Stripper.

1276 Words
Martin narrando. Eu nunca pensei que aquela pirralha fosse conseguir me fazer sentir algum desejo por ela, aquelas roupas antiquadas, o seu jeito complemente certinho e reservado me irritava de uma forma, ela me lembrava o jeito do pai, a diferença era que ele estava sendo falso, só usava esse truque para enganar as pessoas e conseguir ganha tempo. A Isabella estava agindo diferente, mudou as suas roupas, o corte de cabelo, o jeito meigo foi embora, dando espaço para uma nova mulher, um pouco mais atraente, sedutora, incrivelmente sexy e gostosa. Eu comecei a enxergar a infeliz com outros olhos, eu estava louco para conseguir um tempo com ela e sabe-se lá o que iria rolar entre a gente, mas eu nunca pensei que o corpo dela fosse tão bem desenhado, ela vivia se escondendo... Hoje na piscina eu perdi totalmente a noção, eu estava tão concentrado em tocar aquele corpo, que acabei me esquecendo das minhas metas e uma delas incluía me livrar da pirralha e assumir a direção de tudo o que pertence a ela... como marido, eu tenho direitos sobre ela, ainda mais na questão financeira, já que ela não se importa com os assuntos da máfia ou dos lucros das empresas de fachada. Fomos interrompidos pela chegada da Clara... eu fiquei surpreso por ela aparecer hoje, o combinado era ela me encontrar no escritório e não em casa, mas posso imaginar que a safada só queria provocar a prima. Mesmo ela sendo minha amante, eu tenho certeza que ela está fazendo de tudo para tentar tirar a prima do caminho e assumir o lugar, mas é como dizem, amante não tem lar e eu não sou otária de cair no conto do vigário e me casar com ela... Clara não passa de uma p**a e o que eu sinto por ela é apenas t***o. Assim que entramos no escritório, eu fechei a porta e me sentei, acendi um cigarro e a v***a veio na minha direção, ela sentou no meu colo e ficou acariciando o meu peitoral que estava descoberto. - Não gostei nada de ver que estava curtindo uma piscina com a brega da minha prima. - Ela falou fazendo bico. - Ah é?! - Eu dei de ombros. - O que tem de mais nisso? - Você é meu, Martin, sabe que é... - Ela fez biquinho. - Não entendo. - Eu ergui uma sobrancelha. - Quando foi que eu assinei um contrato de fidelidade ou de posse contigo? Se liga v***a, já te disse que o nosso negócio é carnal, eu tenho t***o em você, não amor... na verdade eu não amo ninguém, então por favor, não sinta que eu sou sua propriedade, porque eu não sou. - Credo, Martin... - Ela se levantou do meu colo e cruzou os braços. - Já que o nosso negócio é só sexo, então você pode colocar qualquer uma no meu lugar. - Ah, qual é... - Eu me levantei e a abracei por trás, fazendo ela sentir o meu corpo. - Não pode negar que quando a gente se encontra, encendeia... Vamos viajar, o que acha? - Hmmm, agora estou gostando... Para onde vamos? - Ela se virou ficando de frente para mim e enrolando os braços em volta do meu pescoço. - Posso escolher o destino? Ah, por favor... - Claro... pode. - Eu respondi apalpando a sua b***a e dando um tapa na mesma. - Perfeito... logo você vai saber... - Ela falou animada e beijou o meu pescoço. Nós ouvimos batidas na porta e era o Peter, ele estav anunciado o jantar. Eu pedi que a Clara me esperasse enquanto eu tomava um banho rápido e trocava a roupa. Não demorei muito para voltar, ela estava sentada a mesa e tomava uma taça de champanhe. Eu pedi ao Peter para que ele fosse chamar a Isabella e em seguida servir o jantar, assim ele fez, não demorou muito para que voltasse com ela, que estava muito elegante e sexy. O jantar foi servido e como sempre, ela e a pri.a ficaram trocando farpas, eu já estava acostumado, então preferi não me estressar, eu não estava afim de ser grosseiro com a Isabella, porque da última vez eu passei um pouco dos limites, mas ela sabe que é o meu jeito, eu sou completamente grosseiro e sem paciência. Tudo estava indo bem, até a Clara tocar no assunto da viagem e de que nós teríamos um filho. De onde essa vagabunda tirou essa história? Ela estava passando dos limites, até que a Isabella saiu da sala e pelo visto de casa... para onde essa maluca estava indo? - Você passou dos limites, Clara. - Eu falei irritado com a situação. - De onde tirou essa história de filho, herdeiro... sei lá... - Não pensa em ter a família? - Ela perguntou com a maior cara de p*u. - A única coisa que eu queria era provocar um pouquinho. - E conseguiu. - Eu me levantei irritado. - Eu vou atrás dela e espero que não esteja aqui quando eu voltar, ou vou ser obrigado a te dar uns tapas. Eu saí de lá sem que ela tivesse respondido, ela causou essa confusão e agora eu precisava saber para onde a garota tinha ido. Eu fiquei em contato com os seguranças, até que eles chegaram em um destino que ele surpreendi, nunca imaginei que essa garota pudesse frequentar este tipo de lugar, mas isso não deve ser coisa dela, se eu bem conheço o meu primo, ela deve estar aqui por causa dele. Eu estacionei o carro e entrei na boate, que mais parecia um bordel... quando eu entrei, os meus olhos percorreram cada canto daquele lugar até encontrar com o olhar dela, Isabella estava sentada no bar, aparentemente um pouco embriagada e assim que me viu, seu rosto mudou, ela se levantou de onde estava e foi em direção ao palco, na qual ela subiu e em seguida música que era mais calma, foi trocada por uma de stripper. As garotas deram espaço para ela, que logo agarrou o pole dance e começou a dançar em volta dele de forma sensual. Eu não vou negar, eu estava muito bravo, mas ao mesmo tempo bastante tentado, a garota estava muito sexy lá em cima e chamava a atenção de todos, inclusive dos velhos tarados, eles jogavam notas de dinheiro na direção dela e pediam para que ela tirasse o vestido. Isabella estava olhando fixamente nos olhos e parecia que ela estava ali, dançando especialmente para mim e eu poderia estar amando, se não fosse os gritos de outros homens babando pela minha esposa. Eu estava sentindo algo diferente, um sentimento que eu desconhecia, era novo, mas esse sentimento foi desaparecendo e dando lugar à raiva quando a garota ameaçou tirar o vestido, deslizando a alça pelo seu ombro. Enquanto todos aqueles homens estavam desejando a minha esposa e loucos para que ela tirasse a sua roupa, eu perdi o meu controle e saí esbarrando em todos até chegar no palco, eu peguei a garota no ombro como um saco de batatas e tratei se sair dali com vaias e gritos dos homens que estavam lá, ela gritava e me dava socos nas costas para que eu a soltasse, mas a minha raiva era tão grande que eu nem sequer sentia as suas mãos me tocar, eu a joguei no banco do passageiro e bati a porta com força, fui para o banco do motorista e rapidamente comecei a dirigir em direção a minha casa, essa garota precisava de uma lição... ela m*l perde por esperar quando a gente chegar...
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