21 - Hassan Al-Makki

1625 Words
Hassan Al-Makki Voltar para casa com a Carolina e as crianças me trouxe uma sensação tão estranha, algo que não era conhecido para mim, já que m*l tive uma família para chamar de minha e mesmo que esteja me envolvendo com essa linda e frágil mulher, ela pertence a outro homem. Desde o momento que a vi chorosa naquela cozinha apenas de pijama, sabia que em algum momento ela voltará para o seu marido e não por questão de perdoar o que aconteceu. Porque a Sayidati já o perdoou há muitos dias, vejo isso a cada suspiro saudoso que ela tem do saco de músculos como ela mesmo diz. As crianças estavam agitadas no banco de trás, me tirando dos meus pensamentos. Noto que estão querendo receber toda atenção que a mãe pode dar a elas. — Hassan? — Sayidati me chama e olho pelo retrovisor. — Pare naquela lanchonete… Olho para frente e vejo o drive thru, notei um enorme brilho em seus olhos e como ela sorria deixou claro que estava desejando aquilo. Concordo e recebo um lindo sorriso da mulher que já conquistou o meu coração. Entramos na lanchonete e espero para saber o que todos irão querer. — Quero um sorvete! — Matheus pula no colo de Sayidati todo empolgado. — Quero aquele Kids ali, com os brinquedinhos. — A jovem Laís diz ao meu lado apontando para a janela. — E você Sayidati o que deseja? — Pergunto e o silêncio reina no carro. — Do que você chamou a nossa mãe? — Laís pergunta. Olho para Sayidati e me viro em sua direção para explicar. — Menina Laís… — Coloco a mão em meu peito e sorrio para ela. — Me chamo Hassan e não sou daqui, sou do Sudão, um país árabe. Ela me olha em expectativa ainda esperando que explicasse de que chamei a sua mãe. — Sayidati é Madame em meu idioma. — Digo e vejo um sorriso em seu rosto. Consigo ver o seu rosto se luminar com o que estava esclarecendo, consegui ver o quanto eles são ciumentos com a minha Sayidati e sei que se em algum momento chegar a nos assumir, terei um pequeno trabalho com as crianças. Olho com amor para Laís, vejo o quanto ela é tão semelhante com o pai, os olhos verdes cristalinos, o formato do rosto afilado e com as bochechas rosadas, mas o temperamento é todo da sua mãe. Parece tão explosiva como tenho visto. — Gostei de Sayidati! — Ela diz. — Eu não, meu pai não gostará de saber que outro homem está dando apelidos para a minha mamãe. — Matheus reclama atrás de mim e o vejo cruzando os braços. — Então desculpe, chamarei a senhora Alcântara apenas por Madame, tudo bem? — Digo e vejo que um sorriso crescer em seu rosto delicado. — Assim é melhor… — Sayidati começa a rir do ciúme do filho. — Pode pedir aquele sanduíche para mim e outro kids para o Matheus. — Sorrio para a mulher cheia de desejos no banco de trás. Puxo o cartão de crédito, p**o os pedidos daquela família que não me pertence, mas que desejaria que Alláh me desse para cuidar e ajudar a minha Sayidati a educar e criar. Entrego todos os pedidos para eles e sigo em direção à casa, sabia que a babá já deve ter chegado com o outro segurança, o que me preocupa. Apoio a cabeça na janela tentando aceitar o fato que não conseguirei mais ter aquela mulher em meus braços. Pelo menos não durante o tempo que as crianças estiverem aqui, isso se Sayidati ainda tiver interesse de ficar em meus braços. Assim que chegamos em casa, Laís sai correndo, não tive nem a chance de segurar, quando ia correr atrás, Sayidati segura em meu braço. — Pode ficar tranquilo Tajdid, ela vai estar na casa da frente. — Vejo para onde Carolina aponta. A porta se abre e uma garota de cabelos cacheados aparece e corre na direção da pequena. — Não se preocupe, ela está segura e daqui a pouco ela volta, Marcos ficará de olho. — Noto a presença do novo segurança. Ajudo sair do carro e sinto quando a sua mão aperta a minha, as escondidas atrás da porta do carro. — Me sinto um adolescente fazendo algo as escondidas. — Sussurro enquanto ela passa por mim. — Já ouviu dizer que o proibido é mais gostoso? — Sayidati me responde e n**o com a cabeça. Fico tentando entender como que é gostoso ter o proibido, já que tudo que é proibido é pecado. Mesmo sabendo que estar me relacionando sexualmente com uma mulher casada nesse momento seja pecado. Noto quando ela começa a gargalhar e sai andando na minha frente. Desisto de tentar entender o que ela quis dizer com aquilo. Deixo que ela mate a saudade de seus filhos e vou para a sala de vigilância onde Frank e Jorge estavam. Com a invasão que tivemos, um dos seguranças dos Lira veio para nos dar um apoio. Passo grande parte do dia ali, poucas vezes fui até o escritório para saber como Sayidati estava ou se precisava de algo, não quero que as crianças, pensem algo, pelo menos não se for isso que aquela mulher, que estava concentrada no computador desejar. Jorge já havia ido para a mansão da senhorita Carrillo há algumas horas, havia olhado de longe Sayidati brincar e cuidar das crianças, queria muito me aproximar, mas sei meus limites e não faço ideia do que ela tem em mente. — Frank, avisarei a Sayidati que vou realizar o Sallat e daqui a pouco venho te render para poder ir descansar até o seu turno. — Digo e o vejo concentrado na movimentação da rua. Vou em direção ao escritório e Carolina estava ali linda, tentando trabalhar mesmo cansada do dia tumultuado que ela teve hoje. Entro no cômodo e fecho a porta assim que o sorriso dela muda, a vejo se afastar da mesa. — Estarei no meu quarto para o sallat e descansar um pouco para depois render o Frank. — Digo e me aproximo da mesa. Suas bochechas que vem ganhando um pouco mais de cor nos últimos dias me encantam. — Não vá ainda… — Ela sussurra. Olho para o meu relógio e vejo que ainda tem um pouco mais de tempo para poder me prostrar na frente de Allah. Sayidati morde o lábio inferior e levanta da cadeira onde ela estava. Cruzo minhas mãos na frente do corpo com os olhos fixos na mulher cheia de desejo que estava na minha frente, ela já havia trocado de roupa mais cedo e estava usando apenas um vestido dando um caimento lindo, deixando os seus s***s arredondados. — Me perdoe… — Digo. Mantenho os olhos em seu corpo e me recrimino por estar sentindo ciúmes da mulher que não me pertence, sinto o meu peito começando a se quebrar por saber que o dia que ela estará nos braços de seu marido vai me corroer. — Por quê? — Sayidati me pergunta. — Por desejar você para mim, por querer que as crianças sejam minhas, por implorar a Alláh que se entregue a mim… Carolina encurta o caminho e segura o meu rosto entre as suas mãos, seu rosto era um vislumbre da preocupação com o que disse. — Assim como você, também estou me apaixonando por você, Hassan. — Seguro em suas mãos em minha barba. E sinto meus olhos se encherem de lágrimas, não me envergonho de que a mulher que está com o meu coração em suas mãos saiba que não me envergonho de expor a ela o que estou sentindo. — Sou sua, Hassan e ainda não sei como farei para podermos viver o que estou sentindo por você, mas tenho certeza que iremos viver o que está acontecendo. — Mudo a minha posição e a retiro do chão. Minha Sayidati cruza as suas pernas em minhas costas enquanto a seguro pela sua b***a avantajada, caminho com ela até a sua mesa e a sento na de frente para mim. Ia me ajoelhar para beijar aquela parte de seu corpo que estou desejando. Puxo a cadeira, retiro o meu terno e jogo de qualquer forma no sofá ao nosso lado. — Frank, deixarei o meu comunicador no mudo, qualquer coisa bate aqui no escritório. — Retiro o comunicador do ouvido e ponho sobre a mesa. — Preciso de você… — Minha Sayidati geme ao sentir o meu dedo entrando nela. — Estou aqui, minha estrela… — Chupo o dedo com o seu sabor e me aproximo para beijá-la. Começo a beijar o seu joelho e desço a até ficar tão próximo da sua virilha, observo o seu corpo implorando por um pouco mais de toque, não toquei em sua b****a brilhante, deito a cabeça em sua coxa e apenas sopro e adoro ouvir seus gemidos implorando para tocá-la. Me delicio com a mulher fogosa que estava em sua própria mesa esperando por mim. Subo com a mão e toco no pequeno monte que começa a surgir em sua barriga, o sorriso que surge em seu rosto me encanta. — Faz amor comigo Tajdid… — Ela me implora. — Quero fazer muito mais… Beijo a sua coxa e me ergo na sua frente, começo a desabotoar a minha camisa, deixando o meu peito livre para sentir a pele da minha mulher. — Me diga Sayidati, a quem pertence? — Preciso ouvir. Subo com minhas mãos por seu corpo e arranco aquele vestido, deixando ela apenas de calcinha de frente para mim. Aperto seus dois m*****s entre meus dedos, aproximo a minha ereção da sua b****a molhada e quente.
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