Hassan Al-Makki
Sorrio ao notar que ela estava pronta para me receber, deslizo minha ereção sobre a sua calcinha encharcada com seus fluidos, o aroma delicioso que estava sentindo estava me deixando quase primitivo, queria apenas afundar até sentir os seus músculos se comprimindo ao meu redor.
Não consigo mais resistir ao desejo de subjugar a minha mulher, subo com a mão e aperto a sua garganta até que a ouço gemer. Minha estrela da manhã desce sua mão para o meio de suas pernas e vê-la se proporcionando prazer é lindo, sei que para ela está começando a ficar insuportável o t***o, ainda mais o seu corpo cheio de hormônios.
— Diga… — Insisto.
— Sou a sua mulher, agora quero que me f**a… — Diz rebolando, procurando atrito entre nossos sexos.
Sorrio com a sua convicção, desafivelo o meu cinto e baixo apenas o suficiente para deixar a minha ereção livre.
— Olhe para mim. — Minha Sayidati estava se deitando na mesa.
Observo enquanto ela aperta seus s***s e tenta fecha as pernas a procura de conforto. Seguro em suas coxas e a puxo ao encontro do meu corpo, mantenho meus olhos presos no dela e puxo a sua calcinha apenas para o lado.
Pincelei a minha ereção em sua b****a brilhante, guio até entrar completamente tirando um gemido da minha mulher…
— Você é minha mulher? — Pergunto entrando e saindo devagar.
— Sou Tajdid, sou sua… — Diz com os olhos fixos nos meus e via a verdade neles.
Acelero os meus movimentos, sentia seu corpo se preparando para explodir em um orgasmo. Apoio minhas mãos em suas coxas, aproveitando e deixando ela toda aberta, não consigo parar de imaginar minha mulher em outras posições.
Minha, ela me confirmou que é minha…
Fecho os olhos, imaginado a minha Sayidati usando um hijab, desfilando pelo palácio com meus pais a paparicando como uma princesa.
Deslizo os dedos por sua a******a e pressiono o seu c******s para torturar um pouco a mulher que estava a ponto de gritar em seu orgasmo. Fecho os olhos sentindo suas paredes me apertando, me sentia ser sugado pelo vácuo.
Trinco os dentes controlando o desejo de deixar o meu orgasmo sair primeiro que da mulher que se contraia na minha frente. Olho para a mulher fogosa, que estava satisfeita por ser adorada.
Com um sorriso safado, jogo a cabeça para trás e deixo que meu desejo por seu corpo, pela mulher frágil e sensível que estou conhecendo exploda, deixando-a cheia de mim.
— Ahhh… — Minha pulsação estava frenética.
Arremeto mais algumas vezes apenas para que tudo fique dentro dela e não deixe nada de fora. Olho para de minha Sayidati e vejo seus olhos cansados.
— Quero deitar um pouco, me leve para o quarto! — Minha doce Sayidati me pede de olhos fechados.
Ajudo a sentar na mesa, recolho o vestido que estava caído atrás de mim e a visto. Cuidarei e proteger a minha doce mulher.
— Tudo bem! — Sugo o seu mamilo e gosto de ver que ele ficou vermelho com o meu beijo.
Abotoo a minha calça e a pego no colo, saio com ela para um dos quartos que ficam no fim do corredor, sei que não há ninguém ali nesse horário.
Entro com ela no quarto e a coloco deitada na cama, podia perceber que ela estava bem próximo de dormir, retiro o seu vestido e a calcinha para que ela possa dormir com tranquilidade.
A vejo se arrumar na cama e puxo um dos lençóis para poder cobri-la, sei que Frank não entraria em nenhum dos quartos caso ele não queira perder os olhos para olhar para a minha mulher.
— Vou realizar meu sallat e daqui a pouco volto para ver como você está. — Digo deixando um beijo em sua têmpora.
— Ore aqui dentro, gosto de ouvir a sua oração, me acalma… — Concordo com a cabeça e sorrio para minha Sayidati.
A vejo se encolher na cama e respirar fundo com um sorriso no rosto.
Deixo mais um beijo em seus lábios e saio do quarto em direção ao escritório para pegar a minha camisa e a escuta. Entro e já ouço os passos de Frank.
— Hassan, o segurança da babá, foi ainda pouco avisar que ia descansar, tem como ficar mais uma hora comigo? — Sua pergunta me pega de surpresa.
— Claro, deixe-me apenas fazer meu momento com Alláh. — Digo e caminho com ele para fora do escritório apenas com escuta em minha mão.
Passo direto para o meu quarto, retiro a roupa rápido e tomo um banho para me purificar e realizar a minha oração. Troco de roupa, dou a volta por minha cama e enrolo o meu balúchi que ainda estava no chão.
Volto ao quarto onde minha Sayidati estava quase cochilando, lhe entrego a minha pistola, retiro o meu sapato, pego o meu masbaha e início o sallat, ouço o farfalhar do lençol e sei que minha estrela deve estar prestando atenção. Faço toda a oração com um pedido de perdão ao que estamos fazendo como um casal, um pedido de proteção aos gêmeos e as crianças que agora também são minhas responsabilidades.
Beijo o meu masbaha e olho em direção minha cansada Sayidati que dormia tranquilamente. Calço os sapatos e antes que pudesse pegar a minha pistola ouço o meu comunicador.
“Hassan um carro acabou de passar pela guarita é o senhor Bruno” — Ele diz e saio do quarto sem acordar minha mulher.
Caminho apressado para o quartinho de vigilância e fico preocupado com o que pode acontecer. Como Frank foi pegar mais um gole de café, ele recebe o senhor Alcântara, conta algumas coisas de depois volta para me dizer o que houve.
— Fomos pegos de surpresa… — Estava dizendo aos seguranças que estavam na sala, quando Frank retornava.
Mas somos viciados em cafeína então nossos copos não ficam secos, Frank sai novamente e dá de cara com o senhor Bruno que estava procurando por Sayidati. Sinto um comichão dentro de mim por saber que ele a verá sem roupa.
O pensamento de saber que a minha mulher está nua naquele quarto com o seu marido me tira o fôlego, termino o meu café em apenas um gole, então deixo Frank organizando algumas coisas e vou até a cozinha para tomar uma nova dose do meu café.
Tentei ouvir o que estava acontecendo naquele quarto e do nada começo a ouvir gritos.
— Sai da p***a do quarto. — A ouço gritar.
Saio da cozinha e me encontro com Frank, não deixarei que o senhor Bruno sendo marido ou não machuque a minha mulher.
Peço uma das armas de Frank e nos aproximamos do quarto, noto que os outros seguranças nem se mexem, pelo visto devem ser leais ao seu chefe. Mas eu, sou a minha mulher.
Ficamos próximo à porta e qualquer sinal iriamos entrar.
— Sai!!! Agora!!! — Carolina grita um pouco mais alto.
Abro a porta com a arma em punho e engatilhada, não iria atirar nele, pelo menos não para matar, mas poderia acertar em seu pé, o que daria tempo de ajudar minha Sayidati.
Assim que vemos que tudo estava tranquilo e que minha Carolina estava longe dele e que estava se cobrindo, fico um pouco mais tranquilo. Volto com Frank para a cozinha e ficamos esperando para saber o que iria acontecer.
Me assusto em ouvir a ordem que ele dá para ir com ele, não deixei de perceber que ele olhou de relance para o escritório e lembro da minha camisa, assim como o meu balúchi que estava no quarto.
Entro no carro de cabeça erguida e espero as indagações que ele deve ter.
— Me conte a verdade, já sei o que houve. — Diz virado em minha direção.
Sei que ele não está falando do caso que estou tendo com a esposa dele, porque ele teria me matado ali mesmo, é provavelmente a invasão.
— Eles aproveitaram o momento que estava sozinho, senhor! — Exclamo.
— Fiz o meu melhor para proteger a senhora, mas era apenas um contra cinco. — Digo.
Vejo o seu rosto ficar suave e começa a coçar a barba.
— O que Liam queria aqui? — Controlo a vontade coçar a minha barba também.
Estava ainda irritado em ouvir aquele i****a propôs.
— Ele sabe o que houve na Colômbia, ele veio para exigir casamento e a sua morte. — Bruno abre ainda mais os olhos assustados.
— O que minha Deusa disse? — Sinto vontade de rir.
— Senhor, posso dar a minha opinião sobre isso? — Não quero ser o homem que fala as coisas desejando a mulher do outro.
— Claro Hassan, pelo que vi ainda pouco, posso confiar em vocês dois. — Ponho a mão no peito e me sinto honrado.
Mesmo que tenha feito amor com a mulher do homem que está esperando que lhe dê conselho para conquistar a esposa.
— Imagino que já saiba da gravidez? — Observo a sua reação e o vejo sorrir.
— Sim, ela está grávida de gêmeos. — Confirmo com a cabeça.
— Toda gravidez é de risco, acredito que ela deva se afastar e decidir o que fazer sobre todo esse assunto, senhor…
Digo e o vejo ficar pensativo, não quero vê-los se desentendo, principalmente se isso for o suficiente para irritar a minha estrela da manhã.
— Você tem razão… — Ele concorda com a cabeça. — Agora me diga outro homem esteve em minha casa?
Sinto os olhares dos seguranças em mim em sua pergunta, arrumo a minha postura, deixo o rosto um pouco mais tranquilo.
— Acredito que quando os ânimos entre vocês estiver mais calmo poderão conversar sobre vários assuntos e nesse momento prefiro me calar. — Digo lhe olhando fixo.
O vejo sorrir de canto e ouvimos um celular tocando, pelo sorriso que ele dá ao olhar para o celular ele atende.
“Com que autoridade você retira o meu soldado da minha casa, me deixando apenas com dois, o quero em casa agora mesmo!”
Impossível não ouvir minha Sayidati aos gritos, olho para o soldado que estava dirigindo e sinto a tensão que começa a surgir.
— Porque lhe enviaria, posso dar um tiro nele aqui mesmo. — Ele diz com um sorriso no rosto.
“Para esse carro agora mesmo Bruno, ou vou te lavar para aquele buraco e termino dessa vez o que não terminei, já disse o nosso casamento acabou.”
Sinto o impacto no carro onde estamos e me irrito com Frank por fazer isso com a minha mulher grávida no carro. O carro estava dando luz alta, olho para o motorista.
— Para o carro agora, Sayidati está grávida e isso pode fazer m*l. — Falo irritado.
Não acredito que terei que brigar com ela.
— Pode parar o carro. — Bruno olha para a minha postura.
Pouco me importa o que ele acha ou desconfia nesse momento, minha única preocupação está naquela mulher ali no outro carro. O carro encosta no meio fio e desço do carro quase que bufando.
Ouço a outra porta se abrir e antes que pudesse falar alguma coisa, Sayidati sai do carro com uma adaga e arremessa na direção do carro.
Vejo a faca passar por mim e minha mulher ir na direção que arremessou. Bruno estava no a faca na perna com um olhar assustado assim como estava.
— Que p***a foi essa? — Ele grita em sua direção.
— Nunca mais entre na minha casa e retire meu homem de seu posto…
Olho para a situação, os homens do Bruno se aproximando assim como Frank se põe ao meu lado.
— Ela começou a gritar irritada, o que poderia fazer? — Ele sussurra.
— Era preciso bater com o carro? — Pergunto irritado olhando os dois brigarem na nossa frente.
— Mas a patroa que meteu o pé no acelerador…
Depois de uns bons minutos com a Sayidati brigando com o marido, consigo puxá-la para o carro e a levo para o carro. Vemos o carro com o senhor Alcântara se afastar, provavelmente indo para o hospital, ele precisará de alguns pontos.
— Está tudo bem? — Ela me pergunta preocupada.
Apenas sorrio e beijo os seus lábios enquanto voltamos para casa.