mais forte, todo o cômodo estava perfumado com o aroma do seu sexo e a sua essência divina.
Passei a mão em suas coxas, subi para a b***a, e sua coluna. Empurrei a sua cintura, empinando-a ainda mais. Segurei o m****o duro e esfreguei o seu g***o com ele, o calor do seu sexo engatilhou o meu afã por penetrá-la, a sua excitação lubrificando a extensão do meu.
Coloquei só a cabeça do meu m****o e segurei a sua fina cintura entre as minhas mãos, antes de penetrá-la por inteiro.
“ Oh, Ares, isso, bota tudo!”
A sua voz melodiosa de sereia me fascinava, o meu corpo obedecia aos seus comandos, movendo o meu quadril entanto e saindo da sua b****a apertada. Movi mais rápido, com mais força, a minha virilha batendo em suas nádegas arredondadas.
A minha fêmea é perfeita, cintura fina e quadris largos, corpo feito para ser montado e gerar os nossos filhotes. A b****a gulosa sob medida para engolir o meu p*u. Os seus s***s balançavam no ritmo em que eu metia nela.
Curvei o meu corpo sobre o dela, montando-a totalmente enquanto tocava os seus s***s. O mamilo rígido entre os meus dedos. Perdi-me no seu corpo, os seus músculos quentes e macios pulsando em torno do meu m****o que latejava de desespero por alívio.
Segurei o seu quadril movendo o seu corpo junto ao meu, quando mais forte eu metia, mais a sua v****a apertava em volta de mim.
A sensação era maravilhosa, puro prazer e erotismo.
Enquanto eu montava a nossa fêmea, o meu lobo fez-se presente, fascinado pelo jeito que ela rebolava no meu p*u, girando o quadril quando eu tirava, gemendo cada vez que eu enfia tudo de volta.
Pela primeira vez na minha vida, senti as três formas se unindo, em busca do prazer que a nossa fêmea nos servia. O meu saco ficou pesado, a minha natureza exigia atar aquela b****a gostosa no nosso p*u.
“ Eu preciso atar a sua b****a, fêmea!”
“ Me fode, meu Alfa, me mostra que tem para me dar!”
O meu lobo rosnou, extremamente e******o com a submissão da nossa fêmea, ele tentou tomar o controle, mas a terceira forma o controlou. Era a minha vês de atá-la, minha vez de f***r com ela, eles juntos comigo, ou eu sozinho, mas ela era minha naquele momento e nem a minha natureza me tomaria aquele prazer.
Eu movia dentro dela com força, ferozmente, mostrando a minha deliciosa humana o que era ser montada por um lobisomem. Ela gritava, gemia alto, palavras sem sentido, delírios de t***o.
A pressão na base do meu m****o era dolorida, inchando todo o cumprimento, criando o nó na base que ainda estava do lado de fora.
“ Oh deus, Ares, eu vou gozar!”
Eu botei tudo com força, repetidamente, e quando o nó a penetrou, pude sentir o orgasmo dela, a v****a sugando tudo com força, as suas pernas tremiam e ela gritava o meu nome. O meu orgasmo me atingiu como uma bomba, o meu corpo convulsionando de prazer, ejaculando dentro dela. Estava atado, m*l conseguia me mover, mas o orgasmo perdurou naquela b****a quente, a minha semente em seu ventre enquanto eu rezava a Hecate que nos desse um milagre e emprenhar a minha Luna.
A esperança de um laço definitivo que ninguém nesse poderia romper fez o meu prazer ainda mais intenso e o meu coração batia em uníssono com o dela.
Talvez, mesmo montando na minha fêmea, ainda estivéssemos fazendo amor…